Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Curitiba/Rebouças
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Etimologia[editar | editar código-fonte]
A denominação do Bairro homenageia os engenheiros Antonio e André Rebouças que chegaram ao Paraná, no desfile do século XIX, para abrir a Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá.[1]
Isso especifica a razão de uma das mais importantes ruas do bairro se denominar Engenheiros Rebouças e não “Engenheiro Rebouças” como muitas pessoas a denominam.[1]
Antônio Pereira Rebouças filho, veio a Curitiba em julho de 1864, quando foi empossado do cargo de engenheiro chefe da Estrada da Graciosa.[1]
Já André Rebouças, um dos renomados cientistas sua época, foi considerado por Euclides da Cunha, em seu livro “Os Sertões”, como um ser de “mentalidade rara”.[1]
André e Antônio Rebouças, ligados a um grupo de capitalistas do Rio de Janeiro, fundaram a mais antiga indústria madeireira do estado do Paraná, a Companhia Florestal Paranaense. Ainda competia aos irmãos Rebouças a modernização do sistema de embalagem da erva-mate, quando começaram a usar barricas de pinho e não mais os surrões de couro.[1]
História[editar | editar código-fonte]
A procedência da denominação do bairro Rebouças homenageia os engenheiros Antônio Pereira Rebouças e André Rebouças. A abertura da Estrada da Graciosa e da Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, assim como a criação da Companhia Florestal Paranaense, são alguns exemplos da colaboração dos Rebouças no fim do século XlX, quando vieram e prestaram numerosos serviços ao Paraná. Um significativo marco para a então região do Rebouças foi o erguimento da Estação Ferroviária nos anos 1880, que possibilitou a transportação de cargas, especialmente de mate e madeira. Nas primeiras décadas do século XX, funcionaram as máquinas “maria-fumaça” e em seguida as locomotivas a diesel. Vinham à estação os trens provenientes de Paranaguá e de outras cidades e vilas do interior do Paraná, trazendo à região do Rebouças negociantes e estabelecimentos fabris. No começo da década de 1900 o então Rebouças foi delimitado como região industrial e, localizando-se nas adjacências da ferrovia, propiciava a vinda da matéria-prima e o vazante da produção. O setor fabril que se estabeleceu compreendia empresas de várias áreas de produção.[2]
Geografia[editar | editar código-fonte]
Demografia[editar | editar código-fonte]
Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Cultura, turismo e lazer[editar | editar código-fonte]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Notas
Referências
- ↑ a b c d e Fenianos 1995, p. 9.
- ↑ «NOSSO BAIRRO/REBOUÇAS» (PDF). ippuc.org.br. Consultado em 17 de novembro de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 3 de fevereiro de 2020
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Fenianos, Eduardo Emílio (1995). Rebouças: o bairro da harmonia. Curitiba: UniverCidade