Usuário:Celsobessa02/Morte de Dilan Cruz
| Celsobessa02/Morte de Dilan Cruz | |
|---|---|
| Etnia | Hispano - Latino |
Dilan Cruz Medina (Bogotá, Colômbia, 7 de março de 2001-ibidem, 25 de novembro de 2019) foi um estudante de segundo grau colombiano que morreu pelas mãos da polícia colombiana.[1][2][3] Enquanto participava pacificamente de protestos em Colômbia de 2019, que pediam ao governo garantias de acesso à educação superior, foi vítima da atuação do ESMAD (Esquadrão Anti Distúrbios) que dispersava o protesto.[4]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Dilan estudava ensino médio no colégio Ricaurte IED, de onde estava próximo de graduarse com 18 anos de idade.[5]
Falecimento[editar | editar código-fonte]
Em 23 de novembro de 2019, enquanto protestava sobre a Calle 19 com Carrera 4, foi atingido por um projetil de fabricação artesanal, disparada pelo Capitão do ESMAD Manuel Cubillos Rodríguez.[6][7][8][9][10][11][12]Dilan convaleceu durante dois dias e depois morreu no Hospital San Ignacio de Bogotá, depois de ter entrado em estado crítico.
Atualmente a Fiscalía General de la Nación e a Procuradoria investigam ao oficial envolvido na morte de Dilan, que não foi destituído de seu cargo, e sim enviado a trabalhos administrativos.[13]
O advogado penalista Abelardo Da Espriella assumiu a defesa do agente do Esmad assinalado de ter causado a morte de Dilan Cruz, questionando o accionar da directora de Medicina Legal, Claudia García, ao assegurar que se tratou de um homicídio. Da Espriella assegurou que o Instituto de Medicina Legal foi irresponsable ao fazer público dito ditame no meio da tensa situação que vivia país por causa dos protestos.[14]
Para um grande sector da população estudantil, Dilan converteu-se num símbolo do protesto pacífico e a continuidade dos protestos.[15][16][17]
Campanha de difamação[editar | editar código-fonte]
Depois de seu assassinato, começaram a circular em redes sociais diferentes versões a respeito de Dilan, onde lhe acusavam de condutas impróprias. No entanto, tanto colegas como professores desmentiram ditas versões.[18]
Resposta[editar | editar código-fonte]
Em 14 de janeiro de 2020 a <a href="https://es.wikipedia.org/wiki/Procuradur%C3%ADa_General_de_la_Naci%C3%B3n_(Colombia)" rel="mw:ExtLink" title="Procuraduría General de la Nación (Colombia)" class="cx-link" data-linkid="87">Procuraduría General de la Nación</a> ordenou ao ESMAD não voltar a usar o tipo de escopeta calibre 12 com a que foi assassinado Dilan Cruz por falta de capacitação aos membros sobre seu uso.[19]
Homenagens[editar | editar código-fonte]
Ao aproximar-se o primeiro aniversário do fallecimiento diversas organizações sociais convocaram à realização de homenagens o 23 de novembro de 2020, em memória de Dilan Cruz, entre eles uma velaton. No entanto, alguns manifestantes fizeram-se presente ao lugar onde foi mortalmente ferido Cruz, o 21 de novembro de 2020, ao se cumprir um ano do incidente propriamente dito. A mãe de Cruz fez um chamado a que as manifestações se desenvolvam pacificamente.[20][21][22][23][24] [[Categoria:Vítimas de violência policial]] [[Categoria:Mortes de pessoas]] [[Categoria:Naturais de Bogotá]] [[Categoria:Estudantes]] [[Categoria:Vítimas do Estado Colombiano]] [[Categoria:Vítimas do Estado]]
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El próximo lunes se cumple un aniversario de su muerte, “365 días de impunidad”, de acuerdo con la hermana de la víctima, Denis Cruz, quien se encargó de alzar su voz durante todo este tiempo para manifestar los abusos por parte de las autoridades durante esa jornada de manifestaciones
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Durante las marchas del paro nacional del 21 de noviembre de 2019, un joven de 18 años se convirtió en la víctima del caso
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La convocatoria fue realizada por Denis Cruz, la hermana de Dilan Cruz, que fue la representante de esa familia que decidió apersonarse del caso y hablar de manera constante de la memoria de su hermano por redes sociales
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El 21 de noviembre del 2019, en medio de protestas ciudadanas en el centro de Bogotá, el joven estudiante Dilan Cruz recibió un disparo de una escopeta calibre 12 del Esmad en la cabeza, dos días después falleció por las heridas
Verifique data em:|acessodata=, |data=(ajuda) - ↑ ELTIEMPO.COM (21 de noviembre de 2020). «Bloqueos, plantones y marchas; avanza jornada de protestas en Bogotá» (em español). Consultado em 21 de noviembre de 2020.
Jenny Alejandra Medina, madre de Dilan, pidió que estas protestas para exigir justicia y hacer memoria se lleven a cabo de manera pacífica
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