Usuário:Didacus21/Testes/MRT
| Movimento Revolucionário de Trabalhadores | |
|---|---|
 | |
| Fundação | 15 de abril de 2015 |
| Ideologia | Marxismo-leninismo Trotskismo Anticapitalismo Antifascismo |
| Espectro político | Extrema-esquerda |
| Publicação | Esquerda Diário |
| Ala de estudantes | Faísca Anticapitalista e Revolucionária |
| Ala feminina | Pão e Rosas |
| Ala negra | Quilombo Vermelho |
| Antecessor | Liga Estratégia Revolucionária - Quarta Internacional |
| País | Brasil |
| Afiliação internacional | Fração Trotskista pela Quarta Internacional |
| Cores | Roxo |
| Sigla | MRT |
| Página oficial | |
| https://mrt.org.br/ | |
O Movimento Revolucionário de Trabalhadores é uma organização política trotskista identificada com a esquerda radical do espectro político afiliada à Fração Trotskista pela Quarta Internacional.[1] Foi fundado no dia 15 de abril de 2015 durante o quinto congresso da Liga Estratégia Revolucionária - Quarta Internacional, que, naquela ocasião, aprovou a mudança de nome da organização.[2]
Atualmente é responsável pela edição do jornal eletrônico Esquerda Diário, além do coletivo estudantil Faísca Revolucionária, do coletivo feminino Pão e Rosas e do coletivo negro Quilombo Vermelho.[1]
Fundação[editar | editar código-fonte]
Foi fundado no dia 15 de abril de 2015 no quinto congresso da Liga Estratégia Revolucionária - Quarta Internacional, por meio da mudança de nome desta. Na ocasião o MRT foi descrito como "uma nova organização que luta pela revolução socialista, contra o sistema de exploração que vivemos hoje no capitalismo e busca uma sociedade sem classes, sem opressões e violência social, sem a soberania do capital: uma sociedade de fraternidade entre os trabalhadores livremente associados. Uma sociedade comunista."[2]
Protesto contra Luiz Roberto Barroso[editar | editar código-fonte]
Atraíram atenção para si quando, em julho de 2023, organizaram uma manifestação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso durante o 59º congresso da União Nacional dos Estudantes. Na ocasião, Barroso foi chamado de "inimigo da enfermagem e articulador do golpe de 2016". A manifestação foi repudiada pela presidente da UNE, Bruna Brelaz, que chamou a manifestação de "uma atitude antidemocrática de grupos minoritários". O ato também foi chamado por outras pessoas, como o comentarista e historiador Marco Antonio Villa de "uma deselegância de um grupo trotskista". Segundo o ministro, os militantes do MRT estariam "reproduzindo o bolsonarismo".[3][4][5]
Referências
- ↑ a b Trabalhadores, Movimento Revolucionário de. «Movimento Revolucionário de Trabalhadores». Movimento Revolucionário de Trabalhadores. Consultado em 19 de outubro de 2023
- ↑ a b «Surge o Movimento Revolucionário de Trabalhadores». www.estrategiainternacional.org. Consultado em 19 de outubro de 2023
- ↑ «Barroso diz que 'derrotamos o bolsonarismo', e aliados de Bolsonaro pedem impeachment». Folha de S.Paulo. 13 de julho de 2023. Consultado em 20 de outubro de 2023
- ↑ Villa: Quem derrotou o bolsonarismo foi o Estado Democrático de Direito | CNN NOVO DIA, consultado em 20 de outubro de 2023
- ↑ Reinaldo: Barroso não atacou eleitores de Bolsonaro; isso é “fake news”, consultado em 20 de outubro de 2023