Atvos
Atvos (anteriormente Odebrecht Agroindustrial e ETH Bioenergia) criada em 2007 com o nome ETH Bioenergia e então pertencente ao grupo Odebrecht, foi fundada para atuar no mercado de produção e comercialização de biocombustíveis, especialmente etanol.[1][2] Atuando também na produção de açúcar e energia elétrica.[1][2] Em outubro de 2007 a trading japonesa Sojitz Corporation passou a deter 33% das ações da ETH Bioenergia.[3] Em fevereiro de 2010 a ETH concluiu a compra da Brenco, passando a deter junto da Sojitz Corporation 65% das ações.[4] Em 2013 mudou de nome e passou a ser chamar Odebrecht Agroindustrial.[5][6] Em dezembro de 2017 em meio as investigações da Operação Lava Jato passou a se chamar Atvos.[7] Em 2023, a empresa foi vendida para o fundo Mubadala dos Emirados Árabes Unidos.[8]
Referências
- ↑ a b «Odebrecht compra primeira usina em SP». Investe SP. 4 de julho de 2007. Consultado em 25 de fevereiro de 2023
- ↑ a b «Projetos de álcool da ETH, da Odebrecht, entram em operação». Investe SP. 27 de agosto de 2009. Consultado em 25 de fevereiro de 2009
- ↑ «Vaivém das commodities». Folha de S.Paulo. 31 de outubro de 2007. Consultado em 27 de fevereiro de 2023
- ↑ «ETH compra Brenco e busca liderança em etanol de cana». G1. 18 de fevereiro de 2010. Consultado em 27 de fevereiro de 2023
- ↑ Stephan Nielsen (5 de fevereiro de 2013). «ETH Bioenergia Invests $653 Million, Changes Name, O Estado Says». Bloomberg
- ↑ «ETH Bioenergia troca de nome e prevê alta na produção». G1. 5 de fevereiro de 2013. Consultado em 25 de fevereiro de 2023
- ↑ «Odebrecht Agroindustrial muda nome para Atvos e fala em novos investimentos». UOL. 12 de dezembro de 2007. Consultado em 25 de fevereiro de 2023
- ↑ «Mubadala compra fatia da Atvos que pertencia à Novonor». Globo Rural. 20 de outubro de 2023