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Acará

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaAcará
P. altum.
P. altum.
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Cichlidae
Gênero: Pterophyllum
Espécie-tipo
Pterophyllum scalare
Lichtenstein, 1823
Distribuição geográfica
Distribuição da espécie na América do Sul (em destaque [nota 1])
Distribuição da espécie na América do Sul
(em destaque [nota 1])
Espécies
P. scalare (Lichtenstein, 1823)
P. altum (Pellegrin, 1903)
P. leopoldi (Gosse, 1963)

Acará ou Escalar (Pterophyllum) é um gênero de peixes de água doce pertencente à família Cichlidae,[1] presente na área norte da América do Sul. Compreende atualmente três espécies: acará-bandeira, acará-Orinoco e acará-anão, que se caracterizam pelas suas variadas colorações, pelo formato triangular do seu corpo e pelas suas longas barbatanas dorsal e caudal. Todas vivem em cardumes e alimentam-se predominantemente de pequenos crustáceos, peixes, larvas, insetos e outras matérias orgânicas.[2] Na época da reprodução, formam casais que passam a defender um território e afasta dele todos os peixes que o habitam.

Nativos da bacia Amazônica,[3] habitam pequenos rios e lagos com densa vegetação aquática. Podem ter tamanhos variados de acordo com a espécie, sendo que a maior pode chegar a 20 centímetros de comprimento. É uma espécie ornamental, uma das mais populares de águas tropicais, e de grande valor comercial. Foi uma das primeiras a aparecer no mundo da aquariofilia e ainda é uma das mais comuns do mercado. Suscetível a várias doenças infecciosas, é um peixe resistente e pouco exigente em relação à qualidade da água, sendo uma das espécies mais indicadas para iniciantes. No entanto podem ser agressivos com alguns peixes, não sendo indicado mantê-los com peixes muito pequenos.

Pertencente à tribo Heroini, na família Cichlidae, na classe Actinopterygii a biologia deste gênero ainda é pouco estudada.[4][nota 2] A primeira a ser descrita foi a Pterophyllum scalare pelo zoólogo alemão Martin Lichtenstein em 1823,[5] sendo que gênero Pterophyllum só foi descrito 17 anos mais tarde pelo zoólogo austríaco Johann Jakob Heckel em 1840.[6] Em 1903, Pelegrin Franganillo-Balboa introduziu a espécie Pterophyllum altum.[7] A última espécie catalogada como pertencente ao gênero foi Pterophyllum leopoldi, descrita pelo naturalista britânico Philip Henry Gosse em 1963.[8] A espécie tipo do gênero é P. scalare.[9]

A posição taxonômica dos acarás é a seguinte:[10][11]

O gênero possui oficialmente três espécies:[12]

Outras espécies

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Entre as espécies que empregam o termo acará em sua designação popular se destacam:

Descrição biológica

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Distribuição geográfica e habitat

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Característica dos locais onde os acarás são geralmente encontrados. As raízes servem de esconderijo contra predadores.

Todas as espécies do gênero são provenientes da América do Sul e habitam basicamente as mesmas regiões. Com distribuição restrita à bacia Amazônica, o acará-bandeira pode ser encontrado nos rios Ucayali, no Peru, Solimões e Amazonas, no Brasil, rio Essequibo, na Guiana e rio Oiapoque, na Guiana Francesa.[19] O acará-Orinoco encontra-se distribuído no rio Negro, no Brasil e nos rios Orinoco, Atabapo e Inírida na Venezuela.[20] Já o acará-anão pode ser encontrado nos Solimões e Manacapuru, no Brasil, e nos rios Rupununi e Essequibo, na Guiana.[21]

Habitam rios com abundante vegetação aquática, com água límpida e às vezes lamacenta.[22] Geralmente são encontrados junto a madeiras e vegetação submersa, que servem de abrigo contra predadores.[4] Preferem locais de água com baixa dureza e de características ácida, com pH inferior a 7.0.[4] Vivem em pântanos e lagos de várzea.[22][23][24]

Comportamento e reprodução

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Alevinos de acará sobre uma planta.

Com outras espécies os acarás são peixes pacíficos, porém possuem um comportamento territorialista. Na natureza vivem em cardumes e estabelecem hierarquia entre si.[4]

Atinge a maturidade sexual com oito meses de vida e destaca-se pelo seu comportamento reprodutivo. A sua estratégia reprodutiva é caracterizada principalmente pela sua agressividade na defesa do território e o seu cuidado parental.[25] É um peixe ovíparo.[26] Formam casais por meio do cortejo sexual que dura em média 1 ou 2 dias.[27] As fêmeas preferem os machos maiores, mais agressivos, territoriais e experientes, e avaliam os parceiros através do comportamento de corte.[28] Geralmente escolhem como local de desova plantas ou folhas largas, provavelmente por apresentarem maior superfície para conter os ovos e maior oxigenação, e passam a limpá-lo constantemente.[27] Desovam em média 300 ovos, mas dependendo da experiência do casal podem desovar mais de 1.000 ovos.[29] Após a ovoposição o macho dá início a fertilização. Apresentam cuidado biparental com o ovos, que geralmente eclodem após três dias. A membrana do ovo é rompida pela cauda dos alevinos.[29]

Após o seu nascimento as larvas podem ser alimentadas com náuplios de artêmias.[30] Nesse período a contribuição do macho é muito importante para o sucesso reprodutivo, uma vez que as fêmeas dificilmente conseguem proteger as larvas dos predadores.[25] Os adultos cuidam dos filhotes durante 21 dias.[31] Em seguida, após o primeiro ciclo reprodutivo, o casal procura um novo parceiro, frequentemente na mesma estação reprodutiva, para dar início a um segundo cilo e dificilmente mantém relações com o parceiro anterior.[32]

Características

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Exemplar cinza com tons e amarelos.

O tamanho dos acarás varia de acordo com a espécie. O acará-bandeira é considerado um peixe de médio porte, podendo chegar a 15 centímetros de comprimento.[33] O acará-anão é a menor espécie do gênero, podendo chegar a 5 centímetros de comprimento.[34] Já o acará-Orinoco pode chegar a 20 centímetros de comprimento, sendo a maior espécie do gênero.[35] Todas as espécies possuem o corpo lateralmente comprido e achatado[36] com formato triangular, criados pelas suas barbatanas dorsal e caudal relativamente alongadas.[37] Não possuem dimorfismo sexual evidente.[38]

As suas cores variam, podendo ter o corpo acinzentado ou totalmente negro.[39] Dentro destas variedades encontram-se à venda exemplares com tons brancos, pretos, laranjas, amarelos, prateados e às vezes vermelhos.[31]

Alimentação

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Os acarás possuem hábito alimentar carnívoro mas aceitam uma grande variedade de alimentos, sendo considerado espécies onívoras. Na natureza alimentam-se predominantemente de pequenos crustáceos, peixes, insetos, vermes, plâncton, fitoplâncton, zooplâncton e plantas.[40][41][42] Em cativeiro podem ser alimentados com rações em flocos, sendo que as rações peletizada e extrusada são mais adequadas para o crescimento e o desenvolvimento das espécies,[43] mas preferem alimentos vivos, como as artêmias, larvas de mosquitos, dáfnias e os Culex.[44] Também posem ser alimentados com cenoura e patê de coração de boi.[37].

As doenças que mais acometem os acarás são causadas por infestações parasitárias e bacterianas.[45] Contudo, este gênero também pode ser afetado por fungos, nematoides e vírus,[45] que geram uma alta taxa de mortalidade das espécies do gênero.[46] Especificamente para os acarás são encontrados os seguintes parasitas: ectoparasitas, como os Gyrodactylidae e Dactylogyridae,[47] protozoários, como Ichthyobodo necator,[48] Spironucleus vortens, Hexamita meleagridis e Hexamita symphysodonis,[49] microbactérias, como Mycobacterium marinum e Mycobacterium fortuitum,[50] bactérias dos gêneros Bacillus, Porphyromonas, Fusobacterium e Bacteroides,[51] e nematoides principalmente do gênero Capillaria.[52]

Em cativeiro, as doenças que mais atacam os acarás:

Criação em cativeiro

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Os acarás têm sido amplamente explorados como peixes ornamentais, uma vez que são de fácil manejo e bem aceitos no mercado internacional.[59] Destacam-se pela sua beleza e convivência pacífica com vários outros peixes, estando entre as oito espécies de peixes ornamentais mais importadas pelos Estados Unidos.[60] São bastante valorizados na aquariofilia devido ao seu pequeno porte e as suas cores variadas.[61]

São pouco exigentes em relação à condições em que vivem, porém os aquários devem obedecer alguns critérios em relação ao controle dos parâmetros de água. Devem ser mantidos em aquários com no mínimo 1 metro de comprimento e 50 centímetros de altura.[62] Preferem águas ligeiramente quentes, que não excedam 30°C,[63] e com pH ácido, em torno de 4.8 e 6.2.[35] Não devem ser mantidos com peixes muito pequenos, como os néons (Paracheirodon innesi), pois podem acabar comendo-os.[64] Algumas espécies também não são indicadas, como os acarás-disco (Symphysodon discus), pois segundo alguns aquariofilistas quando mantidos em um mesmo aquário a quantidade de parasitas especialmente internos tendem a aumentar entre os dois gêneros. No entanto, alguns criadores disseram nunca ter tido problemas ao juntá-los.[64] Aceitam bem alimentos vivos e rações em flocos industrializadas.[43][44]

Acarás-bandeira no Biodomo de Montreal.
Acará-anão.
Alevinos de acará-bandeira alimentando-se de artêmias salinas.
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Notas

  1. O acará encontra-se distribuído em todos os países destacadas pelo mapa, a exceção do Equador e Bolívia. As Guianas, pouco destacas pelo mapa, também são habitadas pelas espécies.
  2. Não se sabe muito sobre a taxonomia, classificação e biologia deste gênero. O conhecimento básico que se tem acesso atualmente encontra-se apresentado por meio de fontes que contêm poucas informações sobre as espécies catalogadas como pertencentes a ele, uma vez que os biólogos e pesquisadores têm poucas oportunidades de estudar as espécies, principalmente em seu habitat natural. Essa descrição foi efetuada por meio dos padrões de comportamento, cor, características físicas e exames genéticos e de ADN.

Referências

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