Alfanucleína
A alfa-nucleína é um agregado de proteínas constituído de 140 aminoácidos. Permeia o tecido cerebral, concentrando-se nos terminais pré-sinápticos e é amplamente nitratada no cérebro de pessoas portadoras de doença de Parkinson, demência com corpos de Lewy e atrofia multissistêmica.[1] Sabe -se que as pessoas que possuem mutações na alfa-nucleína têm um maior risco de padecer precocemente dessas enfermidades neurodegenerativas . Suspeita-se que essa proteína também tenha uma função determinante em formas esporádicas de Parkinson, não familiares.
Ao se depositar nos neurônios, a alfa-nucleína causaria a morte dessas células. Uma investigação de Rosario Luquin, neurologista da Clínica de Navarra e especialista em terapia celular contra a doença de Parkinson, comprovou que os neurônios deixavam de agregar a alfa-nucleína, como que para se livrarem de uma morte programada.[2]
Referências
- ↑ REM Sleep Behavior Disorder: Harbinger of Synucleinopathies?. Por Charles J. Ippolito. Psychiatric Times, 1º de setembro de 2006
- ↑ Un trasplante de células fetales reduce los síntomas del párkinson. Redfarmaceutica, 12 de junho de 2007