Beatriz Puertas Moura
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Beatriz Puertas Moura | |
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Nome completo | Beatriz Puertas de Moura |
Nascimento | 14 de janeiro de 1928 Poá, SP |
Morte | 21 de março de 2004 (76 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | Poeta |
Prémios | Prêmio Nhô Bento |
Magnum opus | Canoa Solitária |
Beatriz Puertas Moura (Poá, 14 de janeiro de 1928 — São Paulo, 21 de março de 2004[1]) foi uma poeta caiçara de São Sebastião (São Paulo).
Biografia
[editar | editar código-fonte]Beatriz nasceu na cidade de Poá e, em 1947, chegou à cidade de São Sebastião (São Paulo), onde passou o resto de sua vida. Atenta aos costumes caiçaras, produziu uma sensível poesia intimista. Dando especial atenção aos personagens que conheceu e histórias que vivenciou durante a vida, produziu belas imagens que embalam o imaginário de seus leitores. Contemplando temas essenciais como: o amor, a perda, o trabalho, o espaço, a juventude e a velhice, recebeu diversas homenagens e uma placa na Câmara Municipal.[2]
No dia 21 de março de 2004, após complicações decorrentes de uma parada cardíaca, faleceu num hospital da capital paulista, aos 76 anos de idade. Em 2011, após a restauração do Centro Cultural Batuíra, no Bairro de São Francisco da Praia , foi inaugurado o Auditório Beatriz Puertas, homenagem justa a tão querida escritora.[3][4]
Citação
[editar | editar código-fonte]“Quando encalhares, longe e sozinha,
verás como o tempo nos esqueceu;
pois, como tu, sou uma canoa solitária,
e, aos teus soluços, eu junto o meu.” [5]
Obras
[editar | editar código-fonte]- Canoa Solitária (1990)
- Poesias (1993)
- Poesias (1995)
- Cargueiro da Alegria (1998)
- História da Família Puertas (2001)
- As rosas (2002)
- O raiar de um novo dia (2002)
- Histórias verídicas que o povo contou (2003)
Referências
- ↑ [1] disponível online na seção São Sebastião do O Guaruçá.
- ↑ [2] disponível no Site da Câmara Municipal.
- ↑ [3] disponível no Site do Sistema Costa Norte de Comunicação.
- ↑ «O Guaruçá - Presença». www.ubaweb.com. Consultado em 12 de agosto de 2023
- ↑ Estrofe do poema "Canoa Solitária", presente na obra homônima, publicada em 1990.