Wikipédia:Wikiconcurso Teoria da História/Bibliografia

Existem muitas fontes disponíveis, principalmente quando se trata de material on-line, mas algumas podem ser mais confiáveis que outras. Destacamos alguns critérios importantes a serem levados em conta quando da escolha das fontes que irão guiar a escrita dos verbetes. Também apresentamos uma lista de sugestão de fontes para leitura, organizada segundo os quatro eixos temáticos do concurso, que podem ser de grande utilidade na redação dos verbetes.

Avaliando as fontes

Indexadores e bases de dados: uma busca eficiente envolve procurar no lugar certo as informações. SciELO, Redalyc e Google Acadêmico são bons pontos de partida.

Periódicos: prefira periódicos conhecidos na área e que estejam em indexadores de credibilidade. Lembre-se: você pode estar diante de um periódico predatório.

Autoria: saber a autoria de um texto não é mera curiosidade. Verifique se o autor é especialista e reconhecido na área da publicação. Em caso de pesquisadores brasileiros, busque o currículo Lattes.

Data da publicação: quando a pesquisa foi publicada é um dado essencial. Material publicado há muito tempo tende a ter uma fortuna crítica que deve ser leva em consideração.

Referências citadas: as referências são um dos pilares da pesquisa. Ela é importante para ponderar a qualidade do estudo, mas também é um excelente meio de conhecer mais autores que escrevem sobre o tema.

Sugestões bibliográficas

Tendo em vista a dificuldade de acesso às bibliotecas públicas e universitárias por causa das restrições ocasionadas pela pandemia de COVID-19, priorizamos listar artigos publicados em periódicos de acesso aberto disponíveis on-line.

Metodologia, abordagem e gênero

ARMITAGE, David (2015). «A virada internacional na História Intelectual». Intelligere. 1 (1): 1-15 .

AVILA, Arthur Lima de; Nicolazzi, Fernando; Turin, Rodrigo (2019). A História (In) Disciplinada. Vitória: Editora Milfontes. 278 páginas .

BARRETO, Bruno de Souza (2013). «Historiografia e interfaces: um diálogo entre história, antropologia e arqueologia». Revista de Teoria da História (5): 247-279 .

MARQUES, Juliana Bastos (2010). «Estruturas narrativas nos Anais de Tácito». História da Historiografia. 3 (5): 44-57 .

BÉLO, T. P.; Funari, P. P. (2017). «As romanas e o poder nos Anais de Tácito». Classica. 30 (2): 75-90 .

CARDOSO, Oldimar (2008). «Para uma definição de Didática da História». Revista Brasileira de História. 28 (55): 153-170 .

CHARBEL, F. (2020). «As novas fisionomias do romance histórico». História da Historiografia. 13 (32): 19-46 .

CONRAD, Sebastian (2020). «Memórias entrelaçadas: versões do passado na Alemanha e no Japão, 1945-2001». Esboços. 27 (44): 130-148 .

COSTA, L.Lopes da (2018). «Biografar os grandes homens para trazê-los à História de uma nova forma: Plutarco e [as interseções de] um mesmo gênero». História da Historiografia. 10 (25): 150-161 .

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Historiografia

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ARAUJO, Valdei Lopes de (2008). A experiência do tempo: conceitos e narrativas na formação nacional brasileira (1813-1845). São Paulo: Hucitec .

BENTIVOGLIO, Julio; AVELAR, Alexandre (2019). O Futuro da História: da crise à reconstrução de teorias e abordagens. Vitória: Editora Milfontes .

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FALCON, Francisco (1998). «Historiografia portuguesa contemporânea: um ensaio histórico-interpretativo». Revista Estudos Históricos. 1 (1): 79-99

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LEITÃO, Diego Fabião G.M. (2013). «Razão e História: a recepção de Adorno e Horkheimer das Teses Sobre o Conceito de História e a inflexão da dialética do esclarecimento». Revista de Teoria da História. 9 (1): 134–158 .

MARQUES, Danilo Araujo (2018). «Em busca do futuro perdido: Ernst Bloch, a história e a subterrânea "tradição da esperança"». História da Historiografia. 10 (25): 102-116 .

MELO JÚNIOR, João Alfredo da Costa de Campos (2014). «Fronteiras em Dialogo: Edward Thompson e Charles Tilly». Revista de Teoria da História. 4 (2): 117–133 .

NICODEMO, Thiago Lima (2013). «Os planos de historicidade na interpretação do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda». História da Historiografia. 7 (14): 44-61 .

PIRES, Francisco Murari (2014). «O fardo e o fio: na contramão da procissão historiográfica». História da Historiografia. 7 (15): 70-88 .

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Temporalidade, conceito e categoria

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Lugar

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CEZAR, Temístocles. Lição sobre a escrita da história: as primeiras escolhas do IHGB. A historiografia brasileira entre os antigos e os modernos. In: GONTIJO, Rebeca (Org.). Estudos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: FGV, cap. 5, p.93-124, 2011.

FERRETTI, D.J.Z (2020). «O experimentalismo de Januário da Cunha Barbosa : projeções de futuro nacional, escravidão e a criação do IHGB (1834-1839).». História da Historiografia. 13 (34): 103-136

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KANTOR, I. Esquecidos e Renascidos: historiografia acadêmica luso-americana (1724-1759). São Paulo: Hucitec, 2004.

OLIVEIRA, Maria da Glória (2018). «Os sons do silêncio: interpelações feministas decoloniais à história da historiografia.». Ouro Preto. História da Historiografia. 18 (28): 104-140

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Rodrigues, Mara Cristina de Matos. Entre a geração crítica e o giro linguístico: contribuição à história da historiografia sul-rio-grandense. In: Fabrício Antônio Antunes Soares; Jefferson Teles Martins (org.). História e Historiografia Sul-rio-grandense. 1ed.Criciúma, SC: Ediunesc, 2019, p. 9-27.

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TURIN, R. (2011). «Os antigos e a nação: algumas reflexões sobre os usos da antiguidade clássica no IHGB (1840-1860).». L’atelier du Centre de Recherches Historiques (7)

Comissão Organizadora

Os membros da comissão organizadora são: Alexandre Fiori, Danielly Campos Dias, Felipe da Fonseca, Flávia Varella, Rodrigo Bonaldo, Sarah Pereira Marcelino e Stanglavine. Tais pessoas não irão concorrer aos prêmios do concurso.

ORGANIZAÇÃO: Grupo de Usuários Wikisul

APOIO: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia

DÚVIDAS E MAIS INFORMAÇÕES: wikiconcursoth@gmail.com

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