Apeadeiro de Malhada Sorda
Malhada Sorda
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Identificação: | 49338 MSD (Malhad-Sorda)[1] | ||
Denominação: | Apeadeiro de Malhada Sorda | ||
Classificação: | A (apeadeiro)[1] | ||
Linha(s): | Linha da Beira Alta (PK 239,606) | ||
Altitude: | 680 m (a.n.m) | ||
Coordenadas: | 40°33′59.59″N × 6°54′58.51″W (=+40.56655;−6.91625) | ||
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Município: | Almeida | ||
Serviços: | sem serviços | ||
Encerramento: | sim[quando?] | ||
Website: |
O Apeadeiro de Malhada Sorda é uma gare encerrada da Linha da Beira Alta, que servia a localidade de Malhada Sorda, no Distrito da Guarda, em Portugal. O abrigo de plataforma situava-se do lado norte da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Vilar Formoso).[2]
História
[editar | editar código-fonte]A Linha da Beira Alta abriu provisoriamente ao serviço em 1 de Julho de 1882, tendo a linha sido totalmente inaugurada em 3 de Agosto do mesmo ano, pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses da Beira Alta.[3]
Um despacho da Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, publicado no Diário do Governo n.º 107, Série III, de 11 de Maio de 1951, aprovou um projecto da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para o aditamento aos quadros de distâncias de aplicação na Linha da Beira Alta, com o fim de atribuir distâncias próprias ao apeadeiro de Noémi, tendo sido modificadas as distâncias de Malhada Sorda, Miuzela, e Castelo Mendo, que tinham então a categoria de paragem.[4]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 5 de Fevereiro de 2014
- ↑ «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 64 (1525). 1 de Julho de 1951. p. 194-196. Consultado em 1 de Dezembro de 2016