Usuário:DAR7/Testes/História de Curitiba/História do Bacacheri e do Tingui

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O então Bacacheri já era no século XVlll atingido pela antiga estrada da Graciosa, hoje Avenida Prefeito Erasto Gaertner, antiga rota que conectava Curitiba com o litoral. O tráfego de viajantes em direção a Paranaguá possibilitou a implementação do comércio e de serviços, que levou ao crescimento, e a instalação de residentes na região. Entre as fontes antigas existe em 1858, uma ata da Câmara Municipal que alude a uma solicitação foro de 50 braças de terreno na estrada que se estende do Bacachery ao Cajuru. Os primórdios do bairro estão associados com a Colônia Argelina, criada em 1869, nas imediações da estrada da Graciosa, constituída prevalentemente por colonos franceses provenientes da Argélia. No princípio do século XX ainda preponderavam chácaras e fazendas habitadas com a criação de gado. Em 1937 foi edifcado um complexo militar para albergar o 5.º Regimento de Aviação, distinguindo-se como principal ponto de referência do Bacacheri.[1]

Por meio da Avenida Canadá e da Rua Guilherme Ihlenfeldt vem-se para a região da Vila Tingui que, em 1975, foi tornada oficial pela Prefeitura como um dos 75 bairros de Curitiba, ganhando o nome de Tingui. O nome Tingui se origina da presença, nos campos de Curitiba, dos indígenas tinguis que habitavam boa parte da Região Metropolitana. Tinham orgulho de sua ancestralidade, possuíam uma linda aparência, daí a designação tingui quer dizer “nariz afinado”. Esses indígenas tinham habilidade na fabricação de armas e ferramentas feitas de pedra, amigos da natureza, não tratavam com hostilidade os caucasianos desbravadores de ouro, ao contrário, ocupavam-se da prestação de serviços na mineração, na pecuária e outras atividades, gerando muitos descendentes pardos. No início do século, os caboclos de certas regiões paranaenses diziam, em suas viagens: “Cuidado que eu sou Tingui!”. O termo Tindiquera significa “Buraco de Tingui”, e vem do costume dos indígenas erguerem suas casas em covas, cavadas na terra, em pleno descampado. Conforme uma lenda, o cacique tingui Tindiquera (cuja estátua enfeita a boca do parque Tingui) escolheu aos criadores o local onde deveria ser erguida a cidade.[2]

Fundação de Curitiba (1693)[editar | editar código-fonte]

Séculos depois da fundação de Curitiba (1693), a estrada da Graciosa cortaria a região dos bairros do Tingui e do Bacacheri. Tal caminho era uma das rotas que conectavam Curitiba ao litoral do Paraná. O trânsito dos viajantes que percorriam entre o Primeiro Planalto Paranaense e o litoral do Paraná estimulou a fundação de diversos estabelecimentos comerciais e de serviços. Estes foram fundamentais para o aumento, o desenvolvimento e a chegada de novos habitantes à região.[3]

Paragem de Vila Velha (1778)[editar | editar código-fonte]

Segundo a documentação intitulada Escritura de venda de um pedaço de campo na Paragem de Vila Velha, a denominação Bacacheri já era famosa a partir da época quando o Brasil era conhecido por América Portuguesa. A escritura, com data de 12 de dezembro de 1778, confirma a cessão de um pedaço de terra, situado do Bacacheri ao Atuba. Mais tarde, em 1858, uma ata da Câmara Municipal, a denominação Bacacheri surge mais uma vez. A ata faz uma alusão a um requerimento de uma carta de foro de 50 braças de terreno no lugar cognominado “Josefá Quaresma” sobre o caminho que se estende do Bacachery para o Cajuru. As duas documentações destacam o interesse fundamental do Bacacheri e do Tingui. De um lado uma região de trânsito da área mais ao centro de Curitiba para a costa, e de outro, sua conexão com várias outras regiões da cidade.[4]

Abertura da Estrada da Graciosa (1807)[editar | editar código-fonte]

Portal da Estrada da Graciosa.

A então Estrada da Graciosa da costa aos campos de Curitiba era usada pelos indígenas e exploradores durante os séculos XVI e XVIII. Nestes dois séculos a trilha foi bloqueada e reativada diversas ocasiões. Apenas em 1807, quando o naturalista Saint-Hilaire passou por Curitiba, a Estrada da Graciosa não atendia, de maneira absoluta, às necessidades do tráfego e despertava o interesse de delegações das câmaras das vilas de Curitiba e Paranaguá. De 1854 em diante, passou pelas mudanças técnicas no propósito de receber melhorias e condicionamento à passagem de meios de transportes. De 1866 até ser concluída em 1873, foi alterada quase inteiramente, até ser sucedida, em 1886, pela Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba.[5]

Colônia Argelina (1869)[editar | editar código-fonte]

Em 1869, era fundada na região a Colônia Argelina. A colônia foi estabelecida a cinco quilômetros da capital, ao lado da Estrada da Graciosa, na região compreendida do Bacacheri ao Alto do Cabral. Além de franceses, havia alemães, suíços, suecos, ingleses e mais tarde italianos. Gradualmente, os agricultores foram se transferindo para outros lugares, ficando somente certas famílias. Esse núcleo não se desenvolveu porque o solo era infértil. Isso segundo um relatório enviado pelo presidente da província do Paraná, Frederico José de Abranches, no dia 15 de fevereiro de 1875.[6]

Casa Tod (1890)[editar | editar código-fonte]

Casa do Burro Brabo, no Bacacheri.

Em 1865, na Escócia, uma tertúlia de cinco jovens resolveu viajar pelo mundo e visitar o que havia do outro lado do Atlântico. Foram eles: Phelipe Tod, Frederico Fowler, James Good, R. Balster e George Joslin. O grupo se instalou em 1866, nos arredores do Bacacheri, com casa e um armazém. Phelipe Tod e Frederico Fowler retomaram o estabelecimento comercial chamado “Casa Tod”. Parada quase obrigatória dos cidadãos que se deslocavam para a costa do Paraná, o empreendimento passou por uma diminuição nos negócios no momento que os turistas começaram a usar a Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, reduzindo o fluxo da casa comercial. Por esse motivo, o sócio Frederico Fowler se demitiu do negócio, assumiu Phelipe Tod como o único dono. Posteriormente, a fazenda de Phelipe Tod seria chamada “Parque Inglês”. Outros dois pontos no Bacacheri, nesse mesmo contexto histórico, foram a “Cerâmica Colle” e a “Casa do Burro Bravo”, um ponto na história do bairro, o qual já albergou desde uma casa de prostituição até um local onde se produzia hortaliças.[7]

Em busca da “Vaca Chérie” (1907)[editar | editar código-fonte]

Tanque do Bacacheri, situado no Parque General Iberê de Mattos.

O começo do século XX se iniciava e a região já era bastante famosa na cidade inteira. Nos também extensos e vastos campos que prevaleciam no lugar, o solo era cultivado pelos agricultores. Na região noroeste do bairro Bacacheri, o formoso Tanque do Bacacheri constituía, há muitos e longos anos, ponto de encontro e diversão para habitantes de toda a Curitiba. Nas casas de campo e propriedades, muitas criações de gado no Bacacheri se transformaram em assunto para piadas que davam mais ênfase à justificativa da denominação do bairro ser oriunda de um francês que buscava desesperado por sua “vaca querida”.[8]

Mapa histórico de Curitiba (1915)[editar | editar código-fonte]

Em 1915, como indica o mapa da época, boa parte de Curitiba era visitada e subdividida por colônias. Na área destacada desse mapa, a região mais setentrional era conhecida por Bacachery, atravessada pela Estrada da Graciosa, hoje avenida Prefeito Erasto Gaertner. Meridionalmente, se encontrava a Colônia Argelina. O rio Bacacheri cortava as duas áreas. Os locais que ocorrem no decorrer do rio, mais meridionalmente, simbolizam a presença de bioma nessa parte. Nessa época, as propriedades de casas de campo também constituíam maioria na região.[9]

Chegada da neve (1928)[editar | editar código-fonte]

Em 1928, Curitiba acolheu de modo inesperado um visitante desconhecido e estranho: a neve. O acontecimento foi visto às 19:30, período em que várias famílias compareciam para comer à noite. Os pratos foram abandonados e diversos indivíduos partiram de suas residências, começando a enfrentar o frio, para ver mais de perto o fenômeno. Um dia depois, a cidade estava toda trajada de branco pela manhã, como se fosse uma noiva. Os jardins e os campos aparentavam tapetes de algodão e o fato permaneceu na lembrança daqueles que tiveram a possibilidade de vê-lo. Com a neve, foram construídos bonecos e tanto as crianças os adultos preparavam combates simulados para brincar.[10]

Fundação do Aeroclube do Paraná (1932)[editar | editar código-fonte]

Aeroclube do Paraná, no Aeroporto de Bacacheri, em Curitiba (PR).

Decorridos quase 26 janeiros do voo do 14-Bis, o “Aeroclube do Paraná” foi fundado pelos vinte aerodesportistas, agrupados na "Casa do Mate" no Palácio Avenida, no dia 9 de janeiro de 1932. Já no começo, a diretoria acumulou esforços na edificação de um campo de aviação e na compra de aviões para adestramento, dado que, naquele período, os aviões pousavam em campos naturais do Boqueirão, Guabirotuba, Bacacheri e Portão. Depois de estudar diversos pontos da cidade, foi eleita uma área localizada no quintal da Escola de Agronomia do Paraná. Diz-se que, consultados os diretores da escola, estes se manifestaram contra o uso da área para objetivos alheios aos seus trabalhos. Em 4 de abril de 1932, era firmado um Decreto Estadual que doava ao Aeroclube do Paraná um terreno, com 250 000 m², nos quintais da escola agronômica, e mais um cinturão de seis metros para o caminho pela Estrada da Graciosa. Já começaram os serviços de terraplanagem e edificação de um hangar temporário. Duas pistas foram elaboradas, assim como a rua de acesso, dois pontilhões e um pórtico no acesso da Estrada da Graciosa. Após cinco anos, em 1937, era edificado um complexo militar, ainda no Bacacheri, para albergar o 5.º Regimento de Aviação, que estava subordinado neste período ao Ministério do Exército.[11]

Segunda Guerra Mundial (1940)[editar | editar código-fonte]

Tradicional quartel do 5.° Regimento de Aviação, atualmente matriz do CINDACTA II.

Foi o ano de 1941, quando o Bacacheri ingressou na Segunda Grande Guerra. Na época, foi fundado o Ministério da Aeronáutica, e o 5.º Regimento de Aviação começou a constituir o destacamento da base de Curitiba, situada no Bacacheri. Lá, soldados e enfermeiras da Força Expedicionária Brasileira eram submetidos a treinamento. As consequências da guerra e da escassez de alimentos, como farinha e açúcar, afetaram a população de Curitiba. Vários residentes do Bacacheri e do Tingüi, bem como de outras regiões, trouxeram do centro da cidade alimentos e itens que não eram fornecidos pela horta de suas residências, utilizando o bonde como mais importante meio de transporte. Em 1941, também foi criada uma escola, a qual, mais tarde, em 1955, seria denominada Grupo Escolar Leôncio Correia.[12]

Segunda metade do século XX (1953)[editar | editar código-fonte]

A segunda metade do século XX estava começando. A rua mais importante do Bacacheri, inicialmente chamada Estrada da Graciosa, mais tarde Avenida Nossa Senhora da Luz — quando da extensão e da conexão com a BR-116 — ganhava, enfim, a sua designação atual: Avenida Erasto Gaertner. Além da alteração de designações, a tradicional estrada foi extinta, cedendo lugar ao pavimento que apagou os rastros dos desbravadores, porém, forneceu melhores condições de movimentação em um dos caminhos históricos de Curitiba. No dia 19 de maio de 1958, no bairro da Vila Tingui, era instalado o Centro Experimental de Estudos Espíritas Afonso Pena, que mais tarde seria cognominado Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas, também designado Centro Espírita Dr. Leocádio.[13]

Estabelecimento do Colégio Rosário (1957)[editar | editar código-fonte]

Colégio Nossa Senhora do Rosário.

Em outubro de 1955, Madre Inês de Jesus e Madre do Divino Coração vieram a Curitiba para ir conhecer campos pantanosos da região noroeste de um bairro designado Bacacheri. A visita foi solicitada pelo irmão Guido que queria que fosse construída uma escola em Curitiba. No dia 22 de fevereiro de 1958, as Irmãs se encontravam outra vez no bairro Bacacheri, desta feita para a cerimônia de benção e lançamento da pedra fundamental da edificação do Instituto Nossa Senhora do Rosário. Em 1.º de agosto, as irmãs iniciaram as aulas com quinze discentes do 1.º ano primário e 4.º do 2.º ano. Em 1962, era instalado o curso ginasial, em 1967 o ensino pré-escolar e, em 1974, com a mudança do ensino brasileiro, foi implantado o 2.º grau e o antigo primário e ginásio começaram a constituir ensino de 1.º grau.[14]

Mudança da Ordem Rosacruz ao Paraná (1960)[editar | editar código-fonte]

Sede da Grande Loja de Jurisdição de Língua Portuguesa da AMORC.

Em 1960, o Bacacheri ganhava um dos monumentos mais importantes e majestosos. Após ter sido criada em 1956, no Rio de Janeiro, a Ordem Rosacruz ― uma organização mística de ordem mundial, educativa, artística e fraterna ― se mudava para o Bacacheri em 1960. Na rua Nicarágua, começava a edificação da Grande Loja da Jurisdição dos Países de Língua Portuguesa, um espaço dedicado à participação de todos os associados da AMORC que usam o português. Em 1967, na época do 1º Congresso Nacional Rosacruz, foram instalados os dois primeiros edifícios da Ordem, delimitados pelo Portão de Akhenaton: o edifício à esquerda era o Grande Templo e o edifício à direita era o da administração.[15]

Cotidiano da Vila Tingui (1967)[editar | editar código-fonte]

Até 1975, a Vila Tingui tinha dois apelidos dados pelos seus habitantes. Uma delas era para a parte menos elevada da aldeia, também chamada “Vila dos Sapos”, visto que boa parte dela era formada por pântanos, onde se escutava o som dos sapos a noite toda. O restante da vila para a porção mais elevada da vila era denominado “Morro do Querosene” porque naquele tempo as ruas ainda recebiam iluminação de lampiões a óleo de querosene. A infraestrutura da região era considerada de qualidade inferior. O ônibus parava perto da Grupo Escolar Montessori. Como esta área era quase exclusivamente composta por residências, os habitantes costumavam plantar uma horta em suas terras. Estas e outras particularidades da “Vila dos Sapos” ficam até hoje na lembrança e no cotidiano dos seus habitantes, evocando uma “vida difícil mas boa”.[16]

Desenvolvimento urbano (1970)[editar | editar código-fonte]

Conjunto Residencial Leonis, no Bacacheri, Curitiba, Paraná, Brasil.

Durante a década de 1970, o setor terciário do Tingüi e o zoneamento residencial do Bacacheri recebiam espaço, que anos depois se transformaria em um pontos de referência na região. Na Vila Tingüi, era instalada a Escola Municipal Eny Caldeira em 23 de março de 1973 e, em 20 de maio de 1974 o Supermercado Fantinato, empresa do senhor Lydio Octávio Fantinato, passava a operar em 20 de maio de 1974. Quase quatro anos mais tarde, em 15 de maio de 1978, começava a funcionar o Comércio de Frutas e Hortaliças do Tingüi, também chamado “Banca do Zico”. No Bacacheri, três grandes complexos habitacionais, um composto por casas e outro por apartamentos, foram erguidos. O primeiro complexo, o Conjunto Residencial Solar, começou a ser construído em 1977, abrigando cerca de 900 famílias. Próximo à Avenida Prefeito Erasto Gaertner e perto da base aérea, foi edificado o complexo residencial Leonis, formado por 56 apartamentos, divididos em 38 blocos de três pavimentos. Com arquitetura análoga à do Leonis, era instalado em 22 de setembro de 1979, próximo à Avenida Canadá, o Conjunto Residencial Vênus, com 360 apartamentos.[17]

Inauguração do Parque do Bacacheri (1988)[editar | editar código-fonte]

Portal do Parque Bacacheri.

Em 26 de outubro de 1984, com a finalidade de receber aeronaves mais velhos, era realizada a 1.º Revoada Nacional de Velhas Águias no aeroporto de Bacacheri. Eram três dias de “shows” aéreos e “shows” de aeronaves mais velhas, apresentações de paraquedismo e a participação da Força Aérea Brasileira com a conhecida Esquadrilha da Fumaça. No entanto, as notícias não permaneciam apenas no ar. No dia 5 de novembro de 1988, após ser construído por noventa dias, era concluído o Parque General Iberê de Mattos, que possuía como um de seus mais importantes atrativos o “Tanque Bacacheri”, que havia sido restaurado como semelhante ao tradicional lago.[18]

Casa do Burro Brabo (1998)[editar | editar código-fonte]

Rua da Cidadania Boa Vista, no limite entre os bairros Bacacheri, Santa Cândida, Tingui, além do bairro homônimo, em Curitiba.

Nos anos 1990, mais mudanças e modernizações ocorreram na infraestrutura das regiões de Bacacheri e Tingüi. Uma das grandes alterações se deu em 20 de março de 1997, com a transformação de parte das vias da avenida Prefeito Erasto Gaertner, no bairro Bacacheri. Unidades de saúde 24 horas por dia, hipermercados e novas lojas surgiram de uma rua para outra. No limite entre Bacacheri, Tingüi e Boa Vista, a região era abençoada com a sua Rua da Cidadania. À medida que os carros transitavam com uma rapidez cada vez maior nas ruas e avenidas, os jornais anunciavam a proteção da “Casa do Burro Brabo”. Na região da Vila Tingüi, novos edifícios pipocavam e, no Bacacheri, apareciam os primeiros arranha-céus. Nas esquinas, os habitantes debatiam a presença constante da base aérea, ao passo que nos templos, centros, igrejas ou seitas, habitantes de todos os bairros da cidade iam à região para experimentar o arrebatamento dos espíritos nos territórios sagrados de Tingui e Bacacheri.[19]

Referências

  1. «NOSSO BAIRRO/BACACHERI» (PDF). ippuc.org.br. Consultado em 17 de novembro de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 3 de fevereiro de 2022 
  2. «NOSSO BAIRRO/TINGUI» (PDF). ippuc.org.br. Consultado em 7 de outubro de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2020 
  3. Fenianos 2000, p. 17.
  4. Fenianos 2000, p. 18.
  5. Fenianos 2000, p. 19.
  6. Fenianos 2000, p. 20.
  7. Fenianos 2000, p. 21.
  8. Fenianos 2000, p. 22.
  9. Fenianos 2000, p. 23.
  10. Fenianos 2000, p. 24.
  11. Fenianos 2000, p. 25.
  12. Fenianos 2000, p. 26.
  13. Fenianos 2000, p. 27.
  14. Fenianos 2000, p. 28.
  15. Fenianos 2000, p. 29.
  16. Fenianos 2000, p. 30.
  17. Fenianos 2000, p. 31.
  18. Fenianos 2000, p. 32.
  19. Fenianos 2000, p. 33.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Fenianos, Eduardo Emílio (2000). Bacacheri: Tingui: vamos voar…. Curitiba: UniverCidade. 52 páginas 

Categoria:História dos bairros de Curitiba