Usuário:Banda.defalla/Testes

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DeFalla
Informação geral
Origem Porto Alegre, RS
País  Brasil
Gênero(s) Rock and roll
Subgêneros abaixo
Período em atividade 1985 – 1995 - Formação original & Clássica
2000 –2004 - Formação intinerante
2005 - Formação intinerante
2008 - Formação intinerante
2011 - Reunion & Atual
Afiliação(ões) Miranda, Urubu Rei, Taranatiriça, Graforréia Xilarmônica, Ultramen, Comunidade Nin-Jitsu, Os the Darma Lóvers, Planet Hemp, Câmbio Negro, Robô Gigante, Syang, Cidadão Quem, Supla
Integrantes Edu K
Castor Daudt
Carlo Pianta
Biba Meira
Página oficial www.defalla.org

DeFalla é uma banda brasileira de rock and roll sediada em Porto Alegre, RS no início de suas atividade desde o verão do ano de 1985. Foi batizada com este nome em homenagem ao compositor erudito espanhol Manuel de Falla (1876-1946) e também por sugestão do baixista do grupo, Carlo Pianta.

A Banda tem diversas influências, tais como hard rock, rap, glam rock, heavy metal, flertou com big beat, funk carioca, hardcore melódico e miami bass. Após a 'Reunion 2011', está desenvolvendo o estilo 'pós-prog'.

DeFalla é notoriamente reconhecida por suas irreverentes mudanças, sejam elas em suas formações, estilo musical e apresentação estética. Inseriu-se no cenário do rock inicialmente no circuito alternativo de Porto Alegre e mais tarde em São Paulo e Rio de Janeiro, sendo lembrada por seu legado de fãs, em suas famosa apresentações no Circo Voador, RJ na década de 1990, onde influenciou e abriu espaço a uma geração de músicos e bandas como Pavilhão 9, Ultramen, Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Pato Fu, Mamonas Assassinas, Planet Hemp e Marcelo D2.

Linha do tempo[editar | editar código-fonte]

Da Formação Original à Clássica[editar | editar código-fonte]

A primeira formação (original) da Banda DeFalla contava com Edu K (vocal e guitarra), Biba Meira (bateria) e Carlo Pianta (baixo). Embora seja guitarrista na Graforréia Xilarmônica, participou nas gravações de duas 'demos' e a participação na coletânea gaúcha Rock Grande do Sul (1986). Carlo Pianta deixaria o grupo pouco antes da gravação do primeiro disco.

A segunda formação (clássica) assume Castor Daudt como guitarrista e Flávio "Flu" Santos no baixo, ambos da Banda Urubu Rei (fundada pelo produtor musical Carlos Eduardo Miranda) e Biba Meira, onde também tocava bateria [Banda Urubu Rei].

Pelo selo Plug são gravados os discos Papaparty (1987) e It's Fuckin' Borin' to Death (1988), quando Biba Meira deixa o grupo e quem assume a bateria é (até aquele momento) o guitarrista Castor Daudt, e Marcelo Truda (ex-Taranatiriça, banda na qual Flu e Miranda já haviam participado) assumindo as guitarras ao lado de Edu K, gravando o ao vivo Screw You! (1989) pela Devil Discos.

O clipe oficial desta fase Screw You! foi gravado ainda com a baterista Biba Meira, no ano de 1989. Casualmente a música fez parte somente do terceiro disco, que foi o primeiro sem a sua participação. A versão final do vídeo só foi ao ar em 1991, em razão das dificuldades com a edição.

Cogumelo Records[editar | editar código-fonte]

Screw You, We Give a Shit!, Kingzobullshitbackinfulleffect92'

As mudanças musicais tornam-se evidentes com a guinada hard rock/heavy metal de Screw You!; em 1990 o DeFalla gravaria We Give a Shit! (Kickin' Ass for Fun) pela Cogumelo Records (importante selo de heavy metal responsável pelos primeiros discos do Sepultura), com sonoridade semelhante à bandas como Anthrax e Suicidal Tendencies.

Ainda pela Cogumelo, em 1992 sai Kingzobullshitbackinfulleffect92, que é uma fusão de MPB com rock, e funk, puxando mais para o hip hop. Este ano também marcado pela entrada de 4nazzo no cargo de guitarrista, é considerado o ápice da carreira do grupo por responder ao positivo recebimento crítico e um discreto sucesso na época.

A Revista Bizz de 1992 indicaria os prêmios de Melhor Grupo ao DeFalla, Melhor Disco ao Kingzobullshitbackinfulleffect92 e Melhor Letrista e Vocalista ao Edu K, além de consideráveis posições nas categorias Melhor Música Nacional (4º lugar) e Melhor Capa (2º lugar).

Nessa época é gravado o clipe com uma curtíssima versão de "It's Fuckin' Borin' to Death", música do disco homônimo, segundo da banda, que fora regravada no Kingzobullshitbackinfulleffect92.

Hollywood Rock 93[editar | editar código-fonte]

O bom acolhimento do álbum levaria o DeFalla a participar do Hollywood Rock de 1993 ao lado de bandas como Engenheiros do Hawaii,e as internacionais Red Hot Chili Peppers, Alice in Chains e Nirvana.

Logo em seguida o vocalista Edu K sai da banda e segue em carreira solo, sendo substituído por Tonho Crocco (Ultramen). Nessa época o grupo se apresentava com o nome "D.Fhala" e lançam em 1995 o disco D.Fhala Top Hits, ficando temporariamente encerradas as suas atividades desde então.

Mutações visuais e musicais[editar | editar código-fonte]

Fire [1996] à Porno Barbie Superstar [1998][editar | editar código-fonte]

Já sem os integrantes originais, o vocalista e fundador do DeFalla Edu K retoma as atividades do grupo em 1996, na chamada fase "Fire" ou também "Marilyn Manson", por sua estética e sonoridade exóticas. Nesta época o DeFalla adere uma maquiagem pesada, androgina e o som bastante eletrônico, semelhante ao big beat do The Prodigy e ao rock industrial de artistas como Ministry, Nine Inch Nails, KMFDM e o próprio Marilyn Manson.

A banda era formada pelo remanescente 4nazzo, o baixista "Z" e a baterista Paula Nozzari (que mais tarde integraria o Cidadão Quem).

As músicas lançadas nessa época tiveram produção e mixagem de Eduardo Marote (produziu Skank, Cidade Negra, Pato Fu) em Nova Iorque. A ideia inicial de divulgação era de que o single seria prensado de maneira alternativa ou "pirata" (como definiu o próprio Edu); apenas 1000 cópias em vinil para uso de DJs. Porém, acredita-se que o material sequer fora lançado oficialmente. Uma sessão de fotos, algumas músicas e versões demos foram disponibilizadas no site oficial da banda (atualmente inexistente) por volta de 1998.

Entre produções inéditas, boa parte das músicas consistia em regravações de canções do DeFalla como "Não me Mande Flores", "Screw You!", "Repelente" e "Sodomia" e covers inusitados como os de "Ray of Light" (Madonna), "That's the Way (I Like It)" (KC and the Sunshine Band), "Fire" (Jimi Hendrix) e "Raw Power" (The Stooges). Sabe-se que ao vivo foram executadas versões de algumas músicas do Bauhaus e Alien Sex Fiend.

Ao vivo a banda se apresentava com visual bastante excêntrico, usando maquiagem, vestimenta sado-masoquista e lentes de contato brancas. Musicalmente, os shows traziam sintetizadores pré-programados, além de bases de bateria eletrônica somadas a uma percussão de Paula Nozzari, que tocava de pé.

Por volta de 1998 Edu K também montou o projeto Porno Barbie Superstar, que gravou versões puramente eletrônicas de clássicos do rock.

Popozuda Rock 'n' Roll [2000][editar | editar código-fonte]

Os próximos trabalhos definiriam-se por formações pouco sólidas, mudanças drásticas de estilo musical e estético, mas encaminhariam o DeFalla para o mainstream nunca antes conseguido, como a inclusão do grupo no ascendente cenário funkeiro carioca ao explorar o miami bass no disco Miami Rock 2000. O lançamento veicularia o hit Popozuda Rock 'n' Roll nas rádios e programas de TV de todo o país, duramente criticado por diversos fãs tradicionais da banda. As acusações apontariam que, apesar de todo seu histórico mutante, o DeFalla estaria "passando dos limites" ao aproximar-se da música comercial de maneira apelativa. Edu K justifica: "Popozuda é completamente AC/DC, se você tirar a batida. E é legal porque hoje a tocamos desse jeito, então talvez agora as pessoas possam entender porque o Miami era um disco de rock".

Mais tarde o DeFalla ainda arriscaria o glam rock e o hardcore melódico nos dois discos Superstar (lançado em 2001 e relançado em 2003) e Soda Pop (2003), este último não lançado oficialmente.

Ainda em 2004 o DeFalla retorna as palcos para um show comemorativo de 20 anos de carreira no Circo Voador com sua formação clássica (não sendo pela falta do guitarrista e baterista Castor Daudt). Contando com a participação dos guitarristas Rafael Crespo (ex-Planet Hemp) e Peu Sousa (ex-Pitty).

DeFalla Reunion [2011][editar | editar código-fonte]

Em 2011, com a reunião da formação clássica (Biba Meira, Castor Daudt, Flávio "Flu" Santos e Edu K.) para um show de comemoração de 25 anos da banda, o DeFalla começou uma série de shows pelo país com esta formação, inclusive no festival "Porão do Rock" em Brasília ao lado de atrações internacionais.

Desde então, quando a banda retornou aos palcos de forma definitiva e decididos a fazer o que faziam de melhor em seus trabalhos, iniciaram-se ensaios, gravações e desenvolvimento de ideias para uma novo disco. Ao longo dos anos, a banda sempre manteve a irreverência única de ser totalmente 'mutante' e é o que faz agregar os fãs de diferentes gerações: hoje em dias os fãs que assistiram aos primeiros shows da banda levam seus filhos para assistirem o Defalla.

A inclusão virtual e a criação de um website foi outro passo: no site está sendo refeito uma espécie de "timeline", com imagens de matérias publicadas pela imprensa, vídeos de programas de TV, publicações de gravações até então raras e disponibilizando o áudio de toda a sua discografia, com comentários sobre cada um dos discos. O site está sempre em atualização e sempre que existe alguma lembrança por alguns integrantes, é incluída. As publicações "oficiais" ou de reconhecimento da Banda tem sua origem no link [www.defalla.org].

LAB: 'Monstro' [2012][editar | editar código-fonte]

Os dois primeiros discos da banda com a 'formação clássica' são tão importantes quanto toda a discografia, o que diferencia é a forma como foi composto. No disco novo esta mesma sincronia está de volta. A produção é assinada por Edu K e todo o empenho está sendo patrocinado pela própria banda e os fãs que porventura ajudam com a divulgação, fotos, vídeos e informações.

No novo disco, que trás uma nova proposta musical, o auto-cunhado estilo pós-prog, a banda utiliza o estúdio como instrumento usando e abusando do experimentalismo de maneira similar ao outras bandas (mundialmente conhecidas) das décadas de 60 e 70, com uma dose cavalar da modernidade do século 21.

Todos os discos da Banda são distintos e é isto que faz o DeFalla ser o que é. Neste novo trabalho, bem mais complexo, prometem surpreender seus fãs. Das faixas que estão sendo preparadas, já podemos prever pelo menos 3 'hits' candidatos a tocar inclusive nas rádios mais populares do Brasil.

A maturidade adquirida com os anos de palco e estúdio fazem deste novo disco uma grande obra, em razão da dedicação que tem sido desprendida para este novo trabalho.

Documentário[editar | editar código-fonte]

DeFalla: Sobre Amanhã[editar | editar código-fonte]

O primeiro documentário oficial da banda DeFalla, produzido pela ZEPPELIN FILMES faz um apanhado geral sobre a Banda, com depoimentos de músicos contemporâneos e partícipes que se desencadeou nos anos 80, que desencadeou nos anos 80, na cena musical do rock gaúcho e nacional.

Sem data prevista para o lançamento e que certamente será acompanhado de shows e disco inédito, este documentário já está pronto para ser prensado e distribuído em todo o Brasil.

Carreiras solo e trabalhos posteriores[editar | editar código-fonte]

Edu K[editar | editar código-fonte]

Em 1995, lança paralelamente ao DeFalla o primeiro disco da sua carreira solo, intitulado Meu Nome é Edu K.

Em 2000, consegue grande sucesso ao lançar o disco Gatas, Gatas, Gatas, quando grava o clipe da música homônima com a direção do Bryan Barber, que viria a trabalhar com o grupo de hip hop OutKast, na canção Hey Ya!.

Em 2007, Edu K foi convidado a relançar o CD Miami Rock 2000 em 2007 pelo selo alemão Man Recordings. O convite lhe rendeu a gravação do disco Frenétiko e mais uma série de singles, oficializando sua carreira internacional com o flerte de electro com funk carioca.

Em 2008, o músico iniciou a gravação de EP pelo selo australiano Sweat Out, anunciando mudanças para uma sonoridade denominada "fidget house".

No dia 25 de novembro de 2014 Edu K lançou o EP intitulado BOYLIXO.

Flu[editar | editar código-fonte]

Flávio Santos tem o projeto instrumental Flu - como viria a ser conhecido mais tarde - com dois discos ...E a Alegria Continua (1999) e No Flu do Mundo (2003), lançados pela gravadora Trama. Flávio também trabalhou com Wander Wildner, se apresentando no Curitiba Pop Festival de 2004, em show de abertura para a banda Pixies. Em 2008 fundou a banda Leme, junto ao MC carioca De Leve. Também faz parte da banda Robô Gigante, ao lado do ex-companheiro de banda Marcelo Truda.

Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]

Álbuns ao vivo[editar | editar código-fonte]

EPs[editar | editar código-fonte]

Participação em Coletâneas[editar | editar código-fonte]

Formação[editar | editar código-fonte]

Observações:

No dia 27 de maio de 2011 o DeFalla voltam a se reunir e realizaram diversos shows pelo Brasil.Pela banda ficou determinado que seria a referência oficial a "formação clássica" com os integrantes Biba, Edu, Castor e Flu e de 'formação original' com os integrantes Edu K, Pianta e Biba.

Em 2012 comunicaram que estariam em planos de disco novo para 2013 e show em Porto Alegre em 2013.

As gravações do disco inédito iniciaram-se em 10 de outubro de 2013, mesma ocasião em que apresentam-se em show e apresenta, uma das canções inéditas.

No dia 7 de julho de 2014 a formação novamente tem alterações: entra Carlo Pianta no lugar de Flávio Santos ambos baixistas.

Formação Atual[editar | editar código-fonte]

Formação Original[editar | editar código-fonte]

Formação Clássica[editar | editar código-fonte]

Formações Itinerantes[editar | editar código-fonte]

[em ordem cronológica]

De 1995 até 2000[editar | editar código-fonte]

1985 - 1987

1987 - 1998

1989

1990

1991-1994

1995

1997-1998

1999

1999-2000

De 2001 até 2010[editar | editar código-fonte]

2001

2002

2002

2003

2003

2004

2005

Outras participações em estúdio ou palco (sem data)

De 2011 aos dias de hoje[editar | editar código-fonte]

2011 [Reunion]

Atual [2014]

Links Oficiais[editar | editar código-fonte]

Website & Blog Oficiais[editar | editar código-fonte]

Redes Sociais Oficiais[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

Diversos[editar | editar código-fonte]

Músicos & Bandas