Usuário(a) Discussão:177.81.231.25

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Último comentário: 14 de maio de 2016 de 177.81.231.25

No trecho do artigo que trata da expressão "Marxismo Cultural", o autor do artigo está sendo imparcial ao dizer que se trata de uma "Teoria da Conspiração". Ele cita como fonte da alegação Bill Berkowitz, um pesquisador da Esquerda que mantém uma página na Internet onde se define como "observador de longa data do movimento conservador" (http://www.alternet.org/authors/bill-berkowitz). A segunda fonte, William S. Lind, é um escritor conservador de Direita norte-americano que define o Marxismo Cultural, não em termos de Teoria da Conspiração, mas como o que ele é.

Portanto, ao pôr a expressão "Teoria da Conspiração" no subtítulo do artigo sobre Marxismo Cultural e ao iniciar o artigo nesses mesmos termos: "Uma teoria da conspiração envolvendo a Escola de Frankfurt", o Marxismo Cultural é definido pejorativamente, com preconceito sobre o termo, induzindo o leitor a acreditar que se trata de uma teoria da conspiração. Uma redação mais imparcial e, portanto, mais honesta, seria, para o subtítulo, apenas: "Marxismo Cultural", e para a frase introdutória do artigo, seria: "Uma interpretação da Escola de Frankfurt [...]".

Outro trecho em que se manifesta a opinião do autor do artigo como se fosse um fato é o seguinte: "Segundo Chip Berlet, especialista em estudar os movimentos da extrema-direita americana, a teoria da conspiração do marxismo cultural encontrou campo fértil após a criação do Movimento Tea Party em 2009".

Se se quiser deixar claro que alguns a consideram uma "teoria da conspiração", isso pode ser dito posteriormente, no mesmo artigo. Do jeito como está escrito, esse artigo se torna parte do "Patrulhamento ideológico" que faz parte do próprio Marxismo Cultural como definido pelos críticos da Escola de Frankfurt. --177.81.231.25 (discussão) 17h43min de 14 de maio de 2016 (UTC)feanandoResponder