Benjamim (romance)
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2020) |
Benjamim | |||||||
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Autor(es) | Chico Buarque | ||||||
Idioma | Português | ||||||
País | Brasil | ||||||
Editora | Companhia das Letras | ||||||
Lançamento | 1995 | ||||||
Páginas | 165 | ||||||
ISBN | 8571645024 | ||||||
Cronologia | |||||||
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Benjamim, publicado em 1995, é o segundo romance de Chico Buarque. O texto - entregue para a editora ainda sem a última frase, que definiria o desfecho da história - foi escrito durante um ano de intenso trabalho. O resultado é um livro um tanto cinematográfico, como diz o autor: "de certa maneira, as imagens vão me guiando".
Sobre Benjamim
[editar | editar código-fonte]"O livro é magnificamente bem escrito. O escritor chega à excelência em sua capacidade de captar os detalhes expressivos, de encontrar a imagem exata, e confirma seu domínio absoluto do ritmo. [...] Em momentos assim, o escritor Chico Buarque encontra o compositor Chico Buarque pela via do lirismo, e o resultado não é só alta literatura, mas também uma poesia dolorosa, uma quase-música que embala e comove." — José Geraldo Couto, Folha de S.Paulo
"É uma história de culpas, amarga, densa, quase sufocante. Narrada na terceira pessoa (Estorvo o era na primeira), permite ao narrador conhecer os fatos dos pontos de vista dos vários personagens. A palavra é personagem fundamental do novo romance de Chico, como em seu último disco, Uma palavra, lançado também este ano. Benjamim, o substantivo comum, é o filho predileto. Benjamim Zambraia, o protagonista, não é nem terá sido predileto de ninguém. Está diante do pelotão de fuzilamento na primeira frase do livro. Quando ouve os tiros, sua existência - o tempo é outro personagem - eta-se, como ele já esperava, "do início ao fim, tal qual um filme"." — Jornal da Tarde, 2 de dezembro de 1995
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Benjamim, a adaptação cinematográfica do livro.