Amélia Luisa Damiani
Amélia Luisa Damiani | |
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Conhecido(a) por | especialista em geografia urbana e cotidiano nas metrópoles |
Nascimento | 3 de agosto de 1952 (71 anos) São Paulo, Brasil |
Residência | Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Universidade de São Paulo |
Orientador(es)(as) | Manoel Gonçalves Fernando Seabra |
Instituições | Universidade de São Paulo |
Campo(s) | Geografia |
Tese | A Cidade (Des) ordenada - Concepção e Cotidiano do Conjunto Habitacional Itaquera I (1993) |
Amélia Luisa Damiani (São Paulo, 3 de agosto de 1952) é uma geógrafa, pesquisadora e professora universitária brasileira.
Especialista na geografia urbana, especialmente da cidade de São Paulo, é professora titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo.
Coordena desde 2003, com a professora Odette Carvalho de Lima Seabra, o Grupo de Pesquisa “Geografia Urbana: a vida cotidiana e o urbano”, grupo do Diretório de Grupos de Pesquisas no Brasil, do CNPq.[1]
Ingressou no curso de geografia da Universidade de São Paulo, onde se graduou em 1975. Em 1977, ingressou no mestrado na mesma instituição, que defendeu em 1985. Em 1993, sob a orientação do professor Manoel Gonçalves Fernando Seabra, defendeu seu doutorado em geografia urbana, onde estudou o cotidiano do Conjunto Habitacional Itaquera I, na zona leste da cidade de São Paulo.[1]
Tem pós-doutorado pela Universidade Paris-Sorbonne e em 2008 defendeu sua livre-docência. Uma das pioneiras nos estudos da urbanização e do cotidiano das populações em ambiente urbano, em especial, das metrópoles brasileiras, com foco na região metropolitana de São Paulo.[2] Escreveu vários livros na área da geografia urbana.[1] Desenvolve trabalhos sobre as dinâmicas da população nas metrópoles, com crítica ao sistema capitalista.[3]
Referências
- ↑ a b c Editora Contexto (ed.). «Amélia Luisa Damiani». Autores. Consultado em 12 de setembro de 2019
- ↑ «Amélia Luisa Damiani». Biblioteca Virtual da FAPESP. Consultado em 12 de setembro de 2019
- ↑ Rafael Garcia (ed.). «Uma velha discussão». Revista Galileu. Consultado em 12 de setembro de 2019