Arcinella brasiliana
Arcinella brasiliana | |||||||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Arcinella brasiliana (Nicol, 1953)[1] | |||||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||||
Echinochama brasiliana Nicol, 1953[1][2] |
Arcinella brasiliana (nomeada, em inglêsː spiny jewel box; na tradução para o português, "caixa espinhosa de joias")[2] é uma espécie de molusco Bivalvia marinho litorâneo da família Chamidae, classificada por Nicol em 1953; descrita como Echinochama brasiliana[1], com sua Localidade tipo em Santa Catarina. Habita fundos de praias, sobre rochas, ou sobre valvas de Euvola ziczac, quando jovem; também em substratos soltos, quando adulto. A sua distribuição é no oeste do oceano Atlântico, em águas neríticas entre os 6 e os 55 metros de profundidade. É espécie endêmica do Brasil e pode ser encontrada nos sambaquis.[3][4][5][6]
Descrição da concha
[editar | editar código-fonte]Arcinella brasiliana possui concha em formato aparente de coração, como é característico de seu gênero (Arcinella)[7]; também descrita como subquadrada, com valvas grossas, iguais e opostas, de 5.4 X 6.2 centímetros quando bem desenvolvidas. Suas valvas possuem de 18 a 29 grossas fileiras de costelas radiais fortes e bem visíveis, recobertas por um relevo espinescente e dotadas de umbo aparente. Interior das valvas de um branco-amarelado brilhante.[2][3][4][5][6]
Distribuição geográfica
[editar | editar código-fonte]Esta espécie é endêmica do Brasil, entre os estados da Bahia e o Rio Grande do Sul.[4][5][6]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c d e «Arcinella brasiliana (Nicol, 1953)» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 2 de agosto de 2020
- ↑ a b c WYE, Kenneth R. (1989). The Mitchell Beazley Pocket Guide to Shells of the World (em inglês). London: Mitchell Beazley Publishers. p. 165. 192 páginas. ISBN 0-85533-738-9
- ↑ a b «Arcinella brasiliana (Nicol, 1953)». Conquiliologistas do Brasil: CdB. 1 páginas. Consultado em 2 de agosto de 2020
- ↑ a b c RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 261. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2
- ↑ a b c «BIVALVES». Litoral Nota CEM. 1 páginas. Consultado em 2 de agosto de 2020
- ↑ a b c SOUZA, Rosa Cristina Corrêa Luz de; LIMA, Tania Andrade; SILVA, Edson Pereira da (2011). Conchas Marinhas de Sambaquis do Brasil 1ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: Technical Books. p. 101. 252 páginas. ISBN 978-85-61368-20-3
- ↑ FERRARIO, Marco (1992). Guia del Coleccionista de Conchas (em espanhol). Barcelona, Espanha: Editorial de Vecchi. p. 190. 220 páginas. ISBN 84-315-1972-X