Academia Pernambucana de Música
A Academia Pernambucana de Música foi criada em 22 de novembro de 1985 por Leny de Amorim Silva, compositora, regente, pianista e escritora pernambucana.[1][2]
Acadêmicos
[editar | editar código-fonte]- Leny de Amorim Silva
- Renato Phaelante da Câmara[3]
- Getúlio Cavalcanti
- Andréia da Costa Carvalho
- Manoel Agostinho da Silva [4]
- José Gomes Sobrinho
- Cirinéia Amaral
- Esther Seixas Doca
- Clóvis Pereira
- Geraldo José Vital
- Geraldo José dos Santos
- Rogério Gonçalves [5]
- José Ursicino da Silva (Maestro Duda)
- João Emiliano de Araújo
- Luiz Guimarães Gomes de Sá[6]
- Francisco Amâncio da Silva (Maestro Forró)[7][8]
- Lucia Couto
- Besa Barkokebas
- Moisés da Paixão
- Jussiara Albuquerque C. Oliveira
- Reinaldo de Oliveira
- Salatiel de Barros Oliveira
- Sérgio Campelo
- Ieda Arcoverde Lucena
- João Batista de Coimbra Silva Barbosa (Maestro Coimbra)[9]
- Carmem Lúcia Fontes Amorim
- Jairo Vaz de Oliveira
- Flávio Gomes Tenório de Medeiros
- Marco César de Oliveira Brito
- Egerton Verçosa Amaral (Beto d'Ora)
Referências
- ↑ SILVA, Leny de Amorim. Música e músicos de Pernambuco. Recife:Ed. do Autor, 2006.
- ↑ Academia Pernambucana de Música comemora 30 anos
- ↑ Pesquisador Renato Phaelante é novo imortal da Academia Pernambucana de Música
- ↑ Conservatório Pernambucano de Música promove encontro
- ↑ Professor de Criatividade Musical da ETE ocupa cadeira da Academia Pernambucana de Música
- ↑ Festival Nacional do Frevo
- ↑ Maestro Forró é o novo imortal da Academia Pernambucana de Música
- ↑ Maestro Forró é o novo imortal da APM
- ↑ ALEPE