Usuário:JeanVitorSouza/Testes/4

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


"Confide in Me"
Single de Kylie Minogue
do álbum Kylie Minogue
Lado B "Nothing Can Stop Us", "If You Don't Love Me"
Lançamento 29 de agosto de 1994 (1994-08-29)
Formato(s) CD single, maxi single, fita cassete, vinil
Gravação 1994;
Chelsea, Londres
Gênero(s) Dance-pop, indie pop
Duração 5:52
Gravadora(s) Deconstruction
Composição Steve Anderson, Dave Seaman, Owain Barton
Produção Brothers in Rhythm
Cronologia de singles de Kylie Minogue
"Celebration"
(1992)
"Put Yourself in My Place"
(1994)
Lista de faixas de Kylie Minogue
"Surrender"
(2)

"Confide in Me" é uma canção da artista musical australiana Kylie Minogue, contida em seu quinto álbum de estúdio Kylie Minogue (1994). Foi composta por Steve Anderson, Dave Seaman e Owain Barton, sendo produzido pelos dois primeiros, com estes sendo creditados como Brothers in Rhythm, e gravada em 1994 na casa de Minogue em Chelsea. A canção é originalmente uma versão demo que foi feita por Steve Anderson e Dave Seaman em menos de uma hora; segundo Anderson, só passou por alguns retoques finais previamente à sua comercialização. Seguindo a pedidos do CEO do então novo selo de Minogue, os criadores da música fizeram a transição da artista para um som mais maduro, sentindo que a mesma cantando a faixa e a sua vontade de experimentação musical fez-lhe "empurrar o envelope" para frente. O seu lançamento como o primeiro single do disco ocorreu em 29 de agosto de 1994 através da Deconstruction, sendo emitida nos formatos de CD single, maxi single, fita cassete e vinis de sete e doze polegadas.

Em termos musicais, "Confide in Me" é uma canção dance-pop e indie pop que incorpora elementos da música do Oriente Médio, com a cantora mostrando clareza vocal e a instrumentação da obra sendo feita com piano e violino. Liricamente, a faixa fala sobre a sedução de Minogue e sobre manipular as pessoas para confiarem nela, e de acordo com William Baker, simboliza a luta interna pelo "poder que se trava em baixo da superfície" da artista, bem como que "ela é ao mesmo tempo um mestre de marionetes e um fantoche". Aclamado por críticos musicais devido à sua produção e ao afastamento em relação aos seus trabalhos anteriores, foi mostrada como "clássica" e "épica" em sua carreira. Em termos comerciais, o tema atingiu o topo das tabelas musicais da Austrália e da Finlândia, e teve a segunda posição como pico no UK Singles Chart. No geral, entrou nas vinte melhores posições de países como França, Suécia, Irlanda e Nova Zelândia. Nos Estados Unidos, ingressou-se apenas na 39ª posição da Hot Dance Club Songs, tornando-se a única entrada de Minogue durante a década de 1990 no país.

O vídeo musical correspondente foi dirigido por Paul Boyd em julho de 1994 e estreado em 6 de agosto de 1994 no canal televisivo MTV. Considerado um dos seus melhores trabalhos e gravado antes de seu trabalho para o filme Street Fighter, o teledisco tem um formato visual parecido ao de um infomercial, e apresenta cenas de Minogue em seis diferentes fundos que apresenta um caleidoscópio de vários esteriótipos de mulheres juntamente com aspectos do mundo, que contrastam com cenas que aparecem frases como "Call me" e "Call now" ("Me ligue" e "Ligue agora"), bem como um número falso, com alguns títulos escritos em diferentes línguas, como francês e espanhol. Foi bem recebido por críticos, que viram uma mudança citada como "provocativa" e "colorida" na imagem da musicista, sendo colocada por dois sites como uma das transformações mais surpreendentes da artista. Além disso, ficou na terceira posição de uma enquete para o prêmio de Melhor Vídeo na premiação Smash Hits Poll Winners Party de 1994.

Minogue apresentou "Confide in Me" em vários programas televisivos e em oito turnês que fez posteriores à faixa, com algumas delas sendo a Intimate and Live Tour (1998), Showgirl: The Greatest Hits Tour (2005) e Aphrodite: Les Folies Tour (2011), além de uma a cappella sendo executada por pedido do público durante a etapa de 2014 da Kiss Me Once Tour. Além de ser adicionada em várias coletâneas de sucessos da musicista, como no Hits+ (2000) e Ultimate Kylie (2004), teve regravações feitas pelos grupos The Sisters of Mercy, Tame Impala e Hurts, com Minogue se apresentando juntamente com os últimos em uma performance na Happiness Tour, digressão do duo. "Confide in Me" foi eleita pela revista Digital Spy como um dos singles de destaque da carreira e incluída no topo de diversas listas compilando as melhores músicas de Minogue. A faixa foi notada por ser um exemplo e iniciar sua imagem de "Indie Kylie", mais tarde progredida durante seu próximo álbum, Impossible Princess (1997). Comparada com trabalhos de Sinéad O'Connor e vista como "amável" e "vulnerável", foi considerada por autores como um importante período na carreira e da reinvenção musical de Minogue.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Entre 1988 e 1992, Minogue lançou diversos álbuns através da gravadora PWL Records.[1] Enquanto Kylie e Enjoy Yourself colocava a cantora em uma imagem de "garota qualquer", Rhythm of Love foi responsável por mostrar outros caminhos na música de sua carreira, grande parte por influência de seu relacionamento com Michael Hutchence.[2][3][4] O último, lançado em 1991, se intitulou Let's Get to It, sendo o primeiro com créditos de composição da mesma.[5] Embora com qualificações mistas devido a exploração musical de Minogue, foi criticado por não evoluir muito em relação ao álbum anterior, com um dos avaliadores chamando a música da artista como "ainda para virgens".[6][7] O mesmo também tornou-se um fracasso em termos comerciais na Austrália e no Reino Unido, tendo apenas um pico dentro das vinte melhores posições,[8][9] e conseguindo apenas uma certificação de platina em seu país de origem.[10]

Durante o tempo que a PWL lançou seus singles e álbuns no rótulo, ela sentiu que seus produtores, sendo eles o trio Stock Aitken Waterman, estavam tratando-a "muito [como] um fantoche no começo. Eu fui bitolada pela minha gravadora. Eu fui incapaz de tomar a esquerda ou direita".[11] Minogue lançou seu último single com o selo, o qual foi uma versão cover da canção da Kool and the Gang, "Celebration", saindo desta mesma e assinando um contrato com a Deconstruction Records em 1993.[12] O selo, na época, era conhecido por ser uma figura inovadora na cena dance - ao mesmo tempo, era "inédito" uma artista pop da corrente dominante renunciar-se a um grande selo. Minogue disse que estava ciente de que estava sendo percebida como um movimento radical, afirmando ter "amado" esta questão.[13][14][15] Em relação ao selo, Minogue aifrmou que, na época, havia uma "atitude" e uma "visão" deles que a fez tomar esta decisão:[16]

O A&R da gravadora também se pronunciou, dizendo que embora que a cantora estivesse longe de ser um "fantoche", fosse uma pessoa criativa e ciente de sua imagem, ela teria que se arriscar em sua carreira caso quisesse se "modernizar" e "seguir em frente".[5] Ele não esteve presente durante o processo de gravação do single de Minogue, mas esperava que seus vocais fossem postos apenas em "um conjunto de registros house com uma borda techno", insistindo que ele queria "empurrar as coisas musicalmente".[5]

Desenvolvimento e composição[editar | editar código-fonte]

"Confide in Me" foi escrita por Steve Anderson, Dave Seaman e Owain Barton, com a produção ficando a cargo do trio britânico Brothers in Rhythm, os quais os dois primeiros escritores citados são membros.[17] O trio originalmente teria feito uma versão de demonstração da faixa em uma hora, enquanto Minogue estava viajando para sua casa em Chelsea, Londres. A cantora posteriormente foi contatada pelos membros do Brothers in Rhythm para registrar seus vocais na faixa, então ela chegou em sua casa e a gravou a faixa em apenas um take.[12] Seaman ficou surpreso com o processo de desenvolvimento, dizendo para Smith que "era apenas todo o tipo de fluxo fora e encaixado no lugar, que geralmente é o caso com o bom material". Já Anderson ficou muito impressionado com a demo, e decidiu usá-la como a gravação final; ele comentou que "obviamente, houve elementos e passamos muito tempo em toda a produção, mas ainda era a [versão] original que estavamos usando".[12] No entanto, alguns vocais adicionais de Minogue foram gravados no DMC e no Sarm West Studios em Londres, Reino Unido, sendo mixado nos mesmos locais por Niall Flynn e Paul West.[17] O trio estava "bem ciente" sobre o crossover de Minogue do pop à dance music, notando que seus vocais e sua "vontade de experimentar a música" fez ela ficar capaz de "empurrar o envelope" para a frente.[5]

"Confide in Me" é uma canção pop que incorpora elementos da indie music, dance-pop e tem instrumentação do Oriente Médio, feita com cordas e percussão.[17][18][19] A parte de abertura da faixa, que que dura 50 segundos, é da demonstração original da faixa, e apresenta um arranjo orquestral do músico Will Malone e uma seção de piano por Anderson, que performou usando um Bösendorfer. A abertura também mostra um solo de violino por Gavyn Wright, o qual Anderson e Wright comentaram que a inclusão foi meramente uma "improvisação" para ajudar ainda mais o som. Durante a abertura e seção de ponte da canção, um digeridoo fechado é tocado por Anderson. De acordo com Jason Lipshutz, escrevendo para a revista americana Billboard, "'Confide in Me' continuou o caminho de distância de Minogue do pop simplista para um faixa de cordas e influências do Oriente Médio. A ponte morta é entregue em um murmuro que anseia por um selo de 'artista séria'". Jude Rogers, da The Guardian, deu uma revisão similar, dizendo que a canção é "antes de ficar fora do gancho de uma cultura clássica dos anos 80 (a melodia de "It's a Fine Day", de Jane and Barton, já revisitada alguns anos antes na sucedida era rave Opus III). Ele também notou que a canção tem amostra do cover jazz de 1974 de Jimmy Smith, da canção "I'm Gonna Love You Just a Little More Baby", cantada por Barry White. Similarmente, Nick Levine, da Digital Spy, descreveu a canção como um "pop do Oriente Médio", com elementos do "dance-pop de cordas enroladas". Larry Flick descreveu o som como "atmosférico", e acreditou que era influenciado pela música downtempo. Liricamente, a canção fala sobre Minogue seduzir e manipular as pessoas para confiarem nela. A mensagem nas letras é que a própria que está manipulando a situação entre ela e alguém, bem como nas linhas "Eu posso manter um segredo/E jogar a chave fora";[nota 1] é também representado como o respeito do "poder permanecer sobre ela". Isso é explicado nas letras, bem como na ponte, onde ela canta "Fure ou torça, a escolha é sua",[nota 2] que apresenta seu amante, que segura a chave para o poder. De acordo com William Baker, que escreveu uma biografia com Minogue detalhando sua carreira e vida, ele disse que a canção "simboliza seu poder e luta interna, que enfurece a superfície [de Kylie]"; o mesmo disse que, nas letras, "ela é o fantoche e o 'mestre de marionetes'".

Lançamento e recepção[editar | editar código-fonte]

"Confide in Me" foi lançado como o primeiro single do disco em 29 de agosto de 1994, sendo seu primeiro distribuído pela Deconstruction Records; selos como Imago Records e a Mushroom Records também lançaram a canção nos formatos de CD single, fita cassete, e em vinis de sete e doze polegadas. Dois sets de CD foram lançados no Reino Unido e Austrália; o primeiro obtinha a versão extendida da faixa, com mais dois remixes da mesma, enquanto o segundo CD continha a mesma versão extendida com dois lados B intitulados "Nothing Can Stop Us" e "If You Don't Love Me". O CD europeu tem a versão extendida e o remix de The Truth, enquanto o maxi single dos Estados Unidos inclue a edição de rádio, com dois remixes da canção e um remix de sua canção "Where Has the Love Gone?". Dois sets de vinis também foram lançados no Reino Unido, Estados Unidos e Austrália. O primeiro continha a versão do álbum e dois remixes, enquanto o último, lançado exceto nos Estados Unidos, obtinha três remixes de "Confide in Me" e dois de "Where Has the Love Gone?". Um jukebox vinyl também foi lançado no Reino Unido, e incluia dois remixes, enquanto duas fitas cassetes foram distribuídas nos Estados Unidos respectivamente. Em 2003, para promover o sucesso com seu álbum Fever (2001) e o lançamento de Body Language (2003) na Ásia, um disco promocional com cinco remixes do single foi emitido no Japão e Israel, com uma edição em vinil de doze polegadas limitada foi lançada no Reino Unido para comemorar o décimo aniversário do lançamento.

A canção recebeu aclamação crítica dos avaliadores musicais. Sean Smith rotulou a canção como um "clássico" da discografia de Minogue, smiliar ao que William Baker viu sobre. Quentin Harrison, do site PopMatters, viu a canção como um destaque do álbum, e escreveu que "a perspectiva internacional de Minogue concede sua precisão na tela, não frieza, como testemunhado em 'Confide in Me'. A música, reproduzida como um acompanhamento de um filme de espionagem perdido, suas cordas grandiosas e vibração estrondosa encanta. 'Confide in Me' deixa Minogue ser a vocalista que cínicos zombavam que ela nunca seria...". Nick Levine, da Digital Spy, selecionou a faixa como um destaque, e comentou: "Como podemos engordar por outra coisa senão [por] 'Confide in Me'? Quinze anos depois, esta suntuosa sequência enrolada épica dance-pop ainda acaricia as orelhas como um estilista de cabelo flertando". O autor e crítico inglês Adrian Denning aproveitou a faixa e chamou-a de "verdadeiramente atemporal e absolutamente maravilhosa". Ele declarou que é "indiscutivelmente ainda seu melhor momento musical até a data", e classificou a produção e entrega lírica como "elegante". Jason Lipshutz, da Billboard, escreveu que a música é "profundamente paqueradora e tão dramaticamente dramática como uma canção tema de James Bond".

Chris True no Allmusic descreveu a canção como "vigarista, mais elegante, e menos preso do que qualquer coisa que ela já tinha gravado". Ele também destacou a faixa como um dos destaques do álbum. Da mesma forma, Marc Andrews da DNA Magazine reviu o vinil remasterizado do álbum principal, e apontou a faixa como a melhor do álbum. Mike Wass da Idolator disse que "a diva australiana trocou etiquetas e ressurgiu com um assombrado hino indie pop produzido por Brothers in Rhythm que ainda ferve e seduz vinte anos mais tarde". No entanto, uma revisão negativa foi feita pelo editor de Hot Press, Craig Fitzsimons; ele criticou a produção "chata", dizendo que a canção "'Confide in Me' é exatamente o que você esperaria; um pedaço de dança chato, [com] nada após Stock Aitken Waterman e veluda, animada apenas por exortações aspiradas de Kylie para 'Fure ou torça, a escolha é sua/Acerte ou erre, o que é meu é seu'".[nota 3]

Vídeo musical[editar | editar código-fonte]

Um videoclipe acompanhante foi dirigido por Paul Boyd em Los Angeles, Califórnia, durante julho de 1994. De acordo com William Baker, o vídeo "apresenta Kylie como um caleidoscópio de estereótipos femininos, que a princípio sugere que ela seja uma mercadoria de plástico. Esta noção é revirada pelo conteúdo lírico que revela, contrariamente, um caráter multi-dimensional que realmente habilita". Minogue tinha filmado o vídeo pouco antes de trabalhar no filme de ação lançado no mesmo ano, Street Fighter, já que ela tinha uma agenda apertada no momento devido à promoção do lançamento de singles nos Estados Unidos, Sudeste Asiático, e na Austrália. O vídeo abre com uma impressão manual, com o título abaixo dizendo 'Toque na tela'; Ele paira para a direita, e seis telas são divididas com diferentes "estereótipos" de Minogue; um com material inspirado no exército, um com fundo de arco-íris, drogas, mancha de sangue, pílula de êxtase com a palavra "Call me" sobre ele, e o final com um ovo. Durante todo o vídeo, várias telas de título aparecem, e apresentam frases sedutoras semelhante a um infomercial, incluindo "Call me" e "Call now" ("Me ligue" e "Ligue agora") e um número de telefone falso para o público a chamar; algumas telas de título são escritas em línguas diferentes, incluindo francês, alemão, italiano e espanhol. No momento que o primeiro verso começa, cada indivíduo que Minogue representa canta a faixa em suas respectivas áreas. O vídeo termina com todas as seis figuras caminhando fora de seus sets, com o número de telefone falso na parte inferior do vídeo.


Sean Smith observou que cada Kylie foi "ligeiramente sinistra e não continha nada bonito saltando e pulando". Os editores do site Out.com destacaram o vídeo entre alguns de seus melhores trabalhos. Em uma análise prolongada, Bence Illés do Pop Cultured disse que "os vídeos musicais que acompanham o álbum foram também os vídeos mais coloridos e provocantes da cantora até o momento. 'Confide in Me' apresentou Minogue cantando na frente de seis pinturas coloridas diferentes simbolizando assassinato, guerra, paz, sexualidade e uso de drogas (como um aceno para a cultura da música club dos anos 90). O vídeo também caracterizou a cantora como uma fêmea fatal, bem como uma menina bonita, lembrando o início de sua carreira". Lewis Corner da Digital Spy listou-o como uma das transformações mais surpreendentes de Minogue, o mesmo também em uma lista semelhante por Simon Duke para o Chronicle Live. O vídeo colocado foi colocado em terceiro lugar na votação para o Melhor Vídeo na premiação de 1994 do Smash Hits Poll Winners Party.

Performances ao vivo[editar | editar código-fonte]

Como parte da promoção do single e do álbum, Minogue apresentou "Confide in Me" em alguns programas de TV como no Hey Hey It's Saturday na Austrália e Top of the Pops no Reino Unido. Desde o seu lançamento, a canção foi performada em oito turnês de Minogue, com sua primeira vez sendo em sua turnê Intimate and Live Tour de 1998, onde apareceu na quinta seção. Também foi realizado em seu quinto segmento da turnê On a Night Like This, seguindo uma performance de "Butterfly". [50] A música foi incluída na seção Streetstyle de sua turnê KylieFever2002, onde Minogue interpretou um policial que, ao longo desta seção, se mistura com as crianças na rua. [51] A música foi incluída no 2005 Showgirl: The Greatest Hits Tour. [52] Minogue não pôde completar a turnê, pois foi diagnosticada com câncer de mama precoce e teve que cancelar a parte australiana da turnê. [53] Depois de passar por tratamento e recuperação, ela retomou a turnê de concertos na forma de Showgirl: The Homecoming Tour em 2006, e "Confide in Me" foi novamente adicionado ao set list. [54]

Minogue incluiu "Confide in Me" na setlist de sua turnê 2009 For You, for Me, que foi sua primeira turnê pela América do Norte. [55] Como parte da promoção do álbum Aphrodite em 2010, Minogue realizou um concerto para a BBC Radio 2 Acoustic Live Sessions, no qual ela cantou uma versão acústica de "Confide in Me", acompanhada por uma banda de orquestra completa. A música foi executada novamente no 2011 Afrodite: Les Folies Tour, onde abriu a quinta seção; Minogue usa um "vestido de baile Bacofoil" para tocar a música. [57] Na parada de Londres da Hurts's Happiness Tour, em 4 de novembro de 2011, Minogue se juntou a banda dupla para fazer um dueto de "Confide in Me". [58] Na turnê Kiss Me Once em 2014, uma parte a cappella da música foi executada em concertos selecionados, durante o momento de solicitação dos fãs. [59] Minogue apresentou "Confide in Me" na série de concertos A Kylie Christmas em 2016, no segundo ato, entre "Come into My World" e "The One", apresentado em dueto com o músico John Grant. [60]

Outros usos[editar | editar código-fonte]

Legado[editar | editar código-fonte]

Faixas e formatos[editar | editar código-fonte]

Créditos[editar | editar código-fonte]

Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. No original: "I can keep a secret/And throw away the key".
  2. No original: "Stick or twist, the choice is yours".
  3. No original: "Stick or twist, the choice is yours/Hit or miss, what's mine is yours".

Referências

  1. «Searching for "Kylie Minogue PWL Records" on Discogs». www.discogs.com (em inglês). Consultado em 11 de outubro de 2018 
  2. Copley, Paul (2004). Marketing communications management : concepts and theories, cases and practices. Amsterdam: Elsevier Butterworth-Heinemann. ISBN 0750652942. OCLC 56467585 
  3. «Rhythm of Love - Kylie Minogue». AllMusic. Consultado em 11 de outubro de 2018 
  4. «Call it chemistry Kylie Minogue and James Gooding». Scotsman. 12 de janeiro de 2002. Consultado em 11 de outubro de 2018 
  5. a b c d Baker, William; Minogue, Kylie (2002). Kylie: La La La. [S.l.]: Hodder & Stoughton. ISBN 0-340-73439-6 
  6. Wood, Nathan. «Kylie Minogue to Reissue First Four Albums». MaxTV. Consultado em 11 de outubro de 2018 
  7. «Select Magazine Website». selectmagazinescans.monkeon.co.uk (em inglês). Consultado em 11 de outubro de 2018 
  8. Hung, Steffen. «Kylie Minogue - Let's Get To It». Australian Charts / Hung Medien. Consultado em 9 de outubro de 2018 
  9. «Kylie Minogue - Official Chart History» (em inglês). Official Charts Company. Consultado em 9 de outubro de 2018 
  10. «The ARIA Australian Top 100 Albums Chart – Week Ending 29 Mar 1992 (61–100) (from The ARIA Report Issue No. 113)». Imgur.com (documento original publicado pela ARIA). Consultado em 9 de outubro de 2018 
  11. Roy., Shuker, (2013). Understanding popular music culture 4ª ed. Abingdon, Oxon: Routledge. ISBN 9780415517133. Consultado em 9 de outubro de 2018 
  12. a b c Sean, Smith (2006). Kylie. [S.l.]: Pocket. ISBN 1-84739-030-7 
  13. Harrison, Quentin (6 de março de 2015). «Interview: Reviving the Feeling, Brothers in Rhythm on Kylie Minogue's "Where Is the Feeling?" Turning 20». Blogcritics. Consultado em 13 de outubro de 2018 
  14. Hann, Michael (26 de abril de 2018). «Kylie on how ageing, breast cancer and Nick Cave all influenced her greatest hits». The Guardian. Consultado em 13 de outubro de 2018 
  15. Harrison, Quentin (10 de fevereiro de 2014). «Fortune Favors the Brave: Madonna and Kylie Minogue Pick Up Donna Summer's Torch and Run With It - PopMatters». PopMatters. Consultado em 13 de outubro de 2018 
  16. a b Stanley-Clarke, Jenny (2002). Kylie Naked: A Biography. London: Ebury Press. ISBN 9781849892995. OCLC 747426497. Consultado em 12 de outubro de 2018 
  17. a b c (1994) Créditos do álbum Kylie Minogue por Kylie Minogue. Deconstruction Records.
  18. Wass, Mike. «Kylie Minogue's "Confide In Me" Is 20: See Steve Anderson's Tweets About The Recording Process». Idolator. Buzz Media. Consultado em 9 de outubro de 2018 
  19. Lipshutz, Jason (17 de março de 2014). «Kylie Minogue Primer: The Top 10 Past Hits You Need To Know». Billboard. Consultado em 9 de outubro de 2018 
  20. «Kylie Minogue – Confide in Me (Media Control Charts)» (em inglês). Media Control Charts 
  21. «Kylie Minogue – Confide in Me (ARIA Charts)» (em inglês). ARIA Charts 
  22. «Kylie Minogue – Confide in Me (Ultratop 50)» (em inglês). Ultratop 50 
  23. «Kylie Minogue – Confide in Me (The Official Charts Company)» (em inglês). The Official Charts Company 
  24. «Kylie Minogue – Confide in Me (Hot Dance Club Songs)» (em inglês). Hot Dance Club Songs 
  25. «Kylie Minogue – Confide in Me (IFPI Finlândia)» (em inglês). IFPI Finlândia 
  26. «Kylie Minogue – Confide in Me (Syndicat National de l'Édition Phonographique)» (em francês). Syndicat National de l'Édition Phonographique 
  27. «Kylie Minogue – Confide in Me (Irish Recorded Music Association)» (em inglês). Irish Recorded Music Association 
  28. «Kylie Minogue – Confide in Me (NZ Top 40 Singles)» (em inglês). NZ Top 40 Singles 
  29. «Kylie Minogue – Confide in Me (MegaCharts)» (em inglês). MegaCharts 
  30. «Kylie Minogue – Confide in Me (UK Singles Chart)» (em inglês). UK Singles Chart 
  31. «Kylie Minogue – Confide in Me (Sverigetopplistan)» (em inglês). Sverigetopplistan 
  32. «Kylie Minogue – Confide in Me (Schweizer Hitparade)» (em inglês). Schweizer Hitparade 
  33. «Kylie Minogue – Confide in Me (Türkçe Top 20)» (em inglês). Türkçe Top 20 
  34. «ARIA Charts - Accreditations - 1994 Singles» (em inglês). Australian Recording Industry Association 
  35. «Certified Awards» (em inglês). British Phonographic Industry