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Simples[editar | editar código-fonte]

Ramalho Ortigão foi um escritor, jornalista, crítico literário e historiador português, nascido em 1836 no Porto e falecido em 1915 em Lisboa. É considerado um dos grandes nomes da literatura portuguesa do século XIX, tendo contribuído para a renovação do romance histórico e da crónica literária em Portugal. Ao lado de Eça de Queirós, seu amigo e colaborador, participou do movimento literário conhecido como "Geração de 70", que marcou a transição entre o romantismo e o realismo em Portugal. Entre as suas obras mais conhecidas estão "As Farpas" (em parceria com Eça de Queirós), "O Mistério da Estrada de Sintra" e "O Bobo". Além de escritor, Ramalho Ortigão teve também uma intensa atividade jornalística e colaborou em diversos periódicos da época, como o "Diário de Notícias" e o "O Primeiro de Janeiro".

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José Duarte Ramalho Ortigão foi um escritor, jornalista, crítico literário e historiador português do século XIX. Nasceu no Porto em 24 de outubro de 1836 e faleceu em Lisboa em 27 de setembro de 1915.

Ramalho Ortigão foi um dos grandes nomes da literatura portuguesa do século XIX, tendo contribuído para a renovação do romance histórico e da crónica literária em Portugal. Ao lado de Eça de Queirós, seu amigo e colaborador, participou do movimento literário conhecido como "Geração de 70", que marcou a transição entre o romantismo e o realismo em Portugal.

Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Ramalho Ortigão iniciou sua carreira literária em 1860, com a publicação de um poema na revista O Instituto. No entanto, foi com a publicação da coletânea de crónicas "As Farpas" (em parceria com Eça de Queirós) que alcançou notoriedade literária. A obra, publicada em 1872, consiste numa crítica mordaz à sociedade portuguesa da época, abordando temas como a política, a cultura, a religião e a moralidade.

Além de "As Farpas", Ramalho Ortigão é autor de diversos outros livros, entre os quais se destacam "O Mistério da Estrada de Sintra", "O Bobo" e "História da Civilização Ibérica". Em suas obras, retrata com maestria a sociedade portuguesa do seu tempo, criando personagens inesquecíveis e utilizando uma linguagem precisa e rica em detalhes.

Ramalho Ortigão também teve uma intensa atividade jornalística e colaborou em diversos periódicos da época, como o "Diário de Notícias" e o "O Primeiro de Janeiro". Foi ainda membro do Conselho Superior de Instrução Pública, da Academia Real das Ciências de Lisboa e da Real Academia Espanhola.

Ramalho Ortigão faleceu em 1915, deixando uma vasta obra literária e jornalística que continua a ser estudada e apreciada pelos leitores e estudiosos da literatura portuguesa.


Revisão[editar | editar código-fonte]

José Duarte Ramalho Ortigão ComC (Porto, 24 de Novembro de 1836Lisboa, 27 de Setembro de 1915) foi um escritor, jornalista, crítico literário e historiador português. É considerado um dos grandes nomes da literatura portuguesa do século XIX, tendo contribuído para a renovação do romance histórico e da crónica literária em Portugal. Ao lado de Eça de Queirós, seu amigo e colaborador, participou no movimento literário conhecido como "Geração de 70", que marcou a transição entre o romantismo e o realismo em Portugal.

Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Ramalho Ortigão iniciou a sua carreira literária em 1860, com a publicação de um poema na revista O Instituto. No entanto, foi com a publicação da coletânea de crónicas "As Farpas", em parceria com Eça de Queirós, que alcançou notoriedade literária. A obra, publicada em 1872, consiste numa crítica mordaz à sociedade portuguesa da época, abordando temas como a política, a cultura, a religião e a moralidade.

Além de "As Farpas", Ramalho Ortigão é autor de diversos outros livros, entre os quais se destacam "O Mistério da Estrada de Sintra", "O Bobo" e "História da Civilização Ibérica". Nas suas obras, retrata com maestria a sociedade portuguesa do seu tempo, criando personagens inesquecíveis e utilizando uma linguagem precisa e rica em detalhes.

Ramalho Ortigão também teve uma intensa atividade jornalística e colaborou em diversos periódicos da época, como o "Diário de Notícias" e "O Primeiro de Janeiro". Foi ainda membro do Conselho Superior de Instrução Pública, da Academia Real das Ciências de Lisboa e da Real Academia Espanhola.

Ramalho Ortigão faleceu em 1915, deixando uma vasta obra literária e jornalística que continua a ser estudada e apreciada pelos leitores e estudiosos da literatura portuguesa.