Usuário:AltCtrlDel/Levante popular na Grécia em 2008

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Levante popular de 2008 na Grécia

Em sentido horário do topo esquerdo; tropa de choque encara manifestantes, tropa de choque se move para conter civis insurrectos, um manifestante insurrecto, vans incendiadas, uma barricada incendiada, manifestantes se afastando de Gás lacrimogêneo
Duração 6 de Dezembro de 2008 - em andamento
Localização Cidades na Grécia

O levante popular na Grécia em 2008 - também chamado de manifestações pelos próprios manifestantes, ou distúrbios pela mídia comercial e autoridades estatais gregas - consistiu em uma série de enfrentamentos entre manifestantes e policiais, que tiveram início na noite de 6 de dezembro após um estudante de 15 anos chamado Aléxandros Andreas Grigoropoulos (em grego: Αλέξανδρος Γρηγορόπουλος) ter morrido devido a um ferimento a bala em seu coração, infligido pelo policial especial, Epaminondas Korkoneas, após uma discussão entre uma patrulha de policiais e um pequeno grupo de adolescentes no bairro ateniense de Exárchia, na cidade de Atenas.[1] Atualmente, as investigações e as manifestações ainda não foram concluídas.

A morte de Grigorópulos resultou em grandes manifestações, que tomaram o caráter de levantes, com milhares de insurrectos destruindo a propriedade, fazendo frente à tropas de choque com coquetéis molotov. Manifestações e levantes se espalharam por muitas outras cidades, incluindo a Tessalônica, a segunda maior cidade do país. Fora da Grécia, manifestações de solidariedade, levantes e em alguns casos conflitos com policiais locais tiveram como palco algumas cidades europeias incluindo Istambul, Londres, Paris, Roma, Berlin, Francoforte, Madri, Barcelona, Copenhague, Bordéus, Sevilha como também Nicósia, a capital de Chipre, e as cidade de Pafos.[2] O jornal Kathimerini chamou os distúrbios de "os piores na Grécia desde a restauração da democracia em 1974".[3]

Enquanto as manifestações foram ocasionadas pelo incidente do tiro, comentadores afirmam que tais reações são expressões causas mais profundas, especialmente o sentimento comum de frustração da geração jovem sobre certos problemas econômicos do país (parcialmente como resultado da crise econômica global), o crescimento das taxas de desemprego entre os jovens e a percepção de ineficiência e corrupção generalizada entre as instituições do estado grego.[4][5]

Incidente fatal[editar | editar código-fonte]

Ficheiro:Alexandros Grigoropoulos.jpg
Desenho da vítima do tiro, Aléxandros Grigorópulos.

O tiro fatal que iniciou o levante e protestos aconteceu na noite de 6 de dezembro de 2008, pouco após às 21 horas no bairro ateniense de Exárchia, região central da cidade de Atenas.

De acordo com a cobertura da imprensa,[6] dois guardas especiais (uma categoria especial do efetivo da Polícia grega, originalmente designido para a proteção de espaços públicos)[7] se envolveu em uma pequena discussão com um pequeno grupo de adolecentes na rua principal de Exárchia fora de uma loja. Após partirem com seu carro de polícia, eles passaram por um outro grupo pequeno em um cruzamento próximo. Os dois guardas especiais receberam ordens da central de polícia grega[8] para partirem imediatamente do local. No entanto, os dois guardas não cumpriram-na e estão sendo acusados de não seguirem ordens explícitas.[9] Ao invés de partirem evidando conflitos os dois policiais preferiram estacionar o carro fora da sede da sede do Movimento Socialista Pan-helênico (PASOK), deixando seu carro e caminhando pela rua Tzavella a pé com a intenção de confrontar os adolescentes

Após uma breve troca de ofensas verbais, que, de acordo com diversas testemunhas, foi iniciada pelos policiais,[10][11] um deles, Epaminondas Korkoneas, disparou com sua arma. O reporte inicial da polícia sobre o incidente afirma que o guarda especial atirou em resposta a um novo ataque por jovens que jogavam contra eles garrafas e pedras.[12][13] No entanto, testemunhas entrevistadas pela mídia comercial grega afirmaram que os guardas especiais não foram atacados pelos jovens nem sua integridade física fora colocada em perigo em nenhuma circunstância. Ainda assim, os guardas especiais se aproximaram do grupo insultando-o verbalmente com a finalidade de provocá-los.[14][15] O guarda especial afirmou ter atirado três vezes, dois tiros de aviso para o ar e um terceiro apontado para o chão. Diversas testemunhas disseram que acreditam que o policial mirou diretamente contra os adolescentes.[16][17][18] De acordo com o advogado do policial,Alexis Kougias, o exame inicial de balística demonstrou que o garoto fora morto por uma bala que ricocheteou após bater em alguma superfície e não por um tiro direto.[19] No entanto, o reporte balístico não era conclusivo,[20] e outros reportes indicaram que o menino fora morto por um tiro direto.[21]

A vítima, Aléxandros Andreas Grigorópulos (em grego: Αλέξανδρος Γρηγορόπουλος) era um estudante de 15 anos de idade. Imediatamente após os tiros, o jovem estudante foi transportado para o hospital mais próximo onde foi atestada a sua morte.[22]

Investigação do tiro[editar | editar código-fonte]

Uma investigação criminal foi iniciada contra o policial em um processo por assassinato ("homicídio intencional" de acordo com a legislação grega),[23] enquanto seu parceiro foi processado como um cúmplice. Ambos foram suspensos do dever e foram mantidos em detenção. Os advogados de defesa que eles contrataram inicialmente se demitiram logo após aceitarem o caso, alegando motivos pessoais.[24]

Em 10 de Dezembro, o advogado de defesa, Alexis Kougias afirmou que os resultados preliminares da investigação sobre a balística era capaz de mostrar que de fato havia sido uma bala que ricocheteu e que os dois policiais especiais vão aparecer somente depois que os exames forense, de balística e toxicológicos forem concluídos.[25][26] Os resultados dos exames forenses indicaram que a bala que matou o garoto Alexis Grigorópulos de 15 anos, e iniciou o levante, aparentemente entrou no corpo do jovem diretamente. Esta evidência coloca em dúvida as alegações do policial de 37 anos de idade processado pelo assassinato do garoto que a bala havia sido disparada como um aviso e ricocheteado.[27][28] Na manhã seguinte Dimitris Tsovolas, antigo MP e Ministro da Economia sob o governo anterior do Movimento Socialista Pan-helênico assumiu a representação legal da família de Grigorópulos.[29]

O testemunho do oficial Epaminondas Korkoneas durante o julgamento, que incluiu declarações que descreviam o garoto falecido como exibindo um "comportamento desviante" tornou-se público naquele mesmo dia. Foi dito que o adolescente, apesar de uma família estruturada, freqüentava o bairro de Exarcheia. Além disso, o policial alegou que duas horas antes do incidente fatal, o garoto havia participado do final de um jogo de basquete que havia terminado em tumultuo e que, em geral, "a vítima não mostrava o comportamento e a personalidade esperada de um adolescente de 15 anos".[30] A família da vítima, amigos, colegas de escola e professores imediatamente repudiaram tais alegações declarando em público que estas afirmações eram "completamente sem fundamento"e "insultosas". A escola particular onde estudava Aléxandros também emitiu uma nota pública negando todas as alegações.[31] Também os comentários do advogado de defesa [[Alexis Kougias] foram considerados degradantes, obrigando a corte de Atenas a igualmente iniciar um processo disciplinar contra ele.[32]

Em 15 de Dezembro, Alexis Kougias solicitou que os dois processados fossem liberados da custódias, uma vez que nenhum deles jamais havia cometido qualquer violação legal prévia, também no fato de seus nomes e endereços já havia sido apurados, bem como pelo número considerável de vínculos com sua comunidade e que testemunhas oculares deveria ser interrogadas.[33][34][35][36]

Após 15 de Dezembro, as últimas quatro testemunhas foram ouvidas pela promotoria pública, rejeitaram quase todas as afirmações feitas pelos reus e seu advogado.[37][38][39]

Em 17 de Dezembro, o representante legal da família Grigorópolus Dimitris Tsovolas, solicitou publicamente que os réus e o advogado de defesa parasse de provocar o povo grego e a família da vítima, através de comentários degradantes, afirmações sem fundamentos e sujando a memória de uma pessoa morta.[40]

Os enfrentamentos e a crise política[editar | editar código-fonte]

Locais dos incidentes em Atenas
Dois participantes do levante nas ruas de Atenas
Manifestantes insurrectos em Komotini
Manifestantes atiram pedras e bombas de fumaça em frente à Universidade Aristoteres da Tessalônica.
Graffite de protesto (tradução: "policiais, porcos, assassinos")
Nuvens de fumaça encobrem uma rua
Prédio destruído da Biblioteca Legislativa Européia, esquina das ruas Sina e Akadimias

Poucos minutos após a morte do estudante, manifestantes furiosos tomaram as ruas dentro e ao redor de Exarcheia irrompendo em violentos confrontos com a polícia. Simultaneamente, manifestações similares também foram reportadas em outras cidades gregas, incluindo a Tessalônica, Ioannina, Komotini, Kastoria, Patras,[41] Tripoli, Volos, Trikala, Mytilene, Agrinio, Kavala, Corfu, Piraeus, Chania, Heraklion, Rhodes, Karditsa, Lamia, Stylida, Drama, Xanthi,[42] Lagkadas,[43] Kozani, Alexandroupoli, Larisa e Corinto. Após a meia noite, as manifestações em atenas transformaram-se em um violento levante nas ruas centrais da cidade. Na madrugada de domingo 24 policiais foram feridos, um seriamente (com queimaduras faciais e um dedo mutilado) e 31 lojas (particularmente a rua Ermou), 9 bancos e 25 carros fora também seriamente danificados ou incendiados pela área central.[44]

On 8 December, police assessed damage as daily schedules resumed and rioting subsided.[45] All over Greece, several thousands of high-school students marched against local police stations, throwing eggs, color bombs, and bottles of water. Protesters still occupied university campuses around the nation, while organizations such as the Communist Party of Greece announced plans for protests later that day.[46] The massive demonstrations of that evening were confronted by a lot of tear gas canisters. Some 11 public buildings around the central plaza of Athens, Syntagma Square, were set on fire. The two counsels for the defence of the two police officers resigned and declined to defend them in court.[47] Students around Greece in protest have proceeded to occupy their school buildings. Scores of schools have been occupied by their students in Serres, Imathia, Chalkidiki, Pieria, Thessaloniki.[48] Under occupation remain the Aristotle University of Thessaloniki, the National Technical University of Athens as well as the Athens University of Economics and Business.[43] By 7 December, 38 vehicles were damaged, 13 police officers were injured, and 22 rioters were arrested.[49] On 8 December, the rioters set fire to the Kostis Palamas building that led to the total destruction of the European Law library situated at the corner of Akadimias and Sina street.[50] After the fire, the rector of the National and Kapodistrian University of Athens, Christos Kittas, resigned,[51] but some days later withdrew his resignation.[52] In Thessaloniki, 63 people that do not have Greek nationality were arrested for theft and illegal entry into the country.[53] A police report Tuesday morning put the numbers of injured police officers at 12, arrested rioters at 87, and persons who had been led before a public prosecutor at 176.[54] In Thessaloniki, 16 rioters were arrested for theft, 3 of whom are under 18 years old.[55]

Após quatro dias de motins, no dia 9 de dezembro, alguns cidadãos começaram a agir contra os desordeiros, e alguns agitadores dispararam sobre os agentes da polícia. Cidadãos atacaram as pessoas que foram encontrados saques e foram vistos atirando pedras para proteger os seus pertences. [56] Na cidade de Patras, de acordo com o prefeito da cidade, membros de organizações de extrema-direita tomou parte na violência. [57] Em Atenas, sete policiais civis foram feridos, quatro desordeiros foram detidos por violência contra a polícia, 12 foram presos por roubo e 55 foram detidos por uma outra passeata com 25 pessoas de nacionalidade não-grego detido pelo mesmo motivo. [54] Em um relatório na terça-feira , A Anistia Internacional acusou o grego da brutalidade policial no manuseio dos tumultos. [58] [59] O grego departamento da Amnistia Internacional cancelou as comemorações programadas, em 10 de dezembro o 60 º aniversário da adopção da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em resposta a a violência policial na Grécia [59]. fotografias retratando um policial acenando uma pistola Glock divulgado através dos meios de comunicação.

A crise agravou no dia 10 de dezembro, quando uma jornada de greve geral que ocorreu em protesto contra a política econômica do governo paralisaram o país. Passeata continuou em Atenas como milhares de trabalhadores reuniram para protestos anti-governamentais na Praça Syntagma. [60] Na quinta-feira, 11 dezembro, 4000 estudantes marcharam contra a polícia atirar firebombs [61].

Na sexta-feira, 12 de dezembro, os estudantes fora da polícia atacaram o edifício do parlamento. Riot polícia disparou gás lacrimogêneo em resposta. Chuva forte ajudou a cercear manifestações, em relação às anteriores dias. Os protestos inspirados pequenos protestos em algumas cidades europeias, com receios de semeadura copycat motins noutro local. [62] No mesmo dia, a polícia grega emitiu um apelo para mais gás lacrimogêneo depois de suprimentos corria baixa, uma vez mais que as cápsulas de 4600 ele foi libertado contra a protestavam por essa altura [63].

No sábado, 13 de dezembro, os grandes grupos de manifestantes se reuniram em frente ao Parlamento grego, centro de Atenas, bem como em frente à Torre Branca de Salónica, em Thesaloniki, vestindo branco T-shirts e segurando flores para um protesto pacífico em honra de o adolescente morto por Epaminondas Korkoneas em 6 de Dezembro de 2008. [64] [65] Não obstante o facto de o protesto em frente ao parlamento grego era pacífico, o motim da polícia tentou dissolver-lo em 01:30 (hora local) usando dilacerar gás, altura em que alguns dos manifestantes resignou-se a violência eo fogo. [66] [67] [68] No mesmo dia, cerca de 100 manifestantes firebombed uma delegacia perto do bairro onde Exarcheia Alexandros Grigoropoulos foi morto [69]. [70]

No domingo, 14 de dezembro, os estudantes juntaram os moradores do bairro Exarcheia no site do Grigoropoulos' a morte de uma manifestação pacífica e que exijam que o rebatismo de rua em honra do adolescente morto. Também, no mínimo, 4 estações de rádio baseada em Atenas foram ocupadas pelos manifestantes. Em Thesaloniki alunos demonstraram em solidariedade com todas as pessoas que foram detidas na sequência de uma passeata na última semana [71].

Na segunda-feira, 15 de dezembro, os estudantes se reuniram para protestar Alexandros Grigoropoulos da morte fora da Direcção-Geral de Polícia Ática, centro de Atenas. O motim da polícia dissolveu o protesto através do uso da força após alguns dos manifestantes atiraram ovos contra uma esquadra da polícia motim. [72] [73] Muitos dos manifestantes eram crianças em idade escolar. Vários jornais referem que os manifestantes foram provocados por policiais. [74] [75] Em Piraeus, reuniu cerca de 300 alunos fora do local Korydallos Prisão e taunted a polícia que disparou gás lacrimogêneo para dispersar-los. De acordo com os salários dos professores, sindicatos, cerca de 600 escolas estão sob a ocupação pelos alunos no momento. Os alunos também têm tido ao longo de cerca de 150 faculdades universitárias em todo o país, de acordo com o Ministério grego da Educação. [76] Em Ioannina, a estação de rádio pública local está ocupado por estudantes e grupos de extrema-esquerda. Comícios e manifestações também têm tido lugar em Chania, Heraklion, Larissa e Thesaloniki. [77] [78]

Na terça-feira, 16 de dezembro, manifestações e protestos tiveram lugar fora muitas estações policiais em Atenas e Piraeus. [79] No início da tarde, mascarava os jovens saídos da universidade no complexo Zografou e firebombed vizinha Atenas' motim sede da polícia. Seis policiais civis foram feridos e dez veículos foram queimados. [80] [81] Entretanto, um grupo de cerca de 30 manifestantes infiltrados os estúdios de radiodifusão pública e interrompeu uma notícia ERT broadcast featuring primeiro-ministro Kostas Karamanlis. Por cerca de um minuto, que protestavam na frente da câmera exploração banners reading "Stop assistindo, sai para a rua." ERT presidente Christos Panagopoulos oferecido sua renúncia durante o incidente, mas foi rejeitada pelo governo. "É inaceitável que indivíduos não identificados de privar outras pessoas do seu direito à informação", disse ele. [82] [83] [84] [85] Além disso, um choque entre a polícia e membros de grupos de extrema-esquerda teve lugar em Thesaloniki após oito polícias foram dadas condições de prisão entre 15 e 39 meses para a sua parte em um assalto pouco mais de dois anos atrás, um cipriota durante uma manifestação estudantil, mas todos os oficiais caminhou livre a partir do tribunal depois de apelar da sentença. Motim policial usado gás lacrimogêneo para dispersar dezenas de jovens, que reuniram fora do tribunal para protestar a decisão [86].

Na quarta-feira, 17 de dezembro, foi realizado um comício fora da capital courthouses principal, onde os jovens atiraram ovos e frutas à polícia. [87] [88] Também houve uma manifestação organizada por militantes da Frente Todos os Trabalhadores (PAME), centro de Atenas da Praça Omonoia ao Parlamento grego, tirando cerca de 5000 pessoas. [89] [90] Estudantes protestam sonegados seguranças na Acrópole de Atenas e desfraldou dois banners gigantes rosa, ao longo de um muro perto do Partenon ao comício suporte para manifestações prosseguiram. "Quinta-feira 18/12 manifestações em toda a Europa," um banner ler, enquanto os outros simplesmente suportaram a mensagem, "Resistência", em grego, Inglês, italiano e alemão. [91] [92] "Escolhemos este monumento à democracia, este monumento mundial, a proclamar a nossa resistência à violência estatal e exigir direitos em matéria de educação e trabalho "," (Fizemo-lo) para enviar uma mensagem a nível global e para toda a Europa. " disse aos protestos. [93] [94] Governo porta-voz, Evangelos Antonaros, disse que este protesto foi "imperdoável" e acusou os manifestantes de tarnishing Grécia a imagem do estrangeiro. [95] Em Kaisariani, perto da sede da polícia motim segmentados por jovens na terça-feira, um grupo de anarquistas incendiado um autocarro da polícia. O motorista conseguiu escapar sem ferimentos. [96] Em outro protesto, cerca de 40 pessoas - incluindo os trabalhadores, imigrantes e cidadãos desempregados - ocuparam os escritórios do país, principal sindicato, a Confederação Geral dos Trabalhadores grego (GSEE). O presidente do sindicato, Giannis Panagopoulos, disse que o protesto foi mistargeted: "O GSEE não governar este país." [97] [98] Um protesto foi realizado também fora da prefeitura de Salónica e gabinetes do Ministério da Macedónia-Trácia, que também é baseadas em Thesaloniki. [99] Final naquela noite, um dispositivo explosivo caseiro plantou uma sucursal fora do Eurobank no distrito de Salónica Kalamaria danificou a fachada do edifício quando ele detonado. Um dispositivo semelhante quebrou as janelas de um local Cidadãos "Informação e Service Center (KEP). [100] [101] Na Ioannina, a prefeitura está sob ocupação. Em Chania, uma estação de televisão local permaneceu sob ocupação por manifestantes durante cerca de 1 hora. [102]

Em 18 de dezembro, mas uma grande manifestação pacífica no centro de Atenas tornou violenta quando desordeiros e firebombs atiraram pedras à polícia e tentou queimar estabelece a cidade principal da árvore de Natal que tinha acabado de ser substituído após ser incendiado em um protesto na semana passada. A polícia lutaram para trás com gás lacrimogêneo e expulsaram os desordeiros de volta em direção a sede administrativa da Universidade de Atenas e da faculdade de direito da universidade. Depois de outra rodada de frequência batalhas entre a polícia e mascarados desordeiros, várias centenas de manifestantes entraram na faculdade de direito e apreenderam controle da mesma. Natal compradores fugido ruas e os retalhistas roladas para baixo suas persianas como protestos e esmagado loja frentes queimou pelo menos quatro carros. [103]

O protestando e as manifestações estão agendadas para continuar. [104] [105] After four days of rioting, on 9 December, some citizens began to act against the rioters, and some rioters fired on police officers. Citizens attacked people that were found looting and were seen throwing stones to protect their belongings.[56] In the city of Patras, according to the city's mayor, members of far-right organisations took part in the violence.[57] In Athens, seven police officers were injured, four rioters were arrested for violence against the police, 12 were arrested for theft and 55 were arrested for rioting with another 25 people of non-Greek nationality arrested for the same reason.[54] In a report on Tuesday, Amnesty International accused the Greek Police of brutality in handling the riots.[58][59] The Greek department of Amnesty International canceled the scheduled celebrations on 10 December for the 60th anniversary of the adoption of the Universal Declaration of Human Rights in response to the police violence in Greece.[59] Photographs depicting a policeman waving a Glock pistol circulated through the media.

The crisis deepened on 10 December, when a one-day general strike that occurred in protest against the government's economic policies paralysed the country. Rioting continued in Athens as thousands of workers gathered for anti-government protests at Syntagma Square.[60] On Thursday, 11 December, 4,000 students marched against the police throwing firebombs.[61]

On Friday, 12 December, students attacked police outside the parliament building. Riot police fired tear gas in response. Heavy rain helped curtail demonstrations compared to previous days. The protests inspired small protests in some European cities, sowing fears of copycat riots elsewhere.[62] On the same day, Greek police issued an appeal for more tear gas after supplies ran low, since more than 4,600 capsules of it were released against the protestors by that time.[63]

On Saturday, 13 December, large groups of demonstrators gathered in front of the Greek Parliament in central Athens, as well as in front of the White Tower of Thessaloniki in Thesaloniki, wearing white T-shirts and holding flowers for a peaceful protest in honour of the teenager killed by Epaminondas Korkoneas on 6 December 2008.[64][65] Despite the fact that the protest in front of the Greek parliament was peaceful, the riot police attempted to dissolve it at 01:30 (local time) by using tear gas, at which point some of the protesters resigned themselves to violence and firebombing.[66][67][68] On the same day, about 100 protesters firebombed a police station near the Exarcheia district where Alexandros Grigoropoulos was killed.[69][70]

On Sunday, 14 December, students joined residents of the Exarcheia district at the site of Grigoropoulos' death for a peaceful demonstration and to demand the renaming of that street in honour of the dead teenager. Also, at least 4 radio stations based in Athens were occupied by protesters. In Thesaloniki students demonstrated in solidarity with all the people who were arrested as a result of rioting over the past week.[71]

On Monday, 15 December, students gathered to protest Alexandros Grigoropoulos's death outside the General Attica Police Directorate in central Athens. The riot police dissolved the protest through the use of force after some of the demonstrators threw eggs against one riot police squad.[72][73] Many of the demonstrators were school children. Several newspapers report that the protesters were provoked by policemen.[74][75] In Piraeus, approximately 300 students rallied outside the local Korydallos Prison and taunted the police who fired tear gas to disperse them. According to teachers' unions, some 600 schools are under occupation by pupils at this time. Students have also taken over about 150 university faculties across the country according to the Greek Ministry of Education.[76] In Ioannina, the local public radio station is occupied by students and far-leftist groups. Rallies and demonstrations have also taken place in Chania, Heraklion, Larissa and Thesaloniki.[77][78]

On Tuesday, 16 December, rallies and protests took place outside many police stations in Athens and Piraeus.[79] Early in the afternoon, masked youths emerged from the university complex in Zografou and firebombed nearby Athens' riot police headquarters. Six police officers were injured and ten vehicles were burnt.[80][81] Meanwhile a group of around 30 protesters infiltrated the studios of public broadcaster ERT and interrupted a news broadcast featuring Prime Minister Kostas Karamanlis. For about a minute, the protesters stood in front of the camera holding banners reading “Stop watching, get out into the streets.” ERT Chairman Christos Panagopoulos tendered his resignation over the incident but it was rejected by the government. “It is unacceptable for unidentified individuals to deprive others of their right to information,” he said.[82][83][84][85] Also, a clash between the police and members of far-leftist groups took place in Thesaloniki after eight policemen were given jail terms of between 15 and 39 months for their part in an assault just over two years ago on a Cypriot student during a demonstration, but all the officers walked free from the court after appealing the verdict. Riot police used tear gas to disperse dozens of youths who gathered outside the court to protest the decision.[86]

On Wednesday, 17 December, a rally was held outside the capital's main courthouses, where youths threw eggs and fruit at the police.[87][88] There was also one demonstration organised by the All Workers Militant Front (PAME) in central Athens from Omonoia Square to the Greek Parliament, drawing around 5000 people.[89][90] Student protesters evaded security guards at the Acropolis of Athens and unfurled two giant pink banners over a wall near the Parthenon to rally support for continued demonstrations. "Thursday 18/12 demonstrations in all Europe," one banner read, while the other simply bore the message, "Resistance," in Greek, English, Italian and German.[91][92] "We chose this monument to democracy, this global monument, to proclaim our resistance to state violence and demand rights in education and work," "(We did it) to send a message globally and to all Europe." said the protestors.[93][94] Government spokesman, Evangelos Antonaros, said this protest was "inexcusable" and accused the protesters of tarnishing Greece's image abroad.[95] In Kaisariani, near the riot police headquarters targeted by youths on Tuesday, a group of anarchists torched a police bus. The driver managed to escape unhurt.[96] In another protest, about 40 people – including workers, immigrants and unemployed citizens – occupied the offices of the country's main labor union, the General Confederation of Greek Workers (GSEE). The union's president, Giannis Panagopoulos, said the protest was mistargeted: “The GSEE does not govern this country”.[97][98] A protest was also held outside the Prefecture of Thessaloniki offices and the Ministry for Macedonia–Thrace which is also based in Thesaloniki.[99] Late that night, a homemade explosive device planted outside a branch of Eurobank in the Thessaloniki district of Kalamaria damaged the building’s facade when it detonated. A similar device smashed the windows of a local Citizens’ Information and Service Center (KEP).[100][101] At Ioannina, the town hall is under occupation. At Chania, a local television station remained under occupation by protestors for about 1 hour.[102]

On 18 December, a large but peaceful demonstration in central Athens turned violent when rioters threw rocks and firebombs at the police and tried to burn down the city’s main Christmas tree which had just been replaced after being torched in a protest last week. The police fought back with tear gas and drove the rioters back toward the administrative headquarters of Athens University and the university’s law school. After another round of pitched battles between masked rioters and the police, several hundred protesters entered the law school and seized control of it. Christmas shoppers fled the streets and retailers rolled down their shutters as protestors smashed store fronts and burned at least four cars.[103]

The protesting and the demonstrations are scheduled to continue.[104][105]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Nem a morte de Grigorópulos, nem os levantes esquerdistas pelas ruas das cidades gregas são incidentes isolados ou acidentais. Ambos possuem como antecedentes uma série de ações e reações que permeia o século XX e a história da violência estatal na Grécia contra os grupos esquerdistas radicais.

Segundo fontes dos meios de comunicação alternativos aos meios comerciais e estatais, o estado grego teria empreendido na última década uma "guerra secreta" contra os muitos grupos militantes de esquerda (comunistas e anarquistas) do país, com o objetivo de diminuir ou mesmo neutralizar sua influência.[106]

Em 1985, Michális Kaltézas, também de quinze anos, foi assassinado por policiais, juntamente com outro rapaz, Chrístos Tsutosúvis. Essas mortes também causaram, a época, gigantescos levantes, em Atenas e na Tessalônica, durante mais de uma semana. Os policiais que executaram os dois jovens foram posteriormente inocentados pelo sistema judiciário grego.[107]

Ver também[editar | editar código-fonte]

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Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Mais levantes na Grécia após tiro fatal em adolecente por polícial». USA Today. Consultado em 9 de dezembro de 2008 
  2. «Συμπλοκές νεαρών με αστυνομικούς σε Λευκωσία και Πάφο» (em Greek). Phileleftheros. 8 de dezembro de 2008. Consultado em 8 de dezembro de 2008 
  3. «Athenian democracy in ruins». Guardian. 8 de dezembro de 2008. Consultado em 8 de dezembro de 2008 
  4. «Behind the protests spreading across Greece» (em English). The Economist date=2008-12-09. Consultado em 12 de dezembro de 2008 
  5. «In Greece, a crisis decades in the making» (em English). International Herald Tribune. 11 de dezembro de 2008. Consultado em 12 de dezembro de 2008 
  6. «Τον είδαμε να ρίχνει εν ψυχρώ» (em Greek). Eleftherotypia. 8 de dezembro de 2008. Consultado em 9 de dezembro de 2008 
  7. «Ειδικοί φρουροί» (em Greek). Greek Police. 14 de dezembro de 2008. Consultado em 14 de dezembro de 2008 
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  14. «Μαρτυρίες περαστικών για τη δολοφονία (VIDEO MEGA)» (em Greek). you-tube. 7 de dezembro de 2008. Consultado em 14 de dezembro de 2008 
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