Bloco Que Pena, Amor
Bloco Que Pena, Amor | |
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Fundação | 2017 |
Cores | Preto, amarelo e verde |
Símbolo | Girassol |
Bairro | Centro |
O Bloco Que Pena, Amor é um bloco carnavalesco do Rio de Janeiro que tem como proposta tocar sucessos do pagode nos anos 90,[1] em versões próprias de marchinha de carnaval, ijexá, funk, maracatu, baião e xote.
O bloco surgiu durante o carnaval de 2017, no Centro do Rio. O nome foi criado originado de um verso da música É Tarde Demais, que entrou para o Guinness Book, por ter sido executada 600 vezes em apenas um dia, e é o hino do bloco. O primeiro carnaval aconteceu em 2018, na Praça Mario Lago, conhecida como Buraco do Lume, no Centro do Rio, e atraiu cerca de 13.000 pessoas.[2]
Além de sucessos do Raça Negra, todo ano o bloco homenageia um grupo de pagode dos anos 90, como o Só pra Contrariar, Exaltasamba, Art Popular, Grupo Revelação, Katinguelê entre outros.[3] Em 2019, o bloco homenageou os mineiros do Só Pra Contrariar. Em 2020, o Que Pena, Amor terá as músicas dos paulistas do Art Popular incluídas no repertório.
O Que Pena, Amor conta com a parceria de Alana Valente, cantora e compositora, ex-intérprete do bloco Cardosão de Laranjeiras, com experiência na gravação de samba-enredo, e a voz do Samba da Valente. A bateria é comandada por André Rios,[4] professor e regente do bloco Empolga às 9, que ainda integrou trabalhos coletivos como Filhos de Jorge, Máquina do Mundo, U.R.S.S. (União Responsa do Samba Solto), e Black Alien.
Referências
- ↑ «Raça Negra, Michael Jackson e Cazuza: conheça os blocos temáticos do Rio»
- ↑ «Bloco Que Pena Amor reverencia o pagode dos anos 1990 no Centro». O Globo. 12 de fevereiro de 2018
- ↑ «Bloco "Que pena, Amor" homenageia Raça Negra - Diário do Rio de Janeiro». Diário do Rio de Janeiro. 23 de novembro de 2017
- ↑ «André Rios | Maracatu Brasil». maracatubrasil.com.br. Consultado em 5 de novembro de 2018