Saltar para o conteúdo

Alexander Moreira-Almeida

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alexander Moreira-Almeida
Alexander Moreira-Almeida
Nascimento Alexander Moreira de Almeida
28 de março de 1974 (50 anos)
Três Rios,  Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Progenitores Mãe: Elizabeth C. M. Almeida
Pai: Helio de Almeida
Cônjuge Angelica Aparecida Silva de Almeida
Filho(a)(s) Laura Silva de Almeida e
Caio Silva de Almeida.
Alma mater UFJF  Minas Gerais
Religião Espírita
Orientador(es)(as) Francisco Lotufo Neto
Instituições UFJF  Minas Gerais
Campo(s) Psiquiatria, Parapsicologia, Semiologia e Ciência da religião
Tese Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas[1]

Alexander Moreira de Almeida (Três Rios, 28 de março de 1974)[2] é um psiquiatra e parapsicólogo[3][4][5][6][nota 1] brasileiro, professor associado da UFJF,[12][13][14][15] notório por suas publicações sobre fenômenos paranormais,[16] saúde, transtornos mentais, problema mente-corpo,[17] religião e espiritualidade.[15][18][19]

Participante ativo do movimento espírita e influenciado por Allan Kardec,[nota 2] atualmente ele é o coordenador das seções de relação entre espiritualidade, religião e saúde mental da World Psychiatric Association[21] e da Associação Brasileira de Psiquiatria. Ele foi premiado em 2006 pela Parapsychology Foundation[22] e também é membro da Parapsychological Association, participando da sua diretoria entre 2011 e 2012.[23][24]

Ele realiza ampla divulgação de suas publicações junto aos meios de comunicação, que muitas vezes fazem uma cobertura positiva de suas publicações e alegações.[25][26][27][28][29] Mas seus artigos também são criticados devido a falhas metodológicas por jornalistas e divulgadores científicos.[30][31][32][33][34][35]

Suas publicações são citadas pela Federação Espírita Brasileira, pela Associação Médico-Espírita de São Paulo e pela Associação Médico-Espírita Internacional como evidências científicas que supostamente comprovariam os dogmas do kardecismo, especialmente os relacionados à mediunidade.[36]

Moreira-Almeida é um dos fundadores do "Manifesto for a Post-Materialist Science" e da consequente "The Campaing for Open Science".[37] Um artigo na revista Skeptical Inquirer criticou duramente o manifesto, chamando-o de "cortina de fumaça" que tenta usar a mecânica quântica para promover pseudociências.[38]

Alexander Moreira-Almeida graduou-se em medicina na UFJF, fez residência médica e doutorado em psiquiatria na Universidade de São Paulo e realizou seu pós-doutorado em psiquiatria na Universidade de Duke,[39][40] sob a orientação de Harold Koenig em 2005-2006.[41]

Na Universidade de São Paulo ele coordenou o Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (NEPER), fundado por ele em 2000 junto com os psiquiatras Jorge Wohwey Ferreira Amaro, Hyong Jin Cho e Francisco Lotufo Neto.[42][43][44]

Atualmente Moreira-Almeida é professor de psiquiatria e semiologia na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde fundou e dirige desde 2006 o Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (NUPES),[39] que faz parte do Programa de Pós-Graduação em Saúde da UFJF, organiza grandes congressos da área[45] e conta com uma ampla gama de pesquisadores em âmbito nacional e internacional.[6][46][47][48]

É o coordenador da Seção de Espiritualidade, Religiosidade e Psiquiatria da World Psychiatric Association e também o coordenador da Comissão de Estudos em Espiritualidade e Saúde Mental da Associação Brasileira de Psiquiatria. Moreira-Almeida também faz parte de um grupo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que revisa os critérios para diagnósticos de transtornos mentais para a futura Classificação Internacional de Doenças (CID-11).[15] Entre agosto e setembro de 2013 ele foi professor visitante na Universidade Técnica da Renânia do Norte-Vestfália em Aachen.[49]

Relações com o espiritismo

[editar | editar código-fonte]

Alexander é oriundo de uma família espírita e atua em várias atividades relacionadas ao Espiritismo.[nota 2] Ele também pesquisa o médium Chico Xavier,[50][4] divulga sua opinião contrária ao aborto através de instituições espíritas,[51] realiza palestras em centros espíritas,[52] ministra cursos e realiza assistências médicas em instituições ligadas a esta religião,[20][53] além de participar de congressos promovidos por associações deste campo religioso.[54][55] Suas publicações são citadas pela Federação Espírita Brasileira,[56] pela Associação Médico-Espírita de São Paulo[57] e pela Associação Médico-Espírita Internacional[58] como evidências científicas favoráveis às concepções espíritas, principalmente as relacionadas à mediunidade.

Em 2007 ele se negou a revelar sua crença religiosa à revista Época, apesar da reportagem tratar do médium João de Deus e mencionar detalhes de sua publicação sobre o médium.[59]

Em 2010 a revista Superinteressante lhe perguntou: "Como adquiriu conhecimentos sobre espiritismo? Vem de uma família espírita? Onde estudou? Você é membro da AME ou da ABRAPE?". Alexander respondeu:[60][nota 3]

Desde criança tive bastante contato com a diversidade religiosa brasileira: espíritas, católicos, umbandistas e protestantes. Ao mesmo tempo, sempre tive uma atitude muito crítica, questionadora e investigativa. Ao ter contato com as diversas experiências espirituais proporcionadas por estas religiões, fui desenvolvendo um interesse investigativo em conhecer melhor estas vivências, frequentemente ignoradas pelos cientistas e aceitas de modo ingênuo pelos religiosos. Como eu escrevi em um artigo, é preciso trilhar o estreito caminho entre a credulidade ingênua e o ceticismo radical. Não sou membro da AME ou da ABRAPE. Sobre minhas perspectivas metodológicas: "Diretrizes metodológicas para investigar estados alterados de consciência e experiências anômalas" e "Investigando o desconhecido: filosofia da ciência e investigação de fenômenos “anômalos” na psiquiatria".

Alexander defende, junto à Associação Mundial de Psiquiatria, que as pesquisas em espiritualidade são altamente importantes para a ciência.[62][63] A conclusão de sua tese de doutorado, "Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas", é que a mediunidade é uma uma condição não-patológica.[20][48][64] Ele foi fortemente influenciado pelas ideias de Allan Kardec, afirmando que o criador do espiritismo fez "uma abordagem revolucionária da espiritualidade".[65]

Relações com a Fundação John Templeton

[editar | editar código-fonte]

Moreira-Almeida informa em seu currículo Lattes que desde 2012 é "Revisor de projeto de fomento" da Fundação John Templeton (JTF) e que em 2013 participou de um encontro do conselho de assessores da fundação sobre psicologia da religião no Brasil.[66] Promotora do Prêmio Templeton, a JTF sofre severas críticas por parte da comunidade científica.[67][68][69] A JTF também é duramente criticada por Richard Dawkins no livro Deus, um delírio por, segundo ele, corromper a ciência,[70] apoiar publicações religiosas fundamentalistas cristãs como a Bible Literacy Report[nota 4] e também financiar cientistas religiosos.[nota 5]

Em abril de 2016 ele foi um dos organizadores e palestrante de um evento patrocinado[71] pela JTF[45][72] e em 2018 publicou um artigo em que agradece o financiamento da fundação.[73]

Ciência pós-materialista

[editar | editar código-fonte]

Em fevereiro de 2014 Alexander foi um dos 8 participantes da International Summit on Post-Materialist Science, Spirituality and Society (em português: Cúpula Internacional sobre Ciência Pós-Materialista, Espiritualidade e Sociedade), que aconteceu em Tucson, nos Estados Unidos. A programação do evento mostra que ele apresentou 2 palestras.[74]

O evento foi organizado por Gary E. Schwartz,[75] do Laboratory for Advances in Consciencious Studies[38] da Universidade do Arizona; por Lisa Jane Miller da Universidade de Columbia e por um ex-patrocinado da John Templeton Foundation, Mario Bauregard,[76] também da Universidade do Arizona.[77] Ao final, junto com os organizadores, Alexander e outros parapsicólogos como Rupert Sheldrake[78] e Charles T. Tart[79] elaboraram o Manifesto for a Post-Materialist Science (em português: Manifesto por uma Ciência Pós-Materialista).[80]

Após esse encontro Alexander foi um dos fundadores da campanha "The Campaign for Open Science",[81] que tem entre suas missões criar uma enciclopédia online que forneça informações sobre ciência supostamente mais confiáveis que as da Wikipédia.[37]

Publicações selecionadas

Em 2000, numa de suas primeiras publicações revisada por pares, após analisar as cirurgias espirituais realizadas pelo médium João de Deus, ele afirmou que "Pode-se concluir que as cirurgias estudadas e os materiais extraídos são reais, não há utilização de técnica asséptica ou anestésica, mas não foi detectada nenhuma infecção e apenas um paciente referiu dor. Como não houve identificação de fraudes, o fenômeno necessita de posteriores estudos...".[82] Em 2007 a revista Época afirmou que o médium exibia uma cópia do artigo em sua casa, usando-o para obter "respaldo científico" às suas atividades paranormais apesar dos resultados inconclusivos obtidos. Para a reportagem, uma das coautoras do estudo, Angela Gollner, declarou-se constrangida pelo uso do artigo pelo médium: “Ele fez daquilo uma máquina de propaganda”. Alexander afirmou desconhecer o fato.[59] A revista Istoé também mencionou o artigo e foi criticada no Observatório da Imprensa.[31] Em 2009 Moreira-Almeida publicou mais informações sobre essas cirurgias espirituais em uma revista chamada The Journal of Shamanic Practice, incluindo análises de tecidos retirados das pessoas nas cirurgias espirituais.[83] Nesta mesma publicação, antes deste artigo, uma agência de viagens divulgava serviços de turismo religioso para visitas ao médium João de Deus em Abadiânia.[84]

Alguns capítulos do livro Exploring frontiers of the mind-brain relationship,[85] oriundo de um evento promovido pela USP e pela UFJF,[86] foram publicados em uma série denominada "Mente-Cérebro" pela Revista de Psiquiatria Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.[87] Os 12 capítulos do livro deram origem a 10 artigos na Revista de Psiquiatria Clínica. Os capítulos não traduzidos foram "No-Collapse Physics and Consciousness"[88] e "The “Quantum Soul”: A Scientific Hypothesis",[89] este com a participação de um ganhador do Prêmio IgNobel, o controvertido "guru da nova era" Deepak Chopra.[90]

Alexander recebeu por duas vezes, em 2011 e em 2012,[19] o prêmio Top Ten Cited, como o autor principal do artigo mais citado ("Religiosidade e saúde mental: uma revisão") da Revista Brasileira de Psiquiatria.[14] No artigo ele apresenta uma extensa revisão bibliográfica (85 artigos) sobre o que ele chama de evidências científicas nas relações entre religião e saúde mental.[91]

Na Revista Brasileira de Psiquiatria a psiquiatra Neusa Sica da Rocha, da Faculdade de Medicina da UFRGS, escreveu que Alexander é um respeitado professor e pesquisador na área de seu livro Exploring Frontiers of the Mind-Brain Relationship, afirmando também que Alexander "tem se destacado na ciência brasileira pela ousadia de estudar a questão da espiritualidade de maneira exemplar e séria, buscando, como bem demonstra o livro, fugir aos reducionismos" e que os editores e colaboradores do livro "devem ser cumprimentados por essa conquista para a literatura científica brasileira".[18]

O neuropsiquiatra e parapsicólogo ligado ao Rhine Research Center,[92] Vernon M. Neppe, afirmou no Journal of Parapsychology: "Exploring Frontiers of the Mind-Brain Relationship é uma contribuição importante. Fornece um equilíbrio entre as análises puramente físicas da consciência e as análises psicobiológicas. Desta forma, tenta colmatar a filosofia da mente com a ciência. Examina empiricamente fenômenos transcendentes, como estados alterados místicos, experiências de quase-morte e de fim de vida, experiências mediúnicas e memórias de vidas passadas. Consequentemente, os 12 capítulos deste livro enfrentam os rígidos dilemas científicos, e seu elenco de cientistas deve ser elogiado[...] Os dois editores são respeitados cientistas brasileiros: Alexander Moreira-Almeida é um psiquiatra que tem enfrentado a sério a espiritualidade[...]".[93]

O psicólogo e parapsicólogo David Luke, sobre visita ao Brasil, escreveu que ficou "profundamente enamorado com os esforços sérios e organizados" de Moreira-Almeida e Wellington Zangari em legitimarem a parapsicologia entre pesquisadores brasileiros.[94]

A Associação Brasileira de Psiquiatria definiu Alexander Moreira-Almeida como um dos líderes mundiais na área da pesquisa sobre espiritualidade, o encarregando como organizador do “I Encontro Global de Espiritualidade e Saúde Mental”, no Congresso Brasileiro de Psiquiatria de 2015.[95]

Considerando que a mediunidade é uma encenação feita pelo médium, o neurocientista Steven Novella criticou em seu blog[32] um artigo publicado na revista PlosOne do qual Alexander é coautor.[96] Como os próprios autores admitem no artigo, Novella destaca tratar-se de um estudo exploratório e por isso não se podem tirar maiores conclusões a partir dele. O artigo afirma que os resultados das análises de tomografia computadorizada por emissão de fóton único permitiram concluir que os médiuns psicógrafos não estavam encenando. Novella discorda disso considerando dois aspectos: o estudo incorre na falácia da falsa dicotomia e também não separou as possibilidades de encenação subconsciente de médiuns experientes dos chamados estados dissociativos, interpretados como experiências espirituais no artigo.

Em janeiro de 2015 o artigo sobre as cartas de Chico Xavier,[97] financiado com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, foi criticado pelos jornalistas de divulgação científica Carlos Orsi, na revista Galileu e Maurício Tuffani, no jornal Folha de S. Paulo. Ambos questionaram a validade dos resultados e das conclusões apresentados, discutindo especialmente as falhas metodológicas da publicação. Mas o artigo também foi criticado por causa do baixo fator de impacto da revista Explore: The Journal of Science & Healing. Tuffani posteriormente publicou uma resposta de Alexander, mas manteve as críticas anteriores.[33][34][35][98]

Em outubro de 2015 o "Manifesto for a Post-Materialist Science" foi duramente criticado em um artigo da revista Skeptical Inquirer. Segundo Sadri Hassani, o manifesto é uma "cortina de fumaça" que tenta usar a mecânica quântica, uma teoria materialista, para justificar pseudociências. Segundo Hassani, o manifesto, ao afirmar que "a mecânica quântica (...) mina a suposição clássica do materialismo" distorce a realidade, já que a mecânica quântica foi desenvolvida em torno de observações do átomo de hidrogênio, uma entidade material.[38]

Notas

  1. O consenso científico atual considera a parapsicologia uma pseudociência.[7][8][9][10][11]
  2. a b "Nasceu em família espírita, realiza palestras, participa de grupos de estudo e de atividades como assistência a enfermos."[20]
  3. Trechos da mesma carta enviada por Alexander à revista Superinteressante também foram publicados pela Associação Médico-Espírita do Brasil.[61]
  4. "O Bible Literacy Report, publicado em Fairfax, Virgínia (confessadamente financiado pela famigerada Fundação Templeton)..." p.350
  5. "Mais recentemente, o físico Russell Stannard (um dos três cientistas religiosos mais conhecidos da Grã-Bretanha, como veremos) deu seu apoio a uma iniciativa, financiada — é claro — pela Fundação Templeton, para testar experimentalmente a proposição de que rezar por pacientes doentes contribui para sua saúde." p.74

Referências

  1. Almeida, Alexander Moreira de (2004). Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas. (Tese de Doutorado em Psiquiatria). São Paulo: USP. 205 páginas. Consultado em 24 de agosto de 2015 
  2. Perruso, Alison (2014). Who's Who in the World 2015. New Providence: Marquis Whos Who. ISBN 9780837911540 
  3. Machado, F.R.; Zangari, W. (1 de julho de 2017). «Psi Research in Brazil». psi-encyclopedia.spr.ac.uk (em inglês). Psi Encyclopedia. Consultado em 6 de março de 2018 
  4. a b Zingrone, Nancy (2018). «Parapsychology Research and Education: ParaMOOC2018» (em inglês). The Alvarado Zingrone Institute for Research and Education. Consultado em 4 de junho de 2018. Cópia arquivada em 3 de junho de 2018 
  5. Palmer, John A; David Roberts, Donald S. Burdick, Robert Gebelein (eds.) (2012). Alexander Moreira-Almeida. Reflections on the Future of Scientific Investigations of Psi Phenomena. p. 33-35. «Where Will Parapsychology Be in the Next 25 Years?: Predictions and Prescriptions by 32 Leading Parapsychologists» (pdf). Parapsychology Press. Journal of Parapsychology (em inglês). 76 (Supplement): 1-72. ISSN 0022-3387. Consultado em 13 de setembro de 2015 
  6. a b Professor da UFJF é eleito diretor de entidade internacional de Parapsicologia; 05/08/2011. Universidade Federal de Juiz de Fora (online). Página visitada em 25/03/2014.
  7. Pracontal, Michel de (2004). A impostura científica em dez lições. São Paulo: Unesp. ISBN 9788571395213 
  8. Sven Ove Hansson (10 de setembro de 2015). «Science and Pseudo-Science». Stanford Encyclopedia of Philosophy (em inglês) 
  9. Pigliucci, Massimo; Boudry, Maarten (eds.) (2013). «Goode, Erich. Paranormalism and Pseudoscience as Deviance». Philosophy of pseudoscience: reconsidering the demarcation problem (em inglês). Many observers refer to the field as a "pseudoscience". When mainstream scientists say that the field of parapsychology is not scientific, they mean that no satisfying naturalistic cause-and-effect explanation for these supposed effects has yet been proposed and that the field's experiments cannot be consistently replicated. 1 ed. Chicago: The University of Chicago Press. p. 145-163. 464 páginas. ISBN 978-0-226-05182-6. Consultado em 19 de novembro de 2014 
  10. National Science Board (2006). «Chapter 7: Science and Technology: Public Attitudes and Understanding». Science and Engineering Indicators 2006 (em inglês). National Science Foundation. Consultado em 20 de junho de 2013. Belief in Pseudoscience 
  11. Robert T. Carroll (13 de janeiro de 2014). «pseudoscience» (em inglês). The Skeptic's Dictionary. Consultado em 20 de novembro de 2014 
  12. Associação Brasileira de Psiquiatria (online). Os avanços da ciência da alma Arquivado em 2 de outubro de 2015, no Wayback Machine. (Transcrição de reportagem da Revista Época); 23/12/2012. Página visita da em 01/03/2015.
  13. Rocha, Neusa Sicca da. Exploring frontiers of the mind-brain relationship. Rev. Bras. Psiquiatr. vol.34 no.3 São Paulo Oct. 2012
  14. a b Professor recebe prêmio por artigo mais citado em revista científica; 09/10/2012. Universidade Federal de Juiz de Fora (online). Página visitada em 25/03/2014.
  15. a b c Psiquiatra da ABP é eleito coordenador na Associação Mundial de Psiquiatria Arquivado em 1 de outubro de 2015, no Wayback Machine.; 10/10/2014. Associação Brasileira de Psiquiatria. Página visitada em 21/10/2014.
  16. «Investigação inédita deixa UFJF em destaque na busca pela compreensão de atividades mediúnicas». www.ufjf.br. Secretaria de Comunicação – UFJF. 22 de novembro de 2012. Consultado em 23 de abril de 2018. Cópia arquivada em 10 de junho de 2015 
  17. «Conférences organisées par l'IMI (1999-2017)». www.metapsychique.org (em francês). Institut Métapsychique International. Consultado em 21 de abril de 2018. Cópia arquivada em 21 de abril de 2018 
  18. a b Rocha, Neusa Sicca da (2012). «Exploring frontiers of the mind-brain relationship». Revista Brasileira de Psiquiatria. 34 (3): 364-364. ISSN 1516-4446. doi:10.1590/S1516-44462012000300019. Consultado em 7 de novembro de 2015. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2010 
  19. a b Dias, André Luís Mattedi; Silva, Tais Oliveira da (31 de dezembro de 2015). «Saúde mental, Religião e espiritualidade na trajetória acadêmica de três psiquiatras brasileiros (1968-1999)». Revista Maracanan. 0 (13): 34–49. ISSN 2359-0092 
  20. a b c Nezu, Julia. «Entrevista com Alexander Moreira-Almeida». www.oclarim.org. Consultado em 14 de Novembro de 2014. Arquivado do original em 29 de novembro de 2014 
  21. «Religion, Spirituality and Psychiatry | World Psychiatric Association». www.wpanet.org (em inglês). Consultado em 29 de setembro de 2017 
  22. Parapsychology Foundation. «Parapsychology Foundation Incentive Award Program». Parapsychology Foundation. Consultado em 5 de junho de 2018. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2017 
  23. Parapsychological Association. «Alexander - The Parapsychological Association» (em inglês). Consultado em 6 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 16 de abril de 2015 
  24. Parapsychological Association. «2011 - 2012 Board of Directors - The Parapsychological Association» (em inglês). Consultado em 6 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 22 de março de 2015 
  25. Élcio Braga (16 de outubro de 2014). «Especialistas discutem a vida após a morte no Congresso Brasileiro de Psiquiatria». O Globo. Consultado em 3 de março de 2015 
  26. Lara Ely (5 de dezembro de 2014). «Pesquisadores debatem relação entre ciência e espiritualidade». Zero Hora. Consultado em 3 de março de 2015 
  27. Élcio Braga (26 de novembro de 2014). «Pesquisa científica avalia veracidade das cartas de Chico Xavier». O Globo. Consultado em 2 de março de 2014 
  28. Rayder Bragon (26 de dezembro de 2014). «Estudo analisa veracidade de cartas psicografadas por Chico Xavier». Uol Ciência. Consultado em 2 de março de 2014 
  29. Ana Cláudia Barros (24 de junho de 2010). «Estudo diferencia manifestação mediúnica de doença mental». Terra Notícias. Consultado em 3 de março de 2015 
  30. Bandarra, Paulo (13 de março de 2007). «Jornalistas assombrados por espíritos». Observatório da Imprensa. Consultado em 7 de maio de 2015. A autora relata as conclusões do psiquiatra Alexander Moreira de Almeida, médico psiquiatra e doutorando em Psiquiatria pelo Departamento de Psiquiatria da FMUSP, Fundador e Coordenador do Neper, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e membro do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper) da USP, sob orientação do professor Francisco Lotufo Neto, que aplicou testes psicológicos em 115 médiuns da capital paulista. O professor orientou também Frederico Camelo Leão – Uso de práticas espirituais em instituição para portadores de deficiência mental. 2004 – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O que demonstra que os autores são menos pesquisadores e mais praticantes, como se religião fosse prática médica. 
  31. a b Colucci Jr, José (27 de abril de 2004). «Ignorância do outro mundo». Observatório da Imprensa. Consultado em 7 de maio de 2015. Em parágrafo confuso, intencionalmente ou não, IstoÉ cita as pesquisas do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, de São Paulo. Afirma a revista que o grupo do psiquiatra Alexander Moreira de Almeida estudou as curas de um médium de Goiás, e diz que a possibilidade de fraude foi descartada pelo grupo. A que fraude estão se referindo? A da cirurgia ou a da pretensa cura? Porque, suspeito, ambas são fraudes. 
  32. a b Novella, Steven (19 de Novembro de 2012). «Studying the brains of mediums». Neurologica Blog. Consultado em 5 de dezembro de 2014 
  33. a b Orsi, Carlos (12 de janeiro de 2015). «Um estudo realmente provou que Chico Xavier se comunicava com os mortos?». revistagalileu.globo.com. Consultado em 7 de maio de 2016 
  34. a b Orsi, Carlos (19 de janeiro de 2015). «Um estudo realmente provou que Chico Xavier se comunicava com os mortos? (parte II)». revistagalileu.globo.com. Consultado em 7 de maio de 2016. A conclusão, a esta altura, deve ser óbvia: o artigo não só falha em estabelecer o que parte da mídia diz que estabelece – a realidade da comunicação de Chico Xavier com os mortos – como ainda é fraco demais, até mesmo, para cumprir a tarefa mais modesta que lhe foi dada pelos próprios autores: a de enfraquecer a tese científica dominante de que a mente não passa de uma função do cérebro. 
  35. a b Tuffani, Maurício (23 de janeiro de 2015). «A pesquisa sobre cartas de Chico Xavier». Folha de S.Paulo - Blogs. Consultado em 7 de maio de 2016. Cópia arquivada em 2 de abril de 2015. (pede registo (ajuda)). Apesar desses cuidados, concordo com o seguinte comentário feito no Facebook pelo professor de filosofia Ari Tank Brito, da Universidade Federal de Mato Grosso. “No caso dessa pesquisa, há um grande erro de procedimento. Mesmo que seja comprovado que as informações passadas pelo médium aos seus consultantes tenham sido totalmente verdadeiras e mesmo que algumas delas fossem ainda desconhecidas por eles, não procede dizer que essas informações obrigatoriamente tenham sido obtidas por qualquer meio psíquico sem antes comprovar que o dito médium de maneira nenhuma poderia tê-las obtido por outras vias tidas como normais. Isso não foi feito. No caso em questão, tratava-se de um brasileiro com parentes, amigos e conhecidos. Deixar de lado a primeira e óbvia hipótese, a de que as pessoas que conheceram o falecido sabiam coisas sobre ele e as contavam, é partir de uma base falsa e melar todo o empreendimento.” 
  36. «Pesquisadores brasileiros na vanguarda da investigação do cérebro mediúnico». Associação Brasileira de Psiquiatria. 23 de novembro de 2012. Consultado em 27 de março de 2018. Arquivado do original em 27 de março de 2018. O resultado é compatível com a posição defendida pelos médiuns de que a autoria das psicografias não é deles, mas sim dos espíritos que supostamente enviam as mensagens. 
  37. a b Open Sciences. «The Campaign for Open Science: Mission Statement» (em inglês). Open Sciences. Consultado em 8 de Junho de 2015. Initiate an Open Science Online Encyclopaedia to provide more reliable information than Wikipedia does in disputed areas of science. 
  38. a b c Hassani, Sadri (setembro de 2015). «'Post-Materialist' Science? A Smokescreen for Woo». Skeptical Inquirer. 39 (5): 38-41. ISSN 0194-6730 
  39. a b Pesquisador da UFJF participa de congresso internacional; 25/07/2007. Universidade Federal de Juiz de Fora (online). Página visitada em 12/12/2014.
  40. Incontri, D. & Santos, FS. A Arte de Morrer – visões plurais. Bragança Paulista, SP. Editora Comenius, 2007. p. 36.
  41. Schwartz et al., 2014, p.55
  42. AMARO, Jorge Wohwey Ferreira. A história do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo , v. 30, n. 2, 2003 . Available from [1]. access on 14 Dec. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832003000200001
  43. Anônimo (2011). «Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade - PROSER - USP». Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Consultado em 4 de fevereiro de 2015. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2014 
  44. Almeida, Alexander Moreira de; Hyong Jin Cho, Jorge W. F. Amaro, Francisco Lotufo Neto (2000). «Núcleo de estudos de problemas espirituais e religiosos (Neper)». Revista de Psiquiatria Clínica. 27 (2): 113-115. ISSN 0101-6083. Consultado em 7 de maio de 2016. Arquivado do original em 24 de março de 2014 
  45. a b «O evento». mentecerebro.com. Consultado em 7 de maio de 2016. Arquivado do original em 7 de maio de 2016 
  46. Silva, Ignacio (2015). «Science and Religion in Latin America: Developments and Prospects»Subscrição paga é requerida. Zygon® Journal of Religion & Science (em inglês). 50 (2): 480-502. ISSN 1467-9744. doi:10.1111/zygo.12176 [fonte confiável?]
  47. UFJF e USP realizam simpósio internacional sobre relação mente-cérebro; 13/08/2010. Universidade Federal de Juiz de Fora (online). Página visitada em 07/04/2014.
  48. a b UFJF: Mediunidade não está atrelada à esquizofrenia, diz pesquisa; 10/05/2010. Universia - notícias. Página visitada em 25/03/2014.
  49. «Alexander Moreira-Almeida». www.rwth-aachen.de (em inglês). RWTH Aachen University. 30 de setembro de 2015. Consultado em 7 de março de 2018 
  50. Simonetti, Richard (2010). «Cartas enviadas a Revista Super Interessante sobre a reportagem de Chico Xavier». www.richardsimonetti.com.br. Consultado em 14 de Novembro de 2014. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  51. «Médicos espíritas manifestam indignação com proposta de aprovação do aborto pelo Conselho de Medicina». ide-jf.org.br. 25 de abril de 2013. Consultado em 14 de Novembro de 2014. Arquivado do original em 18 de dezembro de 2014 
  52. «Palestra com Alexander Moreira Almeida ao vivo no canal 1 direto da FEAK Juiz de Fora/MG». www.redeamigoespirita.com.br. 10 de novembro de 2013. Consultado em 14 de Novembro de 2014 
  53. «Pós-graduação (Lato sensu) Pedagogia Espírita». pedagogiaespirita.org.br/tiki-index.php. 2014. Consultado em 14 de Novembro de 2014. Arquivado do original em 22 de outubro de 2014 
  54. «XV Congresso Espírita da Bahia». Rádio Boa Nova. 11 de outubro de 2013. Consultado em 14 de Novembro de 2014 
  55. acasadocaminho (12 de abril de 2011), Evidências Científicas da Reencarnação - com o médico e pesquisador espírita Alexander Almeida, consultado em 19 de agosto de 2018 
  56. «Artigos Científicos». Federação Espírita Brasileira. 24 de outubro de 2014. Consultado em 14 de Novembro de 2014 
  57. «Associação Médico-espírita de São Paulo>espiritualidade>espiritismo>Pesquisas publicações». Associação Médico-Espírita de São Paulo. Consultado em 14 de Novembro de 2014 
  58. «Artigos». Associação Médico-Espírita Internacional. Consultado em 14 de Novembro de 2014 
  59. a b «Época - NOTÍCIAS - O curandeiro globalizado». revistaepoca.globo.com. 2007. Consultado em 6 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2015 
  60. NUPES-UFJF (10 de outubro de 2010). «Principais partes da entrevista concedida por Alexander Moreira-Almeida a Pablo Nogueira, repórter da Revista Superinteressante, por e-mail, em 1/9/2010.». Consultado em 14 de Novembro de 2014. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2014 
  61. «CARTA DE ALEXANDER ALMEIDA À REVISTA SUPERINTERESSANTE - matéria "Ciência Espírita" out/2011». Associação Médico-Espírita do Brasil. Consultado em 14 de Novembro de 2014. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2014 
  62. WPA POSITION STATEMENT ON SPIRITUALITY AND RELIGION IN PSYCHIATRY. Página visitada em 18/12/2016.
  63. Moreira-Almeida, Alexander (2008). Allan Kardec and the development of a research program in psychic experiences. Proceedings of the Parapsychological Association & Society for Psychical Research Convention. Winchester, UK. pp.136-151.
  64. Braghetta, Camilla Casaletti (4 de abril de 2012). «Não há relação entre loucura e mediunidade, mostra estudo do Dr Alexander Moreira-Almeida, professor da UFJF e membro do Conselho Administrativo do HOJE». hospitaljoaoevangelista.wordpress.com. Consultado em 14 de Novembro de 2014. Cópia arquivada em 10 de março de 2016 
  65. Alexander Moreira-Almeida (2 de setembro de 2008). «Spiritism: The Work of Allan Kardec and Its Implications for Spiritual Transformation». www.metanexus.net/about-metanexus-institute (em inglês). Consultado em 6 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2014. In his revolutionary approach to spirituality 
  66. Alexander Moreira-Almeida (1 de dezembro de 2014). «Currículo Lattes». "Board of Advisors Meeting - John Templeton Foundation.Psychology of Religion in Brazil: Opportunities and Challenges. 2013. (Encontro)". Currículo Lattes. Consultado em 7 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2014 
  67. Waldrop, M. Mitchell (16 de fevereiro de 2011). The Templeton Foundation claims to be a friend of science. So why does it make so many researchers uneasy?. «Religion: Faith in science». Nature. 470: 323-325. doi:10.1038/470323a. Consultado em 5 de dezembro de 2014 
  68. Bains, Sunny (2011). «Questioning the Integrity of the John Templeton Foundation». Evolutionary Psychology. 9 (1): 92-115. ISSN 1474-7049. doi:10.1177/147470491100900111 
  69. Sloan, Richard P. (2006). Blind faith : the unholy alliance of religion and medicine (requer cadastro). New York: St. Martin's Press. pp. 60–63 – via Internet Archive 
  70. Dawkins, Richard (2007). Deus, um delírio. Se eu entendo a tese de Horgan, ela é que o dinheiro da Templeton corrompe a ciência. Tenho certeza de que Freeman Dyson está muito acima de ser corrompido. Mas seu discurso de aceitação ainda assim é infeliz, se parece estabelecer um exemplo para outras pessoas. O prêmio Templeton é duas ordens de magnitude maior que os incentivos oferecidos aos jornalistas em Cambridge, e foi explicitamente estabelecido para ser maior que o prémio Nobel. Numa veia fáustica, meu amigo, o filósofo Daniel Dennett, uma vez brincou comigo: "Richard, se algum dia você cair em tempos difíceis...". São Paulo: Companhia das Letras. p. 166. ISBN 978-85-359-1070-4 
  71. The Science, Philosophy and Theology project. «Research Project Grants | University of Oxford». University of Oxford (em inglês). Arquivado do original em 29 de setembro de 2017 
  72. «Ciência, Filosofia e Teologia na América Latina». University of Oxford, Ian Ramsey Centre for Science and Religion. Consultado em 7 de maio de 2016. Arquivado do original em 7 de maio de 2016 
  73. Moreira-Almeida, Alexander; Araujo, Saulo de F.; Cloninger, C. Robert; Moreira-Almeida, Alexander; Araujo, Saulo de F.; Cloninger, C. Robert (2018). «The presentation of the mind-brain problem in leading psychiatry journals». Revista Brasileira de Psiquiatria (AHEAD): 0–0. ISSN 1516-4446. doi:10.1590/1516-4446-2017-2342. This publication incorporates results from the research project entitled Science, Philosophy, and Theology: Capability Building in Latin America, funded by the John Templeton Foundation under a research award held by the University of Oxford. The sponsor had no role in study design, analysis, or manuscript preparation and submission. 
  74. Schwartz, Gary E.; Lisa Miller, Mario Beauregard (21 de maio de 2014). «International Summit on Post-Materialist Science, Spirituality and Society: Summary Report» (PDF) (em inglês). opensciences.org. Consultado em 8 de Junho de 2015 
  75. Hall, Harriet (2008). «Gary Schwartz's Energy Healing Experiments: The Emperor's New Clothes?». Skeptical Inquirer. 32 (2). Consultado em 8 de novembro de 2015 
  76. Schwartz et al., 2014, p. 31
  77. Schwartz et al., 2014, p.1
  78. Maddox, John (1981). «A book for burning?»Subscrição paga é requerida. Nature (em inglês). 293 (5830): 245-246. doi:10.1038/293245b0 
  79. Marks, David; Christopher Scott (1986). «Remote viewing exposed»Subscrição paga é requerida. Nature (em inglês). 319 (6053): 444-444. doi:10.1038/319444a0 
  80. Beauregard, Mario; Gary E. Schwartz, Lisa Miller, Larry Dossey, Alexander Moreira-Almeida, Marilyn Schlitz, Rupert Sheldrake, Charles TartRupert Sheldrake (2014). «Manifesto for a Post-Materialist Science» (PDF) (em inglês). Open Sciences. Consultado em 8 de Junho de 2015 
  81. Open Sciences. «Who's Who in Open Science» (em inglês). Open Sciences. Consultado em 8 de Junho de 2015 
  82. Almeida, A. M. de; T. M. de Almeida, A. M. Gollner (2000). «Cirurgia espiritual: uma investigação». Revista da Associação Médica Brasileira. 46 (3): 194-200. ISSN 0104-4230. doi:10.1590/S0104-42302000000300002 
  83. Moreira-Almeida, Alexander; Almeida, Tatiana Moreira de; Gollner, Angela Maria; Krippner, Stanley (2009). «A Study of the Mediumistic Surgery of John of God» (PDF). The Journal of Shamanic Practice, v.2, n.1. pp. 21–31. Consultado em 27 de novembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 27 de novembro de 2017 
  84. The Journal of Shamanic Practice, 2009. p. 15
  85. Moreira-Almeida, Alexander e Franklin Santana Santos (eds.); Franklin Santana (eds.), Santos (2012). Exploring Frontiers of the Mind-Brain RelationshipSubscrição paga é requerida. Col: Mindfulness in Behavioral Health (em inglês). New York: Springer Science+Business Media. ISBN 978-1-4614-0646-4. doi:10.1007/978-1-4614-0647-1. Consultado em 23 de janeiro de 2016 
  86. Hospital Universitário (29 de junho de 2010). «Simpósio Internacional conta com palestrantes do HU e da UFJF». UFJF. Consultado em 8 de junho de 2014. Cópia arquivada em 8 de junho de 2014 
  87. Gattaz, Wagner F (2013). «Revista de Psiquiatria Clínica: 40 years». Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). 40 (3). 01 páginas. ISSN 0101-6083. doi:10.1590/S0101-60832013000300001. Consultado em 4 de novembro de 2015. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2010 
  88. Clarke, Chris (2012). Alexander, ed. No-Collapse Physics and Consciousness. New York: Springer. p. 55-78. ISBN 978-1-4614-0646-4. doi:10.1007/978-1-4614-0647-1_4 
  89. Hameroff, Stuart; Chopra, Deepak (2012). Alexander, ed. The “Quantum Soul”: A Scientific Hypothesis. [S.l.]: Springer New York. p. 79-93. ISBN 978-1-4614-0646-4. doi:10.1007/978-1-4614-0647-1_5 
  90. Kaufman, Joanne (17 de outubro de 2013). «Deepak Chopra: An 'Inner Stillness,' Even on the Subway». The New York Times. ISSN 0362-4331 
  91. MOREIRA-ALMEIDA, Alexander; LOTUFO NETO, Francisco and KOENIG, Harold G. Religiosidade e saúde mental: uma revisão[ligação inativa]. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2006, vol.28, n.3, pp. 242-250. Epub Aug 10, 2006. ISSN 1516-4446.
  92. «Vernon M Neppe, M.D., Ph.D.». www.rhine.org. Consultado em 6 de novembro de 2015 
  93. Vernon M. Neppe, Pacific Neuropsychiatric Institute, Journal of Parapsychology Vol. 77, no. 1., Spring 2013.[fonte confiável?]
  94. Jack Hunter (ed). Paranthropology: Anthropological Approaches to the Paranormal. p. 182. 2012. ISBN 9781471653797[fonte confiável?]
  95. Congresso Brasileiro de Psiquiatria (online). XXXIII CBP realiza atividade especial sobre espiritualidade. Página visitada em 01/03/2015.
  96. Peres, Julio Fernando; Alexander Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leao, Andrew Newberg (16 de Novembro de 2012). «Neuroimaging during trance state: a contribution to the study of dissociation». PLoS ONE. 7 (11): e49360. doi:10.1371/journal.pone.0049360. Consultado em 5 de Dezembro de 2014 
  97. Rocha et al. 2014
  98. Tuffani, Maurício (4 de fevereiro de 2015). «Autor de pesquisa sobre Chico Xavier responde». Folha de S.Paulo - Blogs. Consultado em 7 de maio de 2016 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]