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António Osório Sarmento de Figueiredo, Jr.

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António Osório Sarmento de Figueiredo, Jr.
Deputado do Reino de Portugal
Período 1899 a 1900 e 1908 a 1910
Dados pessoais
Nascimento 13 de março de 1855
Cumieira, Santa Marta de Penaguião, Reino de Portugal Portugal
Morte 19 de maio de 1935
Lisboa, Portugal Portugal
Nacionalidade português
Progenitores Mãe: Elvira Lucinda Augusta Borges Peixoto
Pai: António Osório Sarmento de Figueiredo
Esposa Maria Ludovina de Sousa Horta Almeida e Vasconcelos
Religião Catolicismo
Profissão Advogado, Magistrado

António Osório Sarmento de Figueiredo, Jr. (Santa Marta de Penaguião, Cumieira, 13 de Março de 1855 - Lisboa, 19 de Maio de 1935) foi um advogado, magistrado e político português.[1]

Filho de António Osório Sarmento de Figueiredo, primo em segundo grau do 1.º Barão de Moimenta da Beira e 1.º Visconde de Moimenta da Beira e do 1.º Barão de Almeidinha, este pai do 2.º Barão de Almeidinha e 1.º Visconde de Almeidinha, e de sua mulher Elvira Lucinda Augusta Borges Peixoto,[1] ambos de Santa Marta de Penaguião, Cumieira, e irmão gémeo mais velho de José Osório Sarmento de Figueiredo (Santa Marta de Penaguião, Cumieira, 13 de Março de 1855 - ?) e de Afonso Osório Sarmento de Figueiredo (Santa Marta de Penaguião, Cumieira, 25 de Junho de 1856 - ?).

Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em data desconhecida de 1878.[1]

Carreira Jurídica e na Magistratura

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Foi Advogado e fez carreira na Magistratura, tendo sido Delegado do Procurador-Geral da Coroa. A bibliografia activa disponível corresponde è impressão dum recurso judicial.[1]

Casamento e descendência

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Casou com Maria Ludovina de Sousa Horta Almeida e Vasconcelos,[1] filha unigénita do primeiro casamento do 2.º Barão de Santa Comba Dão com sua prima-irmã, filha do 1.º Barão de Alvaiázere, e foi pai de António de Sousa Horta Sarmento Osório, que também foi Deputado, e de José de Sousa Horta Sarmento Osório.

Carreira Política

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Alinhado com o Partido Progressista, foi eleito Deputado pelo Círculo Eleitoral Plurinominal do Peso da Régua, em 1899, e pelo Círculo Eleitoral Plurinominal de Vila Real, em 1908. Integrou a Comissão da Marinha em 1909, e usou da palavra no Plenário Parlamentar apenas em três ocasiões. Na primeira Legislatura, cingiu-se a apresentar um Projecto de Lei em benefício dum Capitão de Cavalaria, a 26 de Março de 1900, e na segunda Legislatura, além da entrega de Requerimentos, Representações e Projectos de Lei para satisfazer interesses particulares, interveio no Plenário, a 25 de Maio de 1908, para dar conta dum telegrama enviado pela Associação Comercial de Vila Real sobre a crise do Rio Douro. António Osório Sarmento de Figueiredo, Jr. pediu, então, medidas urgentes, alertou para o perigo de alteração da ordem pública, e apoiou o pedido dos viticultores para o transporte gratuito do vinho nos caminhos-de-ferro do Estado e para a suspensão do imposto de consumo.[1]

Obra publicada

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  • As terras do Cacuaco [recurso de revista], Lisboa, 1902
  • O Progresso do Norte, 10 de Fevereiro de 1905, p. 1

Referências

  1. a b c d e f Maria Filomena Mónica (coordenadora) (2006). Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910). Lisboa: Assembleia da República (ISBN 972-671-167-3). pp. Vol. II. 179