Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Clima de Santa Catarina

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O clima de Santa Catarina é um domínio de estudos e conhecimentos sobre os aspectos climáticos do território catarinense. O território catarinense abrange dois tipos climáticos, a saber: o subtropical úmido com verões cálidos (Cfa) e o subtropical úmido com verões não muito quentes (Cfb). O subtropical Cfa é o tipo climático da baixada litorânea e das porções de menor altitude do planalto (extremidade oeste e vale do rio Uruguai). Possui temperaturas médias registradas de 20º C, na baixada e no vale do Uruguai, e 18º C, na extremidade oeste; a quantidade de chuvas, com boa distribuição ao longo do ano, alcança 1 500 mm por ano.[1]

O subtropical Cfb é o tipo climático do restante do planalto. Possui temperaturas médias registradas entre 18 e 16º C por ano. As temperaturas de verão e de inverno são diferentes, e isso pronuncia-se bastante, com uma amplitude térmica acima de 90º C por ano. As invernadas são bem frias: em algumas regiões, são observados anualmente cerca de 25 dias de geada. A quantidade de chuvas é igual à do tipo anterior. O fato único, no entanto, é que uma diminuta porção chuvosa cai no formato de neve na região de São Joaquim,[1] especialmente a região do Brasil onde neva muito mais,[2] assim como em nações do hemisfério norte como Canadá, EUA e Rússia.[nota 1]

Precipitação pluviométrica[editar | editar código-fonte]

Chuvas de abundância relativa, com índices acima de a 1 300 mm anuais, sendo atingidos, em algumas áreas, até 2 000 mm, são caracterizadores da conduta desse elemento climático, em Santa Catarina. Fora disso, as chuvas são, alusivamente, de boa distribuição pelas estações do ano. Ligeiramente reduzidas nos meses de inverno.[3]

As chuvas abundantes, com combinam-se com as relações distribuídas regularmente nos meses, são oferecedoras de situações benéficas para a diversidade das plantas.[3]

Fora disso, como Santa Catarina posiciona-se astronomicamente no zona temperada do sul, a chegada dos raios solares é um fator implicante nas temperaturas elevadas, e nas temperaturas existentes se não for considerada a grande elevação mas de estímulo suficiente para a diversidade das plantas.[3]

Zonas climáticas e temperaturas[editar | editar código-fonte]

A cada ano, a conduta dos elementos climáticos, em Santa Catarina, nos possibilita, no entanto. a identificação de ambos os subtipos climáticos:[3]

  • Subtipo Mesotérmico úmido, com "verão de calor";
  • Subtipo Mesotérmico úmido, com "verão suave".

É nota-do, nesse subtipos indentificados do clima, a variação de maior expressão é a temperatura, influenciada pelo fator relevo: "A altitude é corretora da latitude", é um termo de importância. É possível a depreensão, então, baseada na conduta térmica, que as regiões de altitude de maior elevação, são apresentadas com valores de temperaturas de menor elevação, com "frescor no verão".[3]

Considerando a temperatura como primeiro elemento para dividir o estado em zonas climáticas, é observado o que é assinalado pelo mapa das isotermas:[3]

  • Uma faixa de maior litoral e as regiões de menor altitude da bacia do rio Uruguai, em que as temperaturas médias por ano variam de 18°C até 20,5°C.
  • Uma faixa que corresponde às superfícies de maior elevação, em que as temperaturas médias anuais variam de 14,3°C até 16,3°C.

É tratado, nessa situação, da temperatura média por ano. Maiores diferenciações sentir-se-ão quando confrontadas as regiões de clima e a condutas da temperatura média, dos meses de temperaturas de menor elevação e os meses de temperaturas de maior elevação:[3]

Áreas Isoterma anual Isoterma de verão Isoterma de inverno
18,0 a 20,5°C 22 a 24,5°C 14 a 17°C
14,3 a 16,5°C 18 a 22°C 10 a 14°C

Massas de ar[editar | editar código-fonte]

As "massas de ar" controladores das condições climáticas, em Santa Catarina. são, a saber:[3]

A massa de ar de ação de maior frequência, em principal no verão, causador dos ventos do quadrante norte infletidos no Litoral é a Tropical Atlântica.[3]

No inverno, com maior persistência, e ocasionalmente nas demais estações do ano, a ação da Polar Atlântica é, também, de grande importância. Como se origina da mesma região de emissão - o continente antártico - a outra massa de menor temperatura é infletido com menor frequência, porém, exerce grande influência nas condições climáticas no oeste e também no Planalto.[3]

A massa de ar, com centro que se espalha na região da linha do equador, e por isso chamado de Equatorial Continental, é outro agente de menor intensidade. porém, comunicando-se com demais massas, condiciona as ocorrências de relâmpagos e trovoadas, em principal nos meses de primavera, como setembro, outubro e novembro.[3]

A Polar Atlântica, repetidade, vai "lutando" contra a Tropical Atlântica, e faixa onde se comunicam ambas as massas de ar é muito dinâmica, por isso aí são reconhecidos os fenômenos quem chamam-se "frontológicos". Realmente, é uma luta para dominar das condições climáticas, cada uma sendo tentadora, de acordo com as forças dispostas, do desalojamento da outra. O que resulta dessa disputa são consistentes na estrutura de chuvas, intensas ou equilibradas, dominantes em principal no decorrer da faixa de atrito.[3]

Em Santa Catarina, onde cresce a maricultura, onde dissemina-se a agricultura, e as lavouras que subordinam-se aos aspectos do clima, como o acontecimento de geadas, de granizos, em regiões de maior elevação do Planalto, a previsão do tempo é assunto de importância.[3]

Certas plantações agrícolas, como a da uva, do fumo, a fruticultura de espécies de sensibilidade, passam a serem seriamente prejudicadas porque cai pouco granizo ou de formam-se geadas, em tempos em que caem temperaturas nubladas, porque essas culturas são invadidas pelas "frentes frias". tanto da Polar Atlântica. como da Polar Pacífica.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Veja a localização dos climas do mundo em Ficheiro:World Koppen Map.png.

Referências

  1. a b Garschagen 2000, p. 83.
  2. Ricardo Manini. «Onde já nevou no Brasil?». Mundo Estranho. Consultado em 19 de junho de 2015 
  3. a b c d e f g h i j k l m n Paulo Fernando Lago. «Geografia de Santa Catarina: Clima». Página Pessoal do Professor Carlos Rabello. Consultado em 21 de junho de 2015 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Garschagen, Donaldson M. (1998). «Santa Catarina». Nova Enciclopédia Barsa. 13. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. pp. p. 82–83 
  • Lago, Paulo Fernando (1971). Geografia de Santa Catarina: instrução programada. Florianópolis: Edição do autor. 159 páginas 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]