Vasco de Mendonça Alves

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Vasco de Mendonça Alves ComSE (Lisboa, Encarnação, 19 de Abril de 1883 - Lisboa, Nossa Senhora de Fátima, 4 de Dezembro de 1962) foi um escritor e dramaturgo português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Segundo de dois filhos de Alexandre José Alves, Jr. (Lisboa, Mártires, 27 de Julho de 1851 - Lisboa, 1921) e de sua mulher (Lisboa, Encarnação) Ernestina Sofia Monteiro de Mendonça (Lisboa, Encarnação, 18 de Junho de 1851 - c. 1893), neta paterna dum Francês.

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Conservador do Arquivo e Museu do Teatro Nacional de São Carlos, Comendador da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico a 14 de Maio de 1936,[1] escritor e dramaturgo.

Foi Co-Fundador, com Luís Francisco Rebelo e Gino Saviotti, do Teatro-Estúdio do Salitre.

Não casou, sem geração.

Obras[editar | editar código-fonte]

Foi autor de:

  • A Promessa, Lisboa, 1910
  • Os Filhos, Lisboa, 1910
  • Duas Noivas, s/l, s/d
  • A Neta, s/l, 1919
  • Noite de Santo António, Lisboa, 1920
  • Sonho de Madrugada, s/l, s/d
  • Perdoai-Nos, Senhor..., Lisboa, 1927
  • Bodas de Oiro, Lisboa, 1927
  • A Conspiradora, Lisboa, 1955
  • Vila Viçosa, Lisboa, 1957
  • Meu Amor é Traiçoeiro, Lisboa, 1958
  • Sedutores, s/l, s/d

Referências

  1. Presidência da República Portuguesa. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Vasco de Mendonça Alves". Consultado em 28 de outubro de 2019 

Fontes[editar | editar código-fonte]

  • Forjaz, Jorge Eduardo de Abreu Pamplona, "Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios", Dislivro Histórica, 2011, p. 333