Apeadeiro de Ribeiro do Freixo
Ribeiro do Freixo
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Linha(s): | Ramal de Portalegre (PK 232,703) |
Coordenadas: | 39° 10′ 49,93″ N, 7° 31′ 08,62″ O |
Município: | Monforte |
Serviços: | Sem serviços |
Inauguração: | 21 de Janeiro de 1949 |
Website: |
O Apeadeiro de Ribeiro do Freixo foi uma gare do Ramal de Portalegre situada no Município de Monforte, em Portugal.
História
[editar | editar código-fonte]Em Novembro de 1940, o Ministério das Obras Públicas e Comunicações aprovou o plano para este apeadeiro, então situado ao quilómetro 7.521,50 do troço entre Cabeço de Vide e Portalegre, tendo o orçamento para esta obra sido de 180.851$56.[1] Em Janeiro do ano seguinte, foi realizado o concurso público para a empreitada n.º 33 da Linha de Portalegre, que englobava vários trabalhos na estação de Portalegre, e a construção do apeadeiro de Ribeiro do Freixo.[2] No caso do apeadeiro, as obras consistiram na realização de terraplanagens, e na edificação do edifício de passageiros, dos cais coberto e descoberto, da plataforma, de uma curraleta, um poço, um tanque de lavar a roupa, um forno para cozer pão, uma fossa, um posto telefónico, vedações, e plantações.[2] A empreitada foi consignada a José Pinto Caeiro, pelo valor de 169.100$00[2]
Este apeadeiro entrou ao serviço em 21 de Janeiro de 1949, como parte do troço entre Cabeço de Vide e Portalegre.[3][4]
O lanço entre Estremoz e Portalegre foi encerrado pela operadora Caminhos de Ferro Portugueses em 2 de Janeiro de 1990.[5]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1271). 1 de Dezembro de 1940. p. 791-792. Consultado em 19 de Junho de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ a b c «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 53 (1276). 16 de Fevereiro de 1941. p. 132-134. Consultado em 19 de Junho de 2013
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 19 de Junho de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «Novos melhoramentos ferroviários» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 61 (1467). 1 de Fevereiro de 1949. p. 123-129. Consultado em 19 de Junho de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 15 de Março de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares