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A história do Botafogo de Futebol e Regatas começa em 1891, data da fundação do Grupo de Regatas Botafogo na cidade do Rio de Janeiro. Três anos depois, o grupo se transformou em Club de Regatas Botafogo e, em 1904, surgiu o Botafogo Football Club. Após 38 anos com as duas agremiações existindo em paralelo, a fusão entre os dois clubes criou o Botafogo de Futebol e Regatas, atualmente uma das entidades esportivas mais populares do Brasil.[1][2][3]

Vista aérea atual do bairro de Botafogo.

Surgimento[editar | editar código-fonte]

Grupo de Regatas Botafogo[editar | editar código-fonte]

Em 1891, contando em sua gênese com a participação de membros egressos do Clube Guanabarense, criado em 1874, o Grupo de Regatas Botafogo foi fundado pelo remador Luiz Caldas, conhecido como Almirante. No contexto da Revolta da Armada, dois líderes revolucionários, o almirante Custódio de Melo e o comandante Guilherme Frederico de Lorena, tinham, respectivamente, dois filhos como sócios do grupo, João Carlos de Melo (John) e Frederico Lorena (Fritz). Esta ligação dos jovens com o grupo levantou suspeitas do governo sobre o Botafogo, que foi obrigado a interromper suas atividades. Por conta da perseguição, John e Fritz deixaram a cidade do Rio de Janeiro, e Luiz Caldas foi preso.

Luiz Caldas viria a falecer pouco tempo depois, ao final de junho de 1894. Então, os sócios restantes do Grupo de Regatas Botafogo se reuniram para regulamentar a criação do clube. Com quarenta sócios, em 1 de julho de 1894, era fundado o Club de Regatas Botafogo.[4]

Club de Regatas Botafogo[editar | editar código-fonte]

Primeira sede do Club de Regatas Botafogo.

A sede do clube era em um casarão, atualmente demolido, no sul da praia de Botafogo, encostado ao Morro do Pasmado, onde hoje termina a avenida Pasteur. Os fundadores do Club de Regatas Botafogo foram Alberto Lisboa da Cunha, Arnaldo Pereira Braga, Arthur Galvão, Augusto Martins, Carlos de Souza Freire, Eduardo Fonseca, Frederico Lorena, Henrique Jacutinga, João Penaforte, José Maria Dias Braga, Julio Kreisler, Julio Ribas Junior, Luiz Fonseca Quintanilha Jordão, Oscar Lisboa da Cunha e Paulo Ernesto de Azevedo. A embarcação botafoguense Diva, surgida em 1899, tornou-se uma lenda nas águas da Baía de Guanabara ao vencer todas as 22 regatas que disputou, sagrando o clube como campeão carioca de 1899.[1]

O Club de Regatas Botafogo foi a primeira agremiação carioca campeã brasileira de alguma modalidade esportiva, em outubro de 1902, após a vitória do atleta Antônio Mendes de Oliveira Castro, que anos mais tarde viria a se tornar presidente do clube.[5]

Uma curiosidade na história do Club de Regatas é que seus atletas já haviam se arriscado a praticar o futebol. No dia 25 de outubro de 1903, antes da fundação do Botafogo Football Club, os remadores botafoguenses se reuniram com os colegas de esporte do Flamengo para a disputa de um amistoso. O time do Botafogo, formado por W. Schuback, C. Freire e Oscar Cox; A. Shorts, M. Rocha e R. Rocha; G. Masset, F. Frias Júnior, Horácio Costa Santos, N. Hime e H. Chaves Júnior, goleou o Flamengo por 5 a 1 no campo do Paissandu. Alguns dos atletas do Botafogo integravam o time de futebol do recém-fundado Fluminense.[6]

Botafogo Football Club[editar | editar código-fonte]

Time do Botafogo em 1906, o primeiro a usar o uniforme listrado.

No ano de 1904, surgia no bairro de Botafogo um novo clube de futebol, o Electro Club. A associação surgiu a partir da ideia de Flávio Ramos e Emmanuel Sodré, que estudavam juntos no colégio Alfredo Gomes. Durante uma aula de álgebra, ministrada pelo general Júlio Noronha, um bilhete passado por Flávio a Emmanuel dizia: "O Itamar tem um clube de football na rua Martins Ferreira. Vamos fundar outro no Largo dos Leões? Podemos falar aos Werneck, ao Arthur César, ao Vicente e ao Jacques". O recado, porém, foi interceptado pelo professor, que advertiu não ser aquele o momento mais apropriado para conversas daquele tipo, mas ressaltando que apoiava qualquer ideia relativa à prática de esportes. Assim, estava dado o primeiro passo para o nascimento do Glorioso.[1]

Na tarde do dia 12 de agosto, Flávio, Emmanuel e outros colegas com idade entre 14 e 15 anos fundaram o Electro Club, no chalé de um velho casarão em ruínas da rua Conselheiro Gonzaga, gentilmente cedido aos garotos por Dona Chiquitota, avó materna de Flávio. O clube assim fora nomeado porque os meninos decidiram cobrar mensalidade e reaproveitaram um talão de cobrança de um extinto grêmio de pedestrianismo com esse nome. Contudo, o Electro só durou até o dia 18 de setembro, quando uma nova reunião foi realizada no casarão de Dona Chiquitota e a avó se assustou com a escolha.[4]

"Ora, morando onde vocês moram, o clube só pode se chamar Botafogo."[1]
— Francisca Teixeira de Oliveira, a Dona Chiquitota.

A partir deste momento, surgia o Botafogo Football Club. Neste mesmo dia, tomou posse a nova diretoria, composta pelo presidente Alfredo Guedes de Mello, o vice-presidente Itamar Tavares, o secretário Mário Figueiredo e o tesoureiro Alfredo Chaves. Os primeiros treinos aconteceram no Largo dos Leões e as palmeiras-imperiais serviam de balizas.[7] O uniforme, até então, era formado por camisas e calções brancas, com meias cor de abóbora, antes da adoção das meias pretas.[8] Somente em 1906 o clube trocaria para a tradicional camisa listrada em preto e branco, inspirado nas cores da Juventus da Itália, onde Itamar Tavares estudara.[9]

O primeiro amistoso ocorreu no dia 2 de outubro de 1904, contra o Football and Athletic Club, na Tijuca. Na ocasião, o Botafogo escalado com Flávio Ramos; Victor Faria e João Leal; Basílio Vianna, Octávio Werneck e Adhemaro de Lamare; Normann Hime, Itamar Tavares, Álvaro Soares, Ricardo Rego e Carlos Bittencourt saiu derrotado por 3 a 0. A primeira vitória viria no segundo jogo, em 21 de maio de 1905, sobre o Petropolitano: 1 a 0, gol de Flávio Ramos.[1] Ainda neste ano, foi criado o Carioca Football Club, também no bairro de Botafogo, destinado a ensinar às crianças as bases do futebol, tornando-se a primeira escola do esporte no Brasil. Entretanto, a escola foi desativada em 1908 e absorvida pelo Botafogo Football Club, que buscou nos jogadores do Carioca a intenção de fundar o seu próprio time infantil.[10]

Botafogo de Futebol e Regatas[editar | editar código-fonte]

O Botafogo de Futebol e Regatas nasceu oficialmente no dia 8 de dezembro de 1942, dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, padroeira do clube.[11][12] A fusão entre o Club de Regatas Botafogo e o Botafogo Football Club já era estudada desde 1931, mas durante muitos anos foi combatida porque pessoas ligadas aos dois clubes, como o historiador Antônio Mendes de Oliveira Castro, do remo, e João Saldanha, do futebol, garantiam que o Regatas estava "infiltrado de torcedores do Fluminense", que é, dentre os maiores rivais do alvinegro, o único que nunca teve um departamento ligado a esse esporte.[13]

Na década de 1940, entretanto, a união dos clubes foi motivada por conta de uma tragédia: no dia 11 de junho de 1942, o clube de regatas e o de futebol se enfrentavam em uma partida de basquete, válida pelo Campeonato Carioca. O atleta Armando Albano, um dos principais jogadores do Botafogo Football Club e da Seleção Brasileira, saiu atrasado do trabalho e chegou à quadra com o jogo já em andamento, no final do primeiro tempo. Durante o intervalo, Armando se abaixou para pegar uma bola e caiu desfalecido na quadra. Prontamente o jogador foi levado ao vestiário e a partida recomeçou. Porém, após alguns minutos tentando trazê-lo de volta à vida, a notícia de sua morte interrompeu o confronto quando o placar marcava 23 a 21 para o clube de futebol. A decisão de parar o jogo foi tomada pelo Botafogo de Regatas, que abdicou da disputa para que Albano tivesse como homenagem uma última vitória.[14][15] Envolvidos em uma profunda atmosfera de comoção, os dirigentes das duas agremiações optaram pela união dos clubes. Duas frases marcantes foram eternizadas na época:

"Nas disputas entre os nossos clubes só pode haver um vencedor, o Botafogo!"[15]
— Eduardo Góis Trindade, presidente do Botafogo Football Club.
"O que mais é preciso para que os nossos dois clubes sejam um só?"[15]
Augusto Frederico Schmidt, presidente do Club de Regatas Botafogo.

A partir dessa data, começou o procedimento para a fusão, oficializada cerca de seis meses depois. A partir de então, surgia o Botafogo de Futebol e Regatas, com algumas alterações: a bandeira permaneceu com as listras horizontais em preto e branco, mas o escudo com as letras BFC entrelaçadas foi substituído por um retângulo preto com a Estrela Solitária em branco. O novo escudo fez mudança semelhante, incorporando o símbolo máximo do remo ao formato do distintivo de futebol, agora em fundo preto e contorno branco.[16]

Futebol[editar | editar código-fonte]

Anos 1900 e 1910: surge O Glorioso[editar | editar código-fonte]

Botafogo campeão estadual de 1910.

Em 1906, o Botafogo conquistou o primeiro troféu de sua história, a Taça Caxambu, a primeira competição de futebol do Rio de Janeiro, disputada pelas equipes de segundo quadro.[17] No mesmo ano, participou também da primeira edição do Campeonato Carioca, terminando em 4.º lugar. A primeira vitória na competição foi contra o Bangu, por 1 a 0, gol de Gilbert Hime na Rua Guanabara.

No ano seguinte, o clube se envolveu na primeira polêmica de sua história. Ao término do Campeonato Carioca, o Botafogo empatou em pontos com o Fluminense, mas tinha saldo de gols inferior. Ao passo em que o rival se declarou o campeão daquele ano, o Botafogo contestou o resultado por conta do seu último jogo, contra o Internacional: o time da zona norte não compareceu à partida e o alvinegro venceu por W.O., sem ter o saldo de gols contabilizado. Sentindo-se prejudicado por não ter tido a oportunidade de marcar gols, o clube pediu uma partida extra contra o Fluminense a fim de decidir o campeão. O adversário não aceitou a oferta, uma vez que se declarava campeão baseado no estatuto da Liga Metropolitana de Football, que previa como critério de desempate o goal average (média de gols). No entanto, o estatuto não tinha valor de regulamento e a decisão do campeonato se arrastou por 89 anos quando, finalmente, em 1996, tanto Botafogo quanto Fluminense foram declarados campeões de 1907.[18][19][20]

No Campeonato Carioca de 1909, o time terminou como vice-campeão, mas entrou para a história ao aplicar a maior goleada de todos os tempos do futebol brasileiro: 24 a 0 sobre o Mangueira, antiga equipe rubro-negra da Tijuca. No primeiro tempo daquela partida, o Botafogo aplicou 9 a 0 e, na segunda etapa, fez 15 a 0. Como naquela época cada período dos jogos tinha apenas 40 minutos, a média do Botafogo na partida foi de 3,3 gols por minuto. Gilbert Hime foi o artilheiro do confronto, com nove gols, seguido por Flávio Ramos, com sete. Monk e Lulu Rocha anotaram dois gols cada e Raul Rodrigues, Dinorah, Henrique Teixeira e Emmanuel Sodré completaram o placar. O resultado memorável está destacado na "Sala dos Números", no Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu.[21]

Em 1910, o Botafogo conquistou o Campeonato Carioca de forma avassaladora, marcando 66 gols em 10 jogos. Após estrear sofrendo uma pesada derrota para o America por 4 a 1, o alvinegro se recuperou e aplicou diversas goleadas nos adversários ao longo da competição: 9 a 1 e 15 a 1 sobre o Riachuelo, 7 a 0 contra o Haddock Lobo e 6 a 0 diante do Rio Cricket. Na penúltima rodada, contra o grande rival Fluminense, o Botafogo garantiu a taça de forma antecipada ao golear os tricolores por 6 a 1, com três gols de Abelardo de Lamare, artilheiro da competição. Na última partida, mais uma goleada: 11 a 0 sobre o Haddock Lobo. A campanha histórica conferiu ao clube o apelido de O Glorioso, alcunha que carrega desde então.[22] Ainda nesse ano, o Botafogo sagrou-se campeão também do Troféu Interestadual após derrotar o AA Palmeiras, o então campeão paulista, com mais uma goleada: 7 a 2, com três gols de Abelardo de Lamare, três de Décio Viccari e um de Mimi Sodré.

Antigo Campo da Rua Voluntários da Pátria.

Em 1911, o clube se desligou da Liga Metropolitana de Sports Athleticos (LMSA), entidade fundada por Botafogo, Fluminense, America, Paissandu, Rio Cricket e Riachuelo em 1908 para organizar o Campeonato Carioca após a dissolução da Liga Metropolitana de Football, um ano antes. Numa partida contra o America, o jogador do time alvirrubro Gabriel de Carvalho teria feito falta violenta em Flávio Ramos, que revidou e causou uma briga generalizada. Os irmãos Adhemaro e Abelardo de Lamare foram punidos pela LMSA com seis e doze meses de suspensão, respectivamente, o que irritou os dirigentes botafoguenses, culminando no desligamento da liga. Por conta disso, o Botafogo passou um tempo realizando apenas jogos amistosos contra equipes paulistas.[23] No final do mesmo ano, o clube ainda perdeu sua sede no Campo da Rua Voluntários da Pátria, onde mandava seus jogos, a fim de fazer caixa. Em 1912, disputou o Campeonato Carioca pela Associação de Football do Rio de Janeiro (AFRJ), no modesto campo da Rua São Clemente, e sagrou-se campeão.

Anos 1910 e 1920: entressafra alvinegra[editar | editar código-fonte]

A fase entre 1912 e 1930 pode ser considerada como o primeiro período de jejum de títulos do Botafogo. Todavia, foram conquistados dois Campeonatos Carioca de Segundos Quadros, em 1915 e 1922. O clube ainda foi vice-campeão do Campeonato Carioca por quatro vezes, em 1913, 1914, 1916 e 1918, e teve vários artilheiros do torneio até 1920, como por exemplo Mimi Sodré, Luís Menezes, Aluízio Pinto e Arlindo Pacheco.[24]

Partida de inauguração do Estádio de General Severiano, em 1913.

No início da década de 1910, o clube inaugurou o Estádio de General Severiano, atual sede do clube, no dia 13 de maio de 1913. No jogo inaugural, derrotou o Flamengo por 1 a 0, com gol de Mimi Sodré.[25] Nessa época também, o Botafogo contribuiu para a criação de um termo bastante comum no esporte brasileiro: o uso da expressão cartola para se referir aos dirigentes. Em 1917, o Dublin, uma das melhores equipes do Uruguai à época, veio ao Rio de Janeiro para uma temporada de amistosos, inclusive contra o alvinegro carioca. No Rio, dois diretores uruguaios apareceram correndo à frente de seus jogadores até o meio do campo vestindo altas e luxuosas cartolas, o que teria dado origem ao termo.[26][27] Outra versão afirma que foram os dirigentes do Botafogo que se trajaram com fraque e cartola para receber os uruguaios, a fim de imitar os políticos da República Velha.[28]

Nos anos 1920, o melhor resultado do Botafogo foi uma 3.ª posição no Campeonato Carioca de 1928. De resto, foram cinco vezes em 4.º lugar e outras classificações inferiores. Em 1923, o time quase foi rebaixado: após terminar a competição em 8.º e último lugar, o Botafogo precisou disputar uma partida eliminatória contra o Villa Isabel, campeão da Série B, para definir quem jogaria a primeira divisão no ano seguinte. Com a vitória por 3 a 1 no Estádio das Laranjeiras, o alvinegro se manteve na elite.

Esse período também foi marcado por um série de problemas internos na cúpula alvinegra. Em 1924, o dirigente Oldemar Amaral Murtinho deixou o clube, o que ocasionou na saída do atacante Nilo, seu sobrinho e um dos maiores ídolos do Botafogo, para o rival Fluminense.[29] O jogador só retornou ao Botafogo em 1927, dois anos após seu tio ter se tornado presidente do clube, e se tornou artilheiro do campeonato daquele ano.[24]

Anos 1930: o tetracampeonato[editar | editar código-fonte]

Time campeão estadual em 1930.

Logo no início da década, liderado pelos atacantes Nilo e Carvalho Leite, o Botafogo conquistou o Campeonato Carioca de 1930. Em 1931, ficou com a 4.ª colocação no estadual e conquistou a Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo após golear o Corinthians por 7 a 1 na partida de volta, em General Severiano, com quatro gols de Nilo.[30]

Em 1932, sagrou-se campeão com duas rodadas de antecipação, após derrotar o Bonsucesso por 5 a 4 no Campo da Estrada Norte.[31] A partir de 1933, duas ligas diferentes organizaram o Campeonato Carioca: a Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA), responsável pelo campeonato até então, e a Liga Carioca de Football (LCF), resultada de uma cisão promovida pelos clubes que buscavam a profissionalização do futebol.[32] O Botafogo se recusou a mudar de liga e permaneceu no torneio organizado pela AMEA, sendo campeão em 1933 e 1934.[33][34] Em 1935, a AMEA se desfez e foi incorporada pela recém-criada Federação Metropolitana de Desportos (FMD). No primeiro campeonato promovido pela nova liga, o alvinegro ficou mais uma vez com o título, se tornando tetracampeão e o primeiro campeão estadual profissional reconhecido pela Confederação Brasileira de Desportos.[35] Nessa última conquista, o destaque do time foi Leônidas da Silva, ídolo do rival Flamengo, que defendeu as cores do Botafogo de 1935 até o início de 1936, antes se transferir para o rubro-negro.[36]

Em 1936, o clube fez sua primeira excursão internacional, para disputar amistosos no México e nos Estados Unidos. Em nove partidas, o time conquistou seis vitórias, um empate e duas derrotas.[37] No ano seguinte, iniciou as reformas no Estádio de General Severiano, a fim de expandi-lo e colocar novas arquibancadas de cimento. Na partida de reinauguração, em 1938, vitória sobre o Fluminense por 3 a 2.[38]

Nessa era, o Botafogo cedeu jogadores para a Copa do Mundo, disputada pela primeira vez em 1930, em 17 ocasiões. A edição com o maior número de alvinegros convocados foi em 1934, na Itália, com nove atletas do clube representando a Seleção Brasileira: os goleiros Germano e Pedrosa, o zagueiro Octacílio, os meias Ariel, Canalli, Martim Silveira e Waldyr, e a dupla de ataque Áttila e Carvalho Leite.[39]

Anos 1940: o jejum de Heleno de Freitas[editar | editar código-fonte]

No começo da década de 1940, especialmente após a fusão do remo e do futebol em 1942, o Botafogo contou com grandes jogadores em seu plantel, mas não conseguiu conquistar títulos. Nomes como Gérson dos Santos, Tovar e Zezé Procópio passaram pelo clube sem levantar uma taça.[40] Além deles, um dos maiores ídolos da história do Botafogo, o polêmico atacante Heleno de Freitas, também deixou o clube sem conquistar troféus, a não ser o Torneio Início de 1947 e competições de aspirantes.[41][42] No time de 1940 a 1948, Heleno marcou 209 gols em 235 jogos com a camisa alvinegra e formou ao lado de Tesourinha, Zizinho, Jair Rosa Pinto e Ademir Menezes o considerado maior quinteto ofensivo da história da Seleção Brasileira.[43]

Curiosamente, somente após a saída de Heleno, em 1948, o Botafogo voltou a conquistar o Campeonato Carioca.[42] Após três vice-campeonatos em sequência, o Glorioso estreou na edição daquele ano goleado por 4 a 0 pelo São Cristóvão. A partir de então, sob comando do técnico Zezé Moreira e liderado em campo por Octávio Moraes e Sylvio Pirillo, o time não perdeu mais na competição. No último jogo do torneio, que acabou se tornando uma final de campeonato uma vez que só Botafogo e Vasco podiam ficar com o título, o alvinegro derrotou o time cruzmaltino apelidado de Expresso da Vitória por 3 a 1 e sagrou-se campeão.[44]

O Campeonato Carioca de 1948 também foi responsável pelo surgimento de um dos mascotes do clube. Na preliminar da partida entre Botafogo e Madureira, o cachorro Biriba, que pertencia ao zagueiro reserva Macaé, invadiu o campo, como se comemorasse a vitória dos aspirantes do alvinegro por 10 a 2. O presidente do clube Carlito Rocha se encantou com o animal, ainda mais por conta de seu pelo preto e branco, e decidiu adotá-lo como talismã. A partir de então, Biriba esteve presente em todos os jogos do clube a fim de "dar sorte" e ajudar em campo: quando o Botafogo estava atrás do placar, o cachorro era solto no gramado sob ordens de Carlito Rocha para interromper a partida. Inexplicavelmente, em todas as vezes que isso aconteceu o Botafogo conseguiu reverter o placar.[44]

Anos 1950 e 1960: época de ouro[editar | editar código-fonte]

Garrincha fez sua estreia pelo Botafogo em 1953 e deixou o clube em 1965.

Nas décadas de 1950 e 1960, o Botafogo viveu um de seus períodos mais áureos, contando com grandes craques da Seleção Brasileira em seus times como Manga, Zagallo, Didi, Quarentinha, Amarildo, Roberto Miranda, Paulo César Caju, Sebastião Leônidas, Paulo Valentim, Rogério, Gérson e Carlos Roberto.[45] Além deles, os maiores ídolos da história do alvinegro também jogaram nessa época: Nilton Santos, considerado o maior lateral-esquerdo de todos os tempos, e Garrincha, apontado por alguns como o melhor jogador de futebol da história.[46][47][48][49]

Em 1951, o Glorioso ficou em terceiro lugar no Torneio Internacional de Santiago e venceu o Torneio Municipal, sendo convidado para disputar a Pequena Taça do Mundo do ano seguinte, a primeira edição do torneio, disputado na Venezuela.[50] Em um quadrangular contra Real Madrid, La Salle e o badalado Millonarios, do craque argentino Di Stéfano, o alvinegro terminou a disputa invicto, mas na segunda colocação, empatado em pontos com o Real Madrid e derrotado no critério goal average.

Um ano depois, o clube revelou Garrincha para o mundo: o craque fez sua estreia como profissional no dia 19 de julho de 1953, marcando três gols na vitória por 6 a 3 diante do Bonsucesso, no Maracanã.[51] Nos torneios internacionais, foi vice-campeão da Copa Montevidéu e ficou em quarto lugar no Quadrangular de Buenos Aires.[50]

Em 1957, a diretoria inovou ao convidar o cronista esportivo e diretor do clube João Saldanha para assumir o comando do time principal.[52] Mesmo sem experiência no cargo, João Sem Medo, como era conhecido, liderou o esquadrão alvinegro na conquista do Campeonato Carioca. Na final do campeonato, contra o Fluminense, o Botafogo aplicou 6 a 2 no rival, com cinco gols de Paulinho Valentim. Até hoje, o resultado é a maior goleada da história das finais do Estadual.[53][54][55] No mesmo ano, o alvinegro disputou novamente a Pequena Taça do Mundo, dessa vez contra Barcelona, Sevilla e Nacional, tricampeão uruguaio. Porém, o Botafogo ficou mais uma vez com o vice-campeonato, atrás do Barcelona.

No ano seguinte, o clube cedeu seus principais jogadores para a Seleção Brasileira: Garrincha, Nilton Santos, Didi e Zagallo ajudaram na conquista do primeiro título mundial do Brasil.[56] Mesmo sem o quarteto, o Botafogo venceu o Torneio João Teixeira de Carvalho diante do America. Foi nessa competição que o alvinegro aplicou 5 a 0 no Vasco da Gama, a maior goleada sobre o rival.

Também em 1958, o clube participou pela primeira vez do Torneio Pentagonal do México, ficando com o vice-campeonato. Já em 1959, foi derrotado pelo Santos na final do Troféu Teresa Herrera.[50] Em 1960, o Glorioso voltou a conquistar um campeonato no exterior, ao vencer o Torneio Internacional da Colômbia. No mesmo ano, o clube perdeu o atacante Paulinho Valentim, negociado com o Boca Juniors.[57]

Nilton Santos só vestiu duas camisas em toda a sua carreira: a do Botafogo e a da Seleção Brasileira.

Em 1961, o Botafogo venceu o Torneio Início e o Campeonato Carioca, após desbancar o Flamengo por 3 a 0 na última rodada, com dois gols de Amarildo.[58] No exterior, disputou o Troféu Naranja e conquistou o Torneio Triangular da Costa Rica.

No ano seguinte, o foram três títulos conquistados: o clube foi bicampeão do Campeonato Carioca, novamente derrotando o Flamengo por 3 a 0 na rodada final, venceu pela primeira vez o Torneio Rio-São Paulo e ainda conquistou o Torneio Pentagonal do México.[59][60][61] Ainda em 1962, Garrincha comandou a Seleção Brasileira na campanha do bicampeonato da Copa do Mundo, em uma equipe que contava com outros cinco atletas do alvinegro.[49][62]

O ano de 1963 começou com a fase final da Taça Brasil de 1962. O Botafogo chegou até a decisão contra o Santos, seu maior rival da época, mas acabou derrotado.[63] Na Copa Libertadores, mais uma derrota para os santistas, dessa vez na semifinal.[64] A grande conquista da temporada ficou por conta do Torneio Internacional de Paris, quando desbancou o Racing Paris com um gol de Quarentinha aos 40 minutos do 2.° tempo.[65]

A revanche diante dos santistas veio no Torneio Rio-São Paulo de 1964. Após terminarem a fase inicial empatados na liderança, Botafogo e Santos se enfrentariam em dois jogos extras para decidir o campeão. Na primeira partida, no Maracanã, o time carioca derrotou o rival por 3 a 2. O jogo de volta, porém, nunca aconteceu, uma vez que os dois clubes foram excursionar no exterior. Assim, tanto Botafogo quanto Santos foram declarados campeões.[66] Em territórios internacionais, o Glorioso conquistou dois títulos: a Panamaribo Cup, no Suriname, e o Torneio Jubileu de Ouro, em La Paz. Já no Torneio Íbero-Americano, em Buenos Aires, o clube enfrentou Barcelona, River Plate e Boca Juniors. O time brasileiro e a dupla argentina terminaram empatados em pontos e, sem datas suficientes para jogos extras, não houve campeão.[50]

O final do ano de 1964 marcou a despedida de Nilton Santos, que se aposentava do futebol. Com 721 jogos pelo Glorioso, sem nunca ter jogado por outra equipe além da Seleção Brasileira, o lateral-esquerdo fez sua última partida pelo Botafogo em vitória por 1 a 0 contra o Flamengo.[67] Em 1965, mais uma saída: assombrado por muitas dores no joelho direito, Garrincha já não conseguia apresentar seu melhor futebol. No ano anterior, o camisa 7 decidira fazer uma cirurgia no menisco para tentar resolver o problema. Contudo, o jogador escolheu fazer a operação com o médico do America, o que gerou insatisfação nos dirigentes alvinegros. A relação entre clube e ídolo já não era mais a mesma e, em setembro de 1965, Garrincha fez sua última partida pelo Botafogo, em vitória magra por 2 a 1 diante da Portuguesa-RJ.[68][69]

Mesmo com a saída dos maiores ídolos, o Botafogo continuou sua trajetória de vitórias: com dois triunfos sobre o Santos, venceu a Taça Círculo de Periódicos Esportivos, em 1966. No mesmo ano, conquistou também a Copa Carranza de Buenos Aires. No final da década, conquistou três vezes o Troféu Triangular de Caracas, em 1967, 1968 e 1970, além do Torneio Hexagonal do México, em 1968.[50]

Em 1967 e 1968, comandado pelo agora técnico Zagallo, o alvinegro foi bicampeão da Taça Guanabara e do Campeonato Carioca, com vitórias históricas diante de America e Bangu e sonoras goleadas em cima de Vasco da Gama e Flamengo.[70][71][72] Em 1969, o Botafogo foi campeão da Taça Brasil de 1968.[73][74] Mais de 30 anos depois, a CBF reconheceu o torneio como uma edição do Campeonato Brasileiro e a conquista passou a ser considerada o primeiro título brasileiro do clube.[75]

Anos 1970 e 1980: 21 anos de drama[editar | editar código-fonte]

Durante 21 anos, o Botafogo não conquistou nenhum título oficial. Desde a Taça Brasil de 1968 até o Campeonato Carioca de 1989, o clube colecionou vice-campeonatos, terceiras e quartas posições, sem celebrar um título.[76]

A reta final do Campeonato Carioca de 1971 ficou marcada negativamente. O Botafogo contava com quatro atletas que haviam conquistado a Copa do Mundo no ano anterior (Carlos Alberto Torres, Brito, Paulo César Caju e Jairzinho) e dominava a competição, com liderança folgada para o segundo colocado Fluminense. No entanto, o alvinegro tropeçou nas últimas rodadas e não conseguiu garantir o título antecipadamente. Na última partida, justamente contra o Tricolor, o Botafogo precisava de pelo menos um empate. Aos 43 minutos do 2.° tempo, o Fluminense marcou o gol da vitória em lance polêmico envolvendo o lateral tricolor Marco Antônio e o goleiro alvinegro Ubirajara, que alega ter sido empurrado. Na sobra, Lula fez o gol do título, acabando com as esperanças alvinegras.[77] No Campeonato Brasileiro, o Botafogo chegou ao triangular final com São Paulo e Atlético Mineiro, mas perdeu as duas partidas e ficou com a terceira colocação.

No ano seguinte, mais uma vez o título escapou por pouco. O Botafogo chegou à final do Campeonato Brasileiro após eliminar o Corinthians na semifinal.[78] Na decisão contra o Palmeiras, o empate em 0 a 0 deu o título à equipe paulista, que havia somado mais pontos durante a competição.[79] O Brasileirão de 1972 também ficou marcado para os alvinegros pela goleada aplicada no maior rival Flamengo: impiedosos 6 a 0, no dia do aniversário rubro-negro.[80]

Em 1973, o Botafogo voltou a disputar a Copa Libertadores após dez anos. Na primeira fase, o alvinegro liderou seu grupo, formado por times uruguaios e brasileiros. Porém, como havia empatado em número de pontos com o Palmeiras, o regulamento previa um jogo-extra para definir o classificado. No Maracanã, o alvinegro derrotou o alviverde por 2 a 1 e avançou na competição.[81] Na fase semifinal, foi eliminado em um triangular ao lado de Cerro Porteño e Colo Colo, que viria a ser o vice-campeão.[82] Dois anos depois, o Glorioso conquistou a Taça Augusto Pereira da Mota, equivalente ao segundo turno do Campeonato Carioca. Na decisão do Estadual, porém, mais um vice-campeonato, novamente diante do Fluminense.[83] Na temporada seguinte, venceu outra vez o segundo turno do Campeonato Carioca, dessa vez denominado Taça José Wânder Rodrigues Mendes.

Em 1976, envolvido em uma grave crise financeira, o Botafogo vendeu a sede de General Severiano para a Vale do Rio Doce.[38] O fato evidenciou a situação caótica do clube e gerou revolta de muitos torcedores e dirigentes, como o ex-presidente Carlito Rocha.[84] O ex-lateral Nilton Santos, eterno ídolo alvinegro, chegou a afirmar que "estavam matando as glórias do Botafogo" e que "seu Botafogo não existia mais".[85] Antes de transferir o departamento de futebol para o bairro de Marechal Hermes, o Glorioso chegou a ficar sem campo até para treinar, uma vez que o novo estádio só foi inaugurado em 1978.[86]

Nessa época, o Botafogo acabou recebendo o apelido de Time do Camburão, pois deixou de ter grandes craques e revelações em sua equipe e passou a contar com jogadores mais rodados e problemáticos que, mesmo com algum talento, não conseguiam permanecer muito tempo em uma equipe.[87] Porém, foi nesse período que o clube estabeleceu dois recordes do futebol brasileiro: o maior número de partidas invicto do futebol nacional (52 jogos) e a maior série invencível em jogos do Campeonato Brasileiro (42 jogos).[88][89] Apesar das marcas expressivas, o clube terminou o Brasileirão na 5.ª posição em 1977 e em 9.° lugar na edição de 1978.[90][91] Em 1979, o Botafogo disputou apenas sete jogos e terminou na 53.ª posição, sua pior colocação na história da competição.[92]

Já em 1981, o clube voltou a fazer campanha de destaque. Com jogadores como Paulo Sérgio, Mendonça e Marcelo Oliveira no elenco, o Botafogo chegou à semifinal do Campeonato Brasileiro, contra o São Paulo. Na primeira partida, no Maracanã, vitória por 1 a 0. No jogo de volta, no Morumbi, muita confusão: os dirigentes e jogadores do Botafogo acusaram a equipe paulista de coagir o árbitro no intervalo, quando o alvinegro vencia por 2 a 1. O jogo demorou 35 minutos para recomeçar e, na volta, o São Paulo conseguiu virar o placar, eliminando o clube carioca. Além disso, a partida ficou marcada por vários lances polêmicos e um pênalti mal marcado pelo árbitro Bráulio Zannoto a favor dos donos da casa.[93][94]

No Campeonato Brasileiro de 1986, mais confusão: o regulamento previa a diminuição de clubes de 48 para 28 clubes no ano seguinte.[95] Como terminou a competição na 31.ª colocação, o Botafogo não deveria ter se classificado para o Campeonato Brasileiro de 1987. No entanto, um imbróglio judicial envolvendo Vasco da Gama, Joinville e Portuguesa fez com que a CBF mudasse o regulamento do Brasileirão de 1986 durante a competição, fazendo com que mais equipes avançassem à segunda fase.[96] O caso fez estourar a crise no futebol brasileiro e abriu brecha para o surgimento do Clube dos 13. Como a CBF já havia declarado não ter condições financeiras para organizar o Campeonato Brasileiro de 1987, o recém-criado Clube dos 13 promoveu a Copa União, com a participação dos clubes fundadores (entre eles o Botafogo) e mais três convidados: Coritiba, Santa Cruz e Goiás. Posteriormente, com o sucesso comercial da nova competição, a CBF voltou atrás e criou seu próprio Campeonato Brasileiro, com os clubes "excluídos" pela Copa União.[97]

Para o ano de 1988, o Botafogo permaneceu no Campeonato Brasileiro, juntamente com todas as equipes da Copa União. O alvinegro terminou a edição daquele ano em 17.° lugar, eliminado na primeira fase.[98] O momento mais marcante daquela campanha foi a derrota para o Vasco da Gama por 3 a 0: ao final da partida, a gandula botafoguense Sonja Martinelli, de apenas 11 anos, caiu no choro e declarou amor ao clube. O Botafogo estava há 20 anos sem conquistar um título oficial.[99][100]

Desde a conquista da Taça Brasil de 1968 até 1989, os melhores resultados obtidos pelo Botafogo haviam sido torneios de verão conquistados no exterior, como o Troféu Triangular de Caracas e o Troféu Cidade de Palma de Mallorca. O jejum de títulos incomodava, mas estava prestes a ter um fim: no dia 21 de junho de 1989, o Botafogo liderado por Mauro Galvão, Paulinho Criciúma e Josimar conquistou o Campeonato Carioca, de forma invicta, após vitória sobre o Flamengo de Zico, Bebeto e Leonardo. A primeira partida da decisão terminou empatada em 0 a 0. No segundo jogo, o Botafogo venceu com gol do atacante Maurício, camisa 7, após cruzamento de Mazolinha. Era o fim de um período de sofrimento e o começo de uma nova era gloriosa.[101]

Anos 1990: mais títulos e a "Tuliomania"[editar | editar código-fonte]

Torcedores alvinegros em festa no Maracanã.

No ano seguinte a um dos títulos mais importantes de sua história, o alvinegro repetiu o triunfo no Campeonato Estadual. Desta vez, numa polêmica final contra o Vasco, com nomes como Valdeir, Carlos Alberto Dias, Carlos Alberto Santos e Djair no elenco.[102]

Em 1992, o clube voltou a disputar uma final de Campeonato Brasileiro após vinte anos, contra o rival Flamengo. Às vésperas do primeiro duelo, uma polêmica: o então craque do time Renato Gaúcho fez uma aposta com o centroavante rubro-negro Gaúcho e, caso o Botafogo perdesse, ele daria um churrasco aos adversários.[103] Com a derrota por 3 a 0, Renato pagou a aposta e desagradou o presidente Emil Pinheiro e os torcedores alvinegros, causando seu afastamento da segunda partida.[104] No jogo de volta, sem Renato, o Botafogo saiu atrás, mas conseguiu empatar em 2 a 2. O resultado não foi suficiente para evitar o vice-campeonato.[105] O embate ainda ficou marcado pela maior tragédia da história do Maracanã: cerca de 30 minutos antes de a bola rolar, a grade de proteção da arquibancada superior onde estava a torcida do Flamengo cedeu e diversas pessoas caíram, atingindo também aqueles que estavam no anel abaixo. Ao todo, três pessoas morreram e 90 ficaram feridas. Após o ocorrido, o estádio ficou fechado por sete meses.[106][107]

O Botafogo é o único clube carioca que conquistou um título internacional no Maracanã, em 1993.

Com a segunda colocação no Brasileirão, o Botafogo se classificou para a Copa Conmebol de 1993. Sem nenhum jogador titular da boa campanha da temporada anterior e sem caixa até para comprar bolas para treinamento, o Glorioso conquistou, de maneira surpreendente, o primeiro título internacional oficial de sua história. Treinado por Carlos Alberto Torres e com um time fraco, com destaque para o atacante Sinval e o goleiro Willian Bacana, o Botafogo eliminou Bragantino, Caracas, da Venezuela, e o grande favorito Atlético Mineiro, antes de chegar à decisão contra o Peñarol, do Uruguai. No primeiro confronto, empate em 1 a 1 em Montevidéu. O resultado animou a torcida botafoguense, que se aglomerou na porta do Maracanã no dia da partida de volta em busca de bilhetes. Sem ingresso para todos, a solução foi abrir os portões do estádio. A estimativa é que o público tenha superado 40 mil pessoas, apesar de apenas 26.276 terem pago pela entrada. Em campo, o empate em 2 a 2 levou a decisão para os pênaltis. Com duas defesas de Willian Bacana, o Botafogo venceu por 3 a 1 e garantiu o troféu.[108] Paralelamente à campanha vitoriosa no torneio sul-americano, a equipe fazia um Campeonato Brasileiro pífio, terminando na 31.ª colocação.[109]

No ano seguinte, o clube foi convidado pela CONMEBOL para disputar a Recopa Sul-Americana contra o São Paulo, campeão da Copa Libertadores e da Supercopa Libertadores. Em partida única, disputada em Kōbe, no Japão, o alvinegro foi derrotado por 3 a 1, ficando com o vice-campeonato.[110][111] O ano de 1994 também ficou marcado pelo retorno do clube à sede de General Severiano, após ter recuperado a posse da propriedade dois anos antes.[112] No Campeonato Brasileiro, o time ficou em 5.° lugar, eliminado nas quartas de final pelo Atlético Mineiro.[113][114] Com 19 gols, Túlio Maravilha foi o artilheiro da competição, ao lado de Amoroso, do Guarani.[115][116]

Em 1995, Túlio continuou em alta. No Campeonato Carioca, foi novamente artilheiro com 27 gols e se autointitulou o "Rei do Rio", em disputa com os atacantes Renato Gaúcho, do Fluminense, Romário, do Flamengo e Valdir Bigode, do Vasco da Gama.[117][118] Apesar dos gols, o alvinegro ficou com a terceira colocação do torneio. A grande glória do ano viria com o título do Campeonato Brasileiro, o primeiro do clube desde que a competição passou a ser organizada pela CBF. Além de Túlio, o elenco alvinegro contava com nomes como Gonçalves, Donizete, Sérgio Manoel, Wilson Gottardo e Wágner, comandados pelo então novato treinador Paulo Autuori. Apesar dos salários atrasados e da desunião entre os jogadores, a equipe fez campanha brilhante e chegou à grande decisão contra o Santos, após eliminar o Cruzeiro na semifinal.[119][120] No primeiro jogo da final, o Glorioso venceu por 2 a 1, no Maracanã. O triunfo poderia ter sido maior se o árbitro Sidrack Marinho dos Santos não tivesse anulado um gol legal de Túlio.[121] Mesmo com a vitória, o time e a torcida ficaram apreensivos, uma vez que o Santos havia revertido vantagem bem maior na semifinal contra o Fluminense, quando perdeu de 4 a 1 no Rio de Janeiro e venceu por 5 a 2 em casa.[122] Na partida de volta, no Pacaembu, muitas polêmicas: o árbitro Márcio Rezende de Freitas cometeu três erros decisivos durante a partida, dois a favor do Botafogo e um a favor do Santos.[121] Ao fim do duelo, o empate em 1 a 1 garantiu o troféu para a equipe carioca e a presença de Túlio Maravilha na galeria dos maiores ídolos do clube.[123] Dessa vez, o atacante foi artilheiro isolado do Brasileirão, com 23 gols.[115]

Na temporada seguinte, o clube se desfez da maioria de seus jogadores, mas ainda assim conquistou títulos: os principais foram a Taça Cidade Maravilhosa e o Troféu Teresa Herrera, diante da poderosa Juventus, campeã da Liga dos Campeões.[124][125] O Glorioso também conquistou a Copa Nippon Ham, em Osaka, no Japão, e o Torneio Presidente da Rússia, na cidade de Vladikavkaz.[126][127] Na Copa Libertadores, foi eliminado nas oitavas de final pelo Grêmio.[128] No Brasileirão, terminou na 17.ª colocação.[129]

Em 1997, o Botafogo venceu mais um Campeonato Carioca, novamente contra o Vasco da Gama, graças a um gol do reserva Dimba.[130][131] Na festa do título, o zagueiro Gonçalves comemorou rebolando, ironizando o atacante rival Edmundo, que havia rebolado em campo na primeira partida do duelo.[132] Em 1998, com a base da equipe campeã carioca do ano anterior, o clube conquistou o Torneio Rio-São Paulo pela quarta vez, batendo o São Paulo. Na primeira partida, em uma decisão emocionante no Morumbi, com duas viradas no placar, o Botafogo venceu por 3 a 2.[133] No jogo de volta, no Maracanã, o empate garantiu o título alvinegro.[134]

Em 1999, comandado por Bebeto e Rodrigo, o alvinegro foi vice-campeão da Copa do Brasil após perder a final para o Juventude.[135] O jogo de volta ficou marcado pela presença de 101.581 torcedores no Maracanã, a última vez que o estádio recebeu mais de 100 mil pessoas.[136] O duelo também registra o maior público da história da Copa do Brasil.[137][138]

Na virada do século, o clube foi eleito pela FIFA um dos maiores clubes do século XX, em uma lista com apenas outros dois clubes brasileiros, os rivais Santos e Flamengo.[139][140]

Anos 2000: época de crise e reestruturação[editar | editar código-fonte]

Desde o início dos anos 2000, o Botafogo flertou com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Campanhas ruins foram realizadas em 1999 – quando o clube escapou graças a pontos conquistados no STJD devido ao Caso Sandro Hiroshi – em 2000 e em 2001.[141][142][143] O rebaixamento finalmente aconteceu em 2002.[144] Elencos frágeis, sálarios atrasados, má gestão administrativa, baixa assistência aos estádios e início de movimentos de repressão de torcidas organizadas foram marcas desse período dramático da história do alvinegro.

Para o Campeonato Brasileiro de 2002, a equipe sofreu com saída de vários jogadores do plantel antes do início da competição. O time que nos outros anos era liderado por Rodrigo e Dodô, entre outros, tinha como destaques o zagueiro Sandro e o volante Galeano. Treinada a maior parte do campeonato por Ivo Wortmann, a equipe não conseguiu se consolidar e, já sob o comando de Carlos Alberto Torres, que assumiu nos últimos jogos da competição, foi rebaixada após perder para o São Paulo por 1 a 0, com gol de Dill, no Caio Martins.[144]

Comemoração do título estadual de 2006, no Maracanã.

Ao final daquele ano, terminava a gestão presidencial de Mauro Ney Palmeiro, que foi substituído por Bebeto de Freitas, ex-atleta e treinador de vôlei.[145] Repleto de dívidas com jogadores e empresários, sem local para treinar, sem patrocinador e sem um estádio que suportasse sua torcida, além de jogadores pedindo para não atuar mais pelo clube, o Botafogo vivia a maior crise de todos os tempos. O Campeonato Carioca de 2003 foi usado como "laboratório", mas sem sucesso, e o time não se classificou para as semifinais.[146]

Na Série B, o Botafogo iniciou sua trajetória perdendo para o Vila Nova, em Goiânia, por 2 a 1.[147] A primeira vitória só viria na terceira rodada, fora de casa, contra o CRB, por 3 a 0.[148] Ao decorrer da competição, o clube chegou a liderar o campeonato, mas terminou a primeira fase em segundo lugar.[149] Na segunda fase, ficou novamente em segundo lugar no seu grupo, atrás do Marília.[150] No quadrangular final contra Palmeiras, Marília e Sport, o Glorioso conseguiu acesso à Série A com uma rodada de antecipação, após derrotar o Marília por 3 a 1, no Caio Martins.[151] Ao final da competição, o time liderado por jogadores como Sandro, Túlio Guerreiro, Valdo e Leandrão terminou como vice-campeão.[152][153]

Túlio Guerreiro e Bebeto de Freitas entregam uma camisa do Botafogo ao então presidente Lula.

Em 2004, ano do centenário do futebol do clube, a equipe fez novamente campanhas ruins, eliminado precocemente no Campeonato Carioca e na Copa do Brasil.[154][155] Na Série A, só escapou de um segundo rebaixamento na última rodada, ao empatar em 1 a 1 com o Atlético Paranaense, em Curitiba, e graças a uma combinação de resultados.[156]

A partir de 2005, o Botafogo iniciou um processo de estabilização administrativa que se refletia, paulatinamente, em campo. Em 2006, comandada pelo ex-jogador alvinegro Carlos Roberto e com jogadores como Dodô, Lúcio Flávio, Zé Roberto e Scheidt, a equipe encerrou um período de oito anos sem títulos, conquistando suas primeiras taças no século XXI: venceu a Taça Guanabara diante do America[157] e, posteriormente, o Campeonato Carioca, contra o Madureira.[158] Ainda em 2006, Cuca assumiria o cargo de técnico.[159] Seu trabalho daria bons frutos no ano seguinte, quando, jogando um futebol moderno, a equipe guiada por Dodô, Zé Roberto, Lúcio Flávio, Jorge Henrique e Túlio Guerreiro, chamaria a atenção, sendo apelidada de Carrossel Alvinegro.[160][161][162]

Vista externa do Estádio Nilton Santos.

Apesar do bom futebol, o ano de 2007 ficou marcado pela falta de títulos e por derrotas traumáticas. No Campeonato Carioca, o alvinegro venceu a Taça Rio diante da Cabofriense,[163] porém foi vice-campeão estadual após dois empates em 2 a 2 contra o Flamengo e derrota nos pênaltis.[164] Na partida de volta, o auxiliar Hilton Moutinho Rodrigues marcou impedimento em um lance legal do atacante Dodô, aos 44 minutos do 2.° tempo, o que revoltou jogadores e diretoria, uma vez que o atacante ainda foi expulso no lance pelo árbitro Djalma Beltrami.[165] Na Copa do Brasil, mais uma derrota por conta da arbitragem: o time foi eliminado na semifinal pelo Figueirense, em jogo que teve dois gols mal anulados pela auxilar Ana Paula Oliveira, que viria a ser afastada do esporte.[166][167][168]

No Campeonato Brasileiro, a equipe iniciou a campanha bem e liderou o torneio por 11 rodadas, terminando o primeiro turno na segunda colocação.[169][170][171] Entretanto, problemas internos geraram uma grande queda de rendimento que fez o alvinegro cair pela tabela, terminando o ano na 9.ª colocação. Ainda em 2007, pela Copa Sul-Americana, a equipe caiu nas oitavas de final para o River Plate após sofrer um gol aos 47 minutos do 2.° tempo com dois jogadores a mais.[172] Sem títulos nos gramados, o grande marco do ano para o Botafogo foi a conquista do Estádio Olímpico João Havelange.[173] A concessionária Companhia Botafogo arrendou a arena, construída para os Jogos Pan-Americanos de 2007, até o ano de 2027.

Botafogo contra Santos, no Engenhão, em outubro de 2008.

Em 2008, o Botafogo foi campeão da Copa Peregrino, disputada por equipes do Rio de Janeiro e da Noruega, em meio à pré-temporada.[174] No entanto, nos torneios oficiais, o alvinegro obteve resultados semelhantes aos do ano anterior. Venceu a Taça Rio frente ao Fluminense,[175] porém foi vice-campeão carioca novamente contra o Flamengo.[176] Na Copa do Brasil, o Botafogo foi eliminado pela segunda vez seguida nas semifinais, desta vez sendo derrotado pelo Corinthians, nos pênaltis.[177] Na Copa Sul-Americana, o Glorioso caiu para outro argentino, o Estudiantes de La Plata, dessa vez nas quartas de final.[178] Já no Campeonato Brasileiro, após um mau começo, terminou na 7.ª colocação.[179]

Para 2009, Mauricio Assumpção foi eleito presidente do clube e, imediatamente, encontrou sérias restrições orçamentárias para reformular o elenco. Mas, mesmo desacreditado, o time foi campeão da Taça Guanabara.[180] Na Taça Rio, chegou até a final, mas deixou escapar a chance de levantar o troféu do Campeonato Carioca antecipadamente ao perder para o Flamengo devido a um gol contra do zagueiro Emerson.[181] Durante o primeiro jogo da final do Estadual, sofreu um duro baque ao ver o meia Maicosuel, o melhor jogador da equipe, e o atacante Reinaldo se lesionarem em um mesmo lance e serem substituídos enquanto vencia a partida.[182] O Botafogo acabou sucumbindo pela terceira vez seguida na final para o Flamengo, após dois empates em 2 a 2, de novo, nos pênaltis.[183]

Na Copa do Brasil, o time fez feio e foi eliminado na segunda fase para o Americano, nos pênaltis.[184] No Brasileirão, o mau começo custou o emprego do técnico Ney Franco, que foi substituído por Estevam Soares.[185] A campanha continuou ruim e a equipe frequentou a zona de rebaixamento por várias rodadas, mas conseguiu se garantir na Série A de 2010 graças a uma vitória sobre o Palmeiras, que brigava pelo título, na última rodada.[186]

Anos 2010: atualidade[editar | editar código-fonte]

Para o ano de 2010, o clube trouxe o uruguaio Loco Abreu, que recebeu a camisa 13 das mãos de Zagallo e a contratação animou a torcida.[187][188] No Campeonato Carioca, porém, a equipe sofreu, já na terceira rodada da Taça Guanabara, uma pesada goleada por 6 a 0 no clássico contra o Vasco, o que custou o emprego de Estevam Soares, sendo trocado por Joel Santana.[189] Joel já comandara o time em 1997 e 2000, sendo campeão estadual em sua primeira passagem. Ao chegar ao Botafogo, trabalhou a autoestima dos jogadores, e o time foi, aos poucos, subindo de produção. O gol do jovem Caio, que ficaria conhecido como "talismã", contra o Flamengo, pôs a equipe na final da Taça Guanabara.[190] O título foi conquistado após vitória contra o Vasco, por 2 a 0.[191] Na Taça Rio, o Botafogo enfrentou o Fluminense na semifinal e bateu o tricolor por 3 a 2.[192] Na final contra o Flamengo, com gols de pênalti de Herrera e Abreu, de cavadinha, e com Jefferson defendendo uma penalidade cobrada por Adriano, o alvinegro venceu por 2 a 1 e garantiu o título estadual por antecipação.[193]

Herói do título Carioca de 2010, Loco Abreu reviveu as tradições do alvinegro em Copas do Mundo.

Na Copa do Brasil, o time não foi longe: acabou eliminado pelo Santa Cruz na segunda fase.[194] No Campeonato Brasileiro, o time frequentou a zona de rebaixamento, mas melhorou de rendimento e subiu na tabela, chegando a brigar por uma vaga na Copa Libertadores. A classificação, porém, não veio após derrota para o Grêmio na última rodada.[195] Mesmo assim, o clube obteve alguns feitos no ano: Jefferson foi convocado para defender a Seleção Brasileira, sendo o primeiro jogador do clube a chegar à Seleção em 12 anos, após Gonçalves e Bebeto.[196] Antes disso, Loco Abreu disputou a Copa do Mundo de 2010 pelo Uruguai, se tornando o primeiro jogador alvinegro em Copas após 12 anos.[197]

Em 2011, o Botafogo teve um péssimo início de temporada, o que ocasionou a demissão de Joel e a contratação de Caio Júnior.[198] Entretanto a mudança não foi suficiente para salvar o primeiro semestre, que acabou com o time eliminado precocemente tanto no Campeonato Carioca, quanto na Copa do Brasil.[199][200] Mas, no Campeonato Brasileiro, o clube fez uma campanha de destaque, e novamente brigou por uma vaga na Copa Libertadores. Priorizando o título nacional, o clube utilizou jogadores reservas na Copa Sul-Americana e foi eliminado nas oitavas de final pelo Santa Fe, da Colômbia.[201] Na reta final do Brasileirão, o time sofreu sete derrotas em nove jogos e terminou a competição apenas em 9.° lugar. O técnico Caio Júnior foi demitido após o revés diante do América Mineiro, sendo substituído pelo interino Flávio Tênius nos três últimos jogos. Por causa da campanha decepcionante, a diretoria do clube dispensou vários jogadores.[202][203]

Com mais de 400 jogos pelo clube, Jefferson está entre os dez jogadores que mais atuaram com a camisa do Botafogo.

Para o ano de 2012, o clube contratou Oswaldo de Oliveira como técnico.[204] Único grande do Rio fora da Libertadores, o Botafogo se dedicou ao Campeonato Carioca e foi a única equipe a terminar tanto a Taça Guanabara quanto a Taça Rio invicta.[205][206] Na decisão contra o Fluminense, porém, o Glorioso foi goleado por 4 a 1, praticamente liquidando as chances de título.[207] Na mesma semana, o Botafogo não só perdeu a invencibilidade, como perdeu a chance de disputa de títulos do primeiro semestre: derrota por 2 a 1 para o Vitória, em pleno Engenhão, nas oitavas de final da Copa do Brasil[208] e nova derrota para o Fluminense no jogo de volta da final do Carioca, confirmando o vice-campeonato.[209]

Para o Brasileirão, o clube fez sua maior contratação dos últimos anos e a maior do futebol brasileiro na temporada ao trazer o craque holandês Seedorf.[210] O jogador foi apresentado oficialmente no dia 7 de julho, antes da partida contra o Bahia, no Engenhão, pela 8.ª rodada do Brasileirão, e a equipe não decepcionou: vitória por 3 a 0.[211] Porém, na estreia do holandês, diante de um público de quase 30 mil pagantes, não houve muito o que comemorar: derrota por 1 a 0 para o Grêmio.[212] O primeiro gol de Seedorf aconteceria duas semanas depois, em Goiânia, contra o Atlético Goianiense, em uma cobrança de falta. O duelo terminou com vitória do Botafogo por 2 a 1, de virada.[213] Porém, nem toda a habilidade do holandês foi capaz de salvar o ano do clube. Na Copa Sul-Americana, o time decepcionou e foi eliminado na primeira fase para o Palmeiras.[214] No Brasileiro, o alvinegro terminou somente na 7.ª posição.[215]

Em 2013, porém, Seedorf liderou a equipe no Campeonato Carioca, conquistado com sobras pelo Botafogo, que venceu tanto a Taça Guanabra quanto a Taça Rio, diante de Vasco e Fluminense, respectivamente.[216] O Brasileirão também começou bem para o alvinegro, que chegou a liderar a competição por seis rodadas. Contudo, com as vendas de Fellype Gabriel[217] e da revelação Vitinho,[218] fora os problemas com atrasos de salário, a equipe caiu muito de produção, alternando altos e baixos.[219][220][221] Nesse meio tempo, ainda foi eliminada pelo Flamengo nas quartas de final da Copa do Brasil, goleada por 4 a 0.[222] Mesmo com a irregularidade na metade final da temporada, o time conseguiu terminar o Brasileiro em 4.° lugar, garantindo vaga na Copa Libertadores de 2014 depois de 18 anos de ausência na competição continental.[223][224]

No primeiro semestre de 2014, utilizando jogadores reservas durante quase toda a competição, o Botafogo fez sua pior campanha da história do Campeonato Carioca, com 4 vitórias, 5 empates e 6 derrotas, 37,8% de aproveitamento e saldo de gols negativo, terminando na 9.ª posição entre 16 participantes.[225] Na Copa Libertadores, apesar do apoio irrestrito da torcida, que lotou o Maracanã nos quatro jogos que a equipe fez no estádio, o Botafogo foi eliminado na fase de grupos.[226] Na Copa do Brasil, o time já entrou nas oitavas de final e eliminou o Ceará em uma partida histórica: virada por 4 a 3 na Arena Castelão, com gols ao 49 e 50 minutos do 2.° tempo.[227] Mas, na fase seguinte, o alvinegro voltou a fazer feio e foi eliminado pelo Santos, goleado por 5 a 0 no Pacaembu.[228] No Campeonato Brasileiro, com um time fraco e salários atrasados, o clube fez uma das piores campanhas de sua história e foi rebaixado pela segunda vez à Série B, após nova derrota para o Santos, por 2 a 0, na 37.ª rodada.[229]

Em 2015, o clube conquistou a Taça Guanabara,[230] mas ficou com o vice-campeonato do Estadual após perder a final para o Vasco.[231] Na Copa do Brasil, foi eliminado pelo Figueirense em casa.[232] O resultado, aliado ao desempenho oscilante na Série B, culminou na demissão do técnico René Simões.[233] Para o seu lugar, Ricardo Gomes foi contratado e, mesmo contestado e com um elenco fraco, conquistou o título da competição e garantiu o retorno à Série A antecipadamente.[234][235][236] Em 2016, o alvinegro foi novamente vice-campeão do Campeonato Carioca após derrota para o Vasco na final.[237] Na Copa do Brasil, acabou eliminado nas oitavas de final pelo Cruzeiro, goleado por 5 a 2 no jogo de ida e derrotado por 1 a 0 na volta.[238] Já no Campeonato Brasileiro, o clube começou muito mal, chegando a ser lanterna da competição e terminando o 1.º turno na zona de rebaixamento.[239] Na segunda metade da competição, após a saída de Ricardo Gomes para o São Paulo e com a efetivação de Jair Ventura como técnico, o Glorioso se recuperou e terminou o campeonato na 5.ª colocação, garantindo uma vaga na Copa Libertadores.[240][241][242][243]

Basquete[editar | editar código-fonte]

Anos 1930 e 1940: primeiros títulos e fusão[editar | editar código-fonte]

Nos anos 1930, o Botafogo Football Club disputou as competições de basquete pela Associação Metropolitana de Basketball, que promoveu edições do Campeonato Carioca de 1933 a 1937, todas vencidas pelo clube.[244] No final da década, o alvinegro se filiou à Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro, à época denominada Liga Carioca de Basketball, e venceu o Campeonato Carioca de 1939.[245] Por sua vez, o Club de Regatas Botafogo já disputava o torneio da FBERJ, conquistando o vice-campeonato em 1934 e 1937.

No início da década de 1940, o esporte foi responsável pela fusão dos clubes e o surgimento do atual Botafogo de Futebol e Regatas. Em jogo disputado entre as duas equipes, válido pelo Campeonato Carioca, o atleta Armando Albano, um dos principais cestinhas do Botafogo Football Club e da Seleção Brasileira, sofreu um mal súbito em quadra. Após o jogador ser levado ao vestiário, a partida recomeçou, mas logo a notícia de sua morte interrompeu o confronto, que marcava 23 a 21 para o clube de futebol. Envoltos em uma profunda atmosfera de comoção após a tragédia, os presidentes Eduardo Góis Trindade, do futebol, e Augusto Frederico Schmidt, do remo, promoveram a união dos clubes, oficializada no dia 8 de dezembro daquele ano.[14][15]

Ainda em 1942, o Botafogo Football Club se sagraria mais uma vez campeão estadual, feito que o Botafogo de Futebol e Regatas repetiria nos três anos seguintes, em 1943, 1944 e 1945. O Glorioso ainda conquistou o torneio de 1947, estabelecendo uma hegemonia no Rio de Janeiro.[244]

Anos 1950 e 1960: pioneirismo nacional[editar | editar código-fonte]

A primeira edição do Campeonato Carioca de Basquete Feminino foi disputada em 1952. Três anos depois, em 1955, o Botafogo conquistou seu primeiro título estadual entre as mulheres. O clube ainda foi vice-campeão nas temporadas de 1956 e 1959.[245]

Se na década de 1950 o alvinegro só obteve conquistas graças às mulheres, os anos 1960 foram repletos de títulos para ambos os sexos. No feminino, liderado por Martha, o clube sagrou-se tetracampeão estadual em 1960, 1961, 1962 e 1963.[244] No masculino, o time foi tricampeão do Campeonato Carioca de 1966 a 1967.[245] Nesse último ano, o Botafogo ainda entrou para a história como o primeiro clube carioca a se tornar campeão nacional de basquete ao conquistar a Taça Brasil, a principal competição do país à época.[246] A partida final foi disputada no ginásido do Club Municipal, contra o Corinthians, que havia sido campeão nos dois anos anteriores.[247] O confronto começou nervoso, com vantagem para o clube paulista, mas o Botafogo se reergueu e dominou as ações a partir do segundo tempo. Com uma cesta de Raimundo e um lance livre perdido por Amaury no final do jogo, fora os 23 pontos do cestinha César, o Glorioso venceu por 85 a 84 e ficou com a taça.[246]

Anos 1990 e 2000: ressurgimento e crise[editar | editar código-fonte]

Após duas décadas em crise financeira e sem conquistas na modalidade – a melhor colocação foi o vice-campeonato no Campeonato Carioca de 1973 –, o Botafogo voltou às glórias nas quadras a partir dos anos 1990. Em 1991, o alvinegro derrotou o Flamengo nos dois jogos da final e sagrou-se campeão estadual.[245] No feminino, o clube ficou com a taça em 1995, também derrotando o rival rubro-negro, dessa vez na semifinal.[248]

Em 1999 e 2000, com uma equipe recheada de estrelas como Marcelinho, Alexey, Keith Nelson, Mãozão e Arnaldinho, o Glorioso chegou duas vezes seguidas à final estadual, mas acabou derrotado por Flamengo e Vasco, respectivamente.[249][250] No Campeonato Nacional de 2001, o Botafogo eliminou o Fluminense nas quartas de final, mas parou nas semifinais após derrota diante do COC/Ribeirão Preto na melhor de três.[251] Apesar das boas campanhas, o clube acabou fechando o departamento profissional em 2002. No feminino, o Botafogo foi campeão estadual em 2006.

Anos 2010: atualidade[editar | editar código-fonte]

Em 2012, o alvinegro voltou a disputar uma edição do Campeonato Carioca, porém utilizando uma equipe praticamente amadora. O retorno ao basquete profissional de verdade só aconteceu em 2015, ano em que o clube disputou o Estadual ao lado de Flamengo e Macaé.[252] Com investimento muito menor comparado aos rivais, o Botafogo terminou a competição em terceiro lugar, com apenas uma vitória. No mesmo ano em que retornou à modalidade no masculino, o clube anunciou o fim da equipe feminina profissional.[253]

No Campeonato Carioca de 2016, o Glorioso voltou à disputa, dessa vez contra Flamengo, Macaé e Vasco. Apesar das contratações dos norte-americanos Phillip Flowers e Wesley Russel, o time perdeu todas as partidas da fase classificatória.[254][255][256][257][258][259] Na semifinal, foi eliminado pelo Flamengo após duas derrotas.[260] Já na Super Copa Brasil, torneio equivalente à terceira divisão do basquete nacional, o Botafogo foi eliminado pelo Santos-AP.[261]

Em 2017, o clube disputará pela primeira vez a Liga Ouro, competição equivalente à segunda divisão do basquete brasileiro, que dá acesso à NBB.[262]

Natação[editar | editar código-fonte]

Anos 1890 a 1900: surge a federação[editar | editar código-fonte]

O Botafogo é um dos clubes mais tradicionais do país na natação.[263] No Rio de Janeiro, a modalidade surgiu por volta dos anos 1850, quando as disputas organizadas passaram a atrair o interesse do público e a prática regular deste tipo de exercício se tornou sinônimo de civilidade.[264] Em 31 de julho 1897, ao lado do Icarahy, do Gragoatá e do Flamengo, o Botafogo foi um dos clubes fundadores da Federação Metropolitana de Natação, hoje denominada Federação Aquática do Estado do Rio de Janeiro (FARJ).[265]

Anos 1960 e 1970: época de ouro[editar | editar código-fonte]

Em 1967, o Botafogo foi campeão pela primeira vez do Troféu Brasil de Natação.[266] No mesmo ano, o nadador botafoguense José Sylvio Fiolo conquistou a medalha de ouro nas provas dos 100 e 200 metros nado peito e a medalha de bronze no revezamento 4 x 100 metros medley nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg. Em 1968, Fiolo ainda bateria o recorde mundial dos 100 metros nado peito.[267]

Na década de 1970, o alvinegro disputou com o rival Fluminense a força da natação carioca e nacional. Entre 1971 e 1974, o clube da Estrela Solitária sagrou-se tetracampeão do Troféu Brasil de Natação e, de 1972 a 1975, também foi tetracampeão do Troféu José Finkel.[266][268]

Anos 2000 e 2010: destaque estadual[editar | editar código-fonte]

No início do século XXI, o Botafogo conquistou títulos a nível estadual em diversas categorias e foi bicampeão carioca adulto em 2005 e 2006. Em 2010, ficou em 5.º lugar no Ranking Brasileiro de Clubes e conquistou pela sexta vez o Troféu Eficiência Estadual.[263][269] No ano seguinte, a atleta botafoguense Larissa Simões conquistou a medalha de ouro dos 200 metros nado peito no Campeonato Sul-Americano Juvenil.[270]

Polo aquático[editar | editar código-fonte]

Anos 1910 e 1920: o começo[editar | editar código-fonte]

Primeiro esporte coletivo a participar dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, o polo aquático começou a ser praticado no Rio de Janeiro no início do século XX, na extinta Praia de Santa Luzia. Inicialmente, a modalidade era praticada no mar, em lagos ou rios e, tão logo, a Enseada de Botafogo tornou-se um dos pontos de prática do esporte, que ganhou seu espaço em diversos clubes da cidade, dentre eles o Botafogo.[271]

Anos 1940 a 1960: primeiros títulos[editar | editar código-fonte]

Em 1942, o Botafogo sagrou-se pela primeira vez campeão do Campeonato Carioca. Curiosamente, o primeiro título oficial na modalidade também foi a última conquista do Club de Regatas Botafogo antes da fusão com o Botafogo Football Club. Ainda na década de 1940, o clube seria campeão mais três vezes: em 1944, 1947 e 1949. Após um período sem títulos nos anos 1950, o alvinegro voltou a levantar o caneco em 1963, 1965 e 1966.[272]

Anos 1980 e 1990: sucesso a nível nacional[editar | editar código-fonte]

No começo dos anos 1980, o Botafogo foi campeão estadual em 1980, 1982 e 1983, feito que repetiria em 1995 e 1996.[272] Outrossim, esse período marcou também o início das glórias a nível nacional: o alvinegro foi bicampeão do Campeonato Brasileiro em 1995 e 1996, à época chamado de Troféu João Havelange.

Anos 2000 e 2010: início da soberania[editar | editar código-fonte]

No século XXI, o clube conquistou o Campeonato Carioca em 2005, 2006, 2009 e 2010.[272] Na Liga Nacional, competição que substituiu o Troféu João Havelange como Campeonato Brasileiro da modalidade, o Botafogo ficou com o título em 2015 e 2016.[273][274]

Em 2009, com o surgimento do Troféu Olga Pinciroli, o time passou a disputar também torneios femininos. Ao todo, o clube coleciona três medalhas de bronze e um vice-campeonato na competição.[275] Em 2014, chamou atenção na modalidade ao contratar a norte-americana Brenda Villa, quatro vezes medalhista olímpica, tricampeã mundial e eleita a melhor jogadora do mundo da década de 2000.[276]

Remo[editar | editar código-fonte]

Barco para treinamento de remo na sede náutica do clube.

Com sede em um dos cartões postais mais bonitos do Rio de Janeiro, o remo alvinegro surgiu em 1891 com o nome Grupo de Regatas Botafogo. No entanto, logo depois, o clube precisou encerrar suas atividades, voltando três anos depois como Club de Regatas Botafogo. É um dos principais esportes do clube em toda história, ao lado do futebol. Foi do Alvinegro a maior revelação do remo nacional: Antônio Mendes de Oliveira, que acabou se tornando campeão brasileiro em 1902. Em 1924, Antônio se tornou presidente do Botafogo. Atualmente, o remo alvinegro conta com grandes atletas, como Aílson Eráclito da Silva, Célio Dias Amorim, Armando Marx, Anderson Nocetti, Diego Nazário, Bianca Miarka e Marciel Morais. O remo alvinegro também é destaque no paraolímpico com Isaac Ribeiro, que sagrou-se tricampeão brasileiro e participou da Copa do Mundo da Eslovênia e das Paralimpíadas de Londres.[277]

Voleibol[editar | editar código-fonte]

Anos 1930 a 1950: início vencedor[editar | editar código-fonte]

Referência nacional e internacional no esporte, o Botafogo foi pioneiro a nível estadual e sagrou-se campeão das cinco primeiras edições do Campeonato Carioca Masculino, de 1938 a 1942. O time ainda repetiria o feito em 1945, 1946 e 1950. Já no Campeonato Carioca Feminino, o alvinegro ficou com o título nas edições de 1939, 1940 e, posteriormente, de 1946 a 1950.[278]

Anos 1960 e 1970: tri sul-americano e tetra brasileiro[editar | editar código-fonte]

Após um período de doze anos sem conquistas nas quadras, o Glorioso voltou a levantar um troféu no voleibol em 1962, quando conquistou novamente o Campeonato Carioca Masculino. Até o fim dos anos 1970, o Botafogo se tornaria o maior campeão do torneio ao ficar em primeiro lugar em mais treze oportunidades (onze consecutivas), a última delas em 1979.[278] Nessa mesma época, o clube se tornaria uma das maiores potências na modalidade ao vencer títulos a nível nacional e internacional. Liderado por nomes como Ary Graça, Bebeto de Freitas, Carlos Arthur Nuzman e Mario Dunlop (presente em todas as conquistas), o Botafogo foi tricampeão do Campeonato Sul-Americano, em 1971, 1972 e 1977, e tetracampeão brasileiro ao vencer a Taça Brasil em 1971, 1972 e 1975 e a Superliga Brasileira em 1976. Ao todo, o clube conquistou mais de 30 títulos entre 1965 e 1978.[279][280]

Ao passo em que o Botafogo conquistava tudo e se tornava uma potência no masculino, a equipe feminina conquistou apenas um título profissional nessa época. Em 1964, com jogadoras como Eunice Rondino e Marly, o clube faturou o Campeonato Carioca Feminino após derrotar o Fluminense na final.[281]

Anos 1980 e 1990: decadência[editar | editar código-fonte]

Mesmo depois da época de ouro nas décadas anteriores, o alvinegro aos poucos foi abandonando a modalidade. No masculino, a última vez que o clube disputou uma competição a nível nacional foi em 1984, quando terminou em quinto lugar na Taça Brasil. Desde então, o Botafogo participou apenas de torneios estaduais como o Campeonato Carioca e a Copa Rio, sem obter conquistas.[280] No feminino, a equipe sagrou-se campeã estadual em 1995, liderada pela levantadora Ana Richa.[278] Graças ao título, o clube participou da Superliga Brasileira daquela temporada, terminando a competição em 9.º lugar.[282]

Anos 2000 e 2010: resgate das tradições[editar | editar código-fonte]

Somente em 2007, 28 anos depois da última conquista, o Botafogo voltaria a ser campeão do Campeonato Carioca Masculino ao derrotar a Unipli na decisão.[283] Em 2013, o clube voltou a disputar uma competição nacional após 29 anos de ausência ao participar da Supercopa. Na ocasião, o alvinegro chegou a vencer a etapa Mata Atlântica e terminou a fase final da competição em terceiro lugar.[284][285] Em 2015, o clube venceu a Taça Rio Masculina e garantiu participação na Superliga B de 2016, a segunda divisão do voleibol nacional.[278] Na disputa, porém, acabou eliminado na semifinal derrotado pelo Castro, perdendo a chance de acesso à elite.[286]

No feminino, o clube chegou ao vice-campeonato estadual em 2008, quando perdeu a decisão para o Rexona/Ades.[287] Em 2015, a equipe sagrou-se campeã da Taça Rio, assim como o time masculino.[278]

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