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Antonio Fontán Pérez

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Antonio Fontán Pérez
Antonio Fontán Pérez
Antonio Fontán en una compareixença al Senat
Nascimento 15 de outubro de 1923
Sevilha
Morte 14 de janeiro de 2010 (86 anos)
Madrid
Cidadania Espanha
Irmão(ã)(s) Eugenio Fontán
Alma mater
Ocupação jornalista, linguista, político, professor universitário, escritor, professor catedrático
Distinções
  • Grã-Cruz da Ordem de Carlos III (1980)
  • Grã-Cruz da Ordem Civil de Afonso X, o Sábio (1998)
  • Instituto Internacional de Imprensa Heróis da Liberdade de Imprensa Mundial (2000)
  • doutor honoris causa da Universidade de Alcalá (2009)
  • Colar da Ordem do Mérito Civil (2003)
Empregador(a) Universidade Complutense de Madrid, Universidade de Granada, Universidade de Navarra, Universidade Autónoma de Madrid
Título Marquess of Guadalcanal
Religião catolicismo

Antonio Fontán Pérez (Sevilha, 15 de outubro de 1923Madri, 14 de janeiro de 2010) foi um jornalista e político espanhol que lutou pela liberdade de imprensa e pela democracia durante o regime de Francisco Franco.

Conhecido membro da prelazia do Opus Dei na Espanha, foi perseguido pelo regime franquista e foi o primeiro presidente do Senado na democracia espanhola.

Foi um dos autores da Constituição espanhola de 1978, que reconhecia a liberdade de expressão e liberdade de informação como direitos fundamentais. Foi senador e presidente do Senado de 1977 a 1979 e deputado às Cortes de 1979 a 1982.

Exerceu o cargo de Ministro da Administração Territorial da Espanha entre 1979 e 1982. Presidiu a Nueva Revista de Política, Cultura y Arte, revista bimestral de atualidades criada em 1990.

O Instituto de Imprensa Internacional IPI (em inglês The International Press Institute), o reconheceu como um dos "Heróis da Liberdade de Imprensa". É Professor Emérito da Universidade Complutense de Madrid.

Estudou nas Universidade de Sevilha e de Madri, recebeu o doutorado em filologia clássica em 1948, além de participar de forma clandestina em círculos liberais. Dirigiu a revista semanal La Actualidad Española e a revista mensal Nuestro Tiempo antes de ingressar em Madrid, publicação noturna, em setembro de 1966. Pouco depois foi introduzida a lei de imprensa que permitia a censura por parte do governo de então.

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