Bulevares de Marechal Józef Piłsudski
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Os diques Marechal Józef Piłsudski em Włocławek - a rua ao longo da margem esquerda do rio Vístula com adjacente a ela, uma calcada que passa pelo rio Zgłowiączka. Antigamente foi chamada: Nadbrzeżna (o século XIX), Bulwarowa (o século XIX - 1945) e Diques de Partido Operário Unificado Polaco (1945–1989).[1] No século XIX coloquialmente chamada Bulwarek ( o caso instrumental da palavra Bulwark).[2]
Nos diques ficam as festas cíclicas: Dias de Włocławek[3] e [Dique do Desporto e a Arte (em Verão)[4] como também outros concertos e eventos.
Fica aqui também um parque infantil e ginásio ao ar livre, foram criadas vias pedestres e ciclovias como também um estacionamento de 30 lugares. Ao longo da toda calçada ficam 27 suportes de bicicleta e 13 plataformas de observação com árvores novos e arbustos. Nam das plataformas de observação, que fica em frente da Igreja do são João Batista, na calçada está colocado o brasão da cidade de calçamento e distâncias entre as cidades mais importantes na Polônia e no mundo. Ficam ali também outros modelos por exemplo peixes (o símbolo do cristianismo). Sazonalmente opera aqui uma barraca que vende o café e gelados.[5] A uma calçada está fixada Palco Fluente no Vístula, em frente dela ficam umas cadeiras para uns espectadores.[6][7]
Os diques de Włocławek ficam no roteiro “A Ciclovia do Vístula”.[8]
História[editar | editar código-fonte]
Ocupação Russa 1840-1914[editar | editar código-fonte]
A rua foi marcada em 1840. Foi chamada a rua Nadbrzeżna . Estendeu-se da rua Gdańska a já não existente rua Koniec, perto da rua atual Bechi. O nome desta rua ligou-se com o facto que ali realmente acabavam-se os edifícios da cidade. Inicialmente, a rua foi arenosa, sem edifícios, inundada frequentemente pelo Vístula.[1]
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Nos anos 1844–1846 na rua apareceram-se umas construções e estava pavimentada.[1] Ficaram ali principalmente celeiros e casas de pescadores.[2] Foi facilitado o acesso a beira do porto e foram montadas umas guarda-corpos de madeira que separavam a rua do Vístula. Nas guarda-corpos foi pendurada uma pele depois da abate do boi, em abatedouro que ficou na rua Towarowa, para enxugar. No Inverno, quando o Vístula ficava gelado, uma sangue fresca atraia lobos de bosques em Szpetal. A rua tornava-se muito perigosa.[1] Sangue e os restos de abate escorriam da rua ao Visual durante de chuvas. Os restos foram comidos por cães abandonados.[2]
Em 1853 sob os Diques foi batizado um barco de vapor chamado Włocławek.[1]
No celeiro na esquina do Diques e a rua Browarna foram mantidas as pessoas suspeitas sobre a participação na Revolta de Janeiro. Do outro lado foram mantidas e perseguidas os participantes de primeiro alistamento depois da revolta em 1865.[2]
Construído em 1865 a ponte flutuante ligou o bairro central de Włocławek com uma vila contemporânea Szpetal Dolny (atual Zawiśle). Isto animou a vida em volta da rua Bulwarowa. Ficou o lugar para passeios de habitantes da cidade, muitos pescavam aqui. Ao longo do Dique amarravam numerosas barcas fluviais e jangadas. A existência da passagem fixa no Vistula resultou em significação estratégica da rua.[1]
Ainda no século XIX umas guarda-corpos foram mudadas para esses de metal.[1] Entre os empreiteiros da guarda-corpos foi, entre outros, Fabryka Urządzeń Technicznych „Wisła” de Włocławek.
Em 1887 começou a operar Włocławskie Towarzystwo Wioślarskie. Graças a isso, os Diques tornaram-se um espectador de regatas no Vistula. A primeira sede de WTW ficava na rua Bulwarowa, na casa sob o número 7.[1]
Na segunda metade do século XIX, sob a rua Bulwarowa, na casa de Ciechowicz, morava e dava as tutorias Izabela Zbiegniewska.[9]
Em 1910, sob o endereço Bulwary 19, registrou a sua atividade comercial Associação “Krater” que disponibilizou um estaleiro próprio. Foram feitas ali 3 navios: Wilanów”, „Kolos” e „Hetman”.[10]
Primeira Guerra Mundial 1914-1918[editar | editar código-fonte]
Durante a ocupação alemã da cidade durante da Primeira Guerra Mundial perto da rua ficou Komendantura Floty Niemieckich Statków Wojennych (comandada por capitão Lerche) e Departamento da Construção (comandada por capitão Hoebel).
Em 1914 durante do retiro, Russos queimaram a ponte flutuante. Em 1915, o governo alemão novo, reconstruiu-a.
Em Novembro de 1918 aconteceu-se aqui uma escaramuça entre troços de exércitos alemães e Legiões Polacos em Włocławek. Especialmente foram defendidas umas barcas amarradas no porto. Nesta escaramuça morreram 2 legionários, mas Alemães abandonaram a cidade.[11]
Guerra Polaco-Soviética e Entreguerras, 1918-1939[editar | editar código-fonte]
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Em 1920 durante da Guerra Polaco-Soviética [a ponte flutuante foi queimada pela Forças Armadas da Polônia para dificultar a passagem pelo Vístula aos Soviéticos.[1]
Em Agosto de 1920 aconteceu-se aqui uma escaramuça entre forças polacas que se defendiam na margem esquerda e Soviéticos que ocupavam a margem direita. Na rua Bulwarowa foram construídas umas trincheiras da qual polacos trocavam o fogo com bolcheviques.[12] Nas trincheiras trabalharam enfermeiras, padres e voluntárias que distribuíram a comida. Durante da batalha morreram 40 pessoas, como também as voluntárias. Foram destruídas casas sob rua Bulwarowa e o Palácio Episcopal. Foi danificada também a igreja do São João.[1] Até hoje é possível ver os traços de balas na cerca dos diques.
A ponte flutuante foi restabelecida em 1922. Finalmente foi desmontada em 1938, já depois da construção duma ponte nova de aço.[1]
Em 1930 foi erigido o monumento de Marechal Józef Piłsudski no centro da praca espacialmente construida. A construção do monumento foi o manifesto do culto de Józef Piłsudski. O monumento foi demolido pelo ocupante Nazista em 1940, mas a praça existe até hoje.[1]
Em 1937 ficou aberta cerimonialmente a ponte de Edward Śmigły-Rydz. O patrono da ponte propriamente cortou uma fita.[1]
Na época de Entreguerras os Diques tornaram-se o lugar tradicional da comemoração de aniversário da batalha de 1920. Reuniram-se aqui umas delegações de associações, forças armadas, clero e habitantes da cidade. Desde de 1922 foi organizada aqui uma marcha da Praça Saxão contemporânea (hoje Praça da Liberdade) aos Diques. Aqui foi feita uma revisão do exército e foi cantado o hino. As comemorações não foram organizadas no dia 15 de Agosto como agora, mas ao longo de anos foram organizada nos vários dias entre 12 e 27 de Agosto.[13]
Na época da República Popular da Polônia este aniversário não foi comemorado, mas depois de 1989 as comemorações principais do Milagre no Vístula acontecem-se a estátua de Poległych Obrońców Wisły.[14]
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República Popular da Polônia, 1945-1989[editar | editar código-fonte]
Na época da República Popular da Polônia a rua mudou o nome para a rua do Partido Operário Unificado Polaco. Em 14 de Dezembro de 1978 na praça, em vez do antigo monumento de Piłsudski, foi revelado o monumento Ludzi Pracy. Desde de 1979 o monumento tornou-se o lugar na qual iniciam-se as marchas do 1 de Maio em Włocławek. Como uma das acções de comunização em 1989 o monumento tinha de ser demolido mas finalmente isso nao se aconteceu.[15]
Nos anos 80. foi liquidów o porto de Włocławek, o que reduziu o tráfego ao longo desta rua.
Terceira República Polonesa, desde de 1989[editar | editar código-fonte]
Em Maio de 2010 a calçada foi inundada durante uma inundação.
Nos anos 2010–2011 os Diques foram completamente modernizadas. Foram criadas aqui ciclovias e pavimentos, foram adicionados bancos. Neste tempo foi criado ginásio ao ar livre, parque infantil, estacionamento e plataformas de observação.[5][7] Em 2013 foi criado o Palco Fluente no Vístula, com umas cadeiras para uns espectadores.[6]
Em 2013 as ambas margens do Zgłowiączka foram ligadas pela passarela, no ano seguinte foi colocada em serviço a marina Jerzy Bojańczyk.[16]
Construções[editar | editar código-fonte]
Construções modernas[editar | editar código-fonte]
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Ao longo da rua Bulwary Marechal Józef Piłsudski ficam os muitos prédios de apartamentos históricos como também outras construções importantes para a história e cultura da cidade. Como segue:
● Complexo das Escolas Químicas Maria Skłodowska-Curie, rua Bulwary 4, na esquina com a rua Ogniowa.
● Complexo das Escolas Técnicas (o edifício construído em 1924), registrado na rua Ogniowa, a pista aderi ao rua Browarna.
● III Liceu Maria Konopnicka (o edifício construído nos anos 1926–1930), registrado sob o endereço de Bechi 1, aderi ao rua Bulwary.
● Villa antiga de Feliks Steinhagen (construída nos anos 1923–1925), atualmente a sede duma delegação do Escritório de Marechal da voivodia Kujawsko-Pomorskie com um ponto de informação para dotação de fundo europeu, registrado sob o endereço de Bechi 2, aderi a praça na rua Bulwary.
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● Monumento Ludzi Pracy, revelado em 1978, na praça na rua Bulwary.
● Casa histórica, atualmente a sede do Centro de Emprego da Voivodia em Toruń, o filial em Włocławek, rua Bulwary 5b, construída em 1950.[17]
● Celeiro construído em 1848, atualmente a sede da Divisão do Museu Etnográfico da Terra de Kujawy e Dobrzyń, rua Bulwary 6, esquina das ruas Towarowa e Szpichlerna.
● Celeiro construído em 1842, atualmente armazém do Museu da Terra de Kujawy e Dobrzyń, rua Bulwary 9, esquina das ruas Szpichlerna 8 e Rybacka
● Casa histórica, construída em 1910, registrada na rua Browarna 2 na esquina com a rua Bulwary.[17]
● Casa histórica, construída em 1937, rua Bulwary 15.[17]
● Casa histórica, construída em 1938, rua Bulwary 16.[17]
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/11/Przysta%C5%84_wodna_u_uj%C5%9Bcia_Zg%C5%82owi%C4%85czki_1.jpg/220px-Przysta%C5%84_wodna_u_uj%C5%9Bcia_Zg%C5%82owi%C4%85czki_1.jpg)
● Casa histórica, construída no início do século XX, rua Bulwary 17][22]
● Celeiro antigo, agora casa, construída em 1900, rua Bulwary 18 (na esquina com a rua São João 1).
● Igreja do são João Batista, construída no século XVI.
● Casa, construída em 1842, o monumento planejado para ser inscrito ao registro, registrado na rua Maślana 2, aderi ao Diques.[17]
● Casa, construída em 1881, queimada em 1996 e reconstruída em 1998, o monumento planejado para ser inscrito ao registro, rua Bulwary 22, na esquina com a rua Wiślana 1.[17]
● Casa histórica, construída em 1902, antigamente uma sede do Clube de Doador de Sangue Honorário da Cruz Vermelha Polaca e do Clube da Ajuda para Crianças com Diabetes, rua Bulwary 24.[17]
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b3/W%C5%82oc%C5%82awek-Mural_of_Ioannes_Paulus_II_%282%29.jpg/220px-W%C5%82oc%C5%82awek-Mural_of_Ioannes_Paulus_II_%282%29.jpg)
● Casa, construída em 1901, monumento planejado para ser inscrito ao registro, rua Bulwary 25.[17]
● Casa, construída em 1910, monumento planejado para ser inscrito ao registro, rua Bulwary 27.[17]
● Casa histórica, construída em 1902, rua Bulwary 24, na esquina com a rua Gdańska 1.[17]
● Palácio Episcopal - o castelo antigo, construído no século XIV e várias vezes reconstruído, fica no fim da rua Gdańska.
● Marina Jerzy Bojańczyk, colocada em serviço em 2014. Fica na rua Piwna e e ligada com os Diques pela passarela.
Acima da rua passa a ponte de Edward Śmigły-Rydz. No arredor ficam ins tabuleiros no ar livre e o monumento que recorda o lugar, onde na Idade Média, passava a fronteira entre Civitas Cathedralis (Cidade Catedral), terreno que pertenceu aos bispos de Kujawy, e Civitas theutonicalis (o terreno onde instalavam-se comerciantes).
Construções não preservadas[editar | editar código-fonte]
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/22/Wloclawek_-_katedra_-_most_-_palac_biskupi.jpg/220px-Wloclawek_-_katedra_-_most_-_palac_biskupi.jpg)
Ainda no século XIX existiram aos Diques os restos do Catedral do santo Estanislau do século XIII][3] perto qual funcionou o comentário.[ O Catedral ficava no lugar atual dos edifícios nas ruas Bulwary 27 (esquina com rua Bednarska 2) e Bulwary 28 (até a esquina com a rua Gdańska 1).[18] Em 1902 durante a construção do prédio de apartamentos que fica aqui até hoje, foi descoberta uma cripta de pedra que tornou-se os restos da Igreja e túmulos do cemitério. Seguintes túmulos foram descobertos nos anos 90 do século XX no lugar onde o prédio de apartamentos aderi aos edifícios na rua Bulwary 27 na esquina com a rua Bednarska 2. Em 2011, durante da reestruturação do edifício na rua Gdańska 3, foram descobertas seguintes túmulos do cemitério antigo.[19]
Entre os primeiros edifícios, ao lados de celeiros, ficavam também umas casas de pescadores que não se preservam até hoje.[2]
No fim do século XIX, ao Dique sob Vístula, foi criada primeira marina de Włocławskie Towarzystwo Wioślarskie que não se preservou até hoje.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/72/W%C5%82oc%C5%82awek-former_harbor_photograph_by_Sztejner.jpg/220px-W%C5%82oc%C5%82awek-former_harbor_photograph_by_Sztejner.jpg)
Em 1930 na praça na rua Bulwary foi revelado o monumento de Marechal Józef Piłsudski, demolido pelo ocupante Nazista em 1940.[1]
No Vistula, acima da rua Gdańska, ainda pode-se observar os restos da ponte flutuante antigo, desmontada em 1938.[20]
Em 2017 foram demolidas duas casas históricas na rua Bulwary 12 (construída em 1930) e rua Bulwary 13 na esquina com a rua Browarna 1 (construída em 1938).[17][21]
Galeria[editar | editar código-fonte]
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Vista para a ponte de Edward Śmigły-Rydz e uma passarela sob o Zgłowiączka
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Vista do outro lado do Vístula
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Celeiro construído em 1842, atualmente armazém Museu da Terra de Kujawy e Dobrzyń
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Marina Jerzy Bojańczyk
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Banco Maria Skłodowska-Curie em Włocławek
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Público usando bancos durante um concerto no Palco Fluente
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Peça teatral durante de Dique da Arte
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Marina no Vistula
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Os diques Marechal Józef Piłsudski em Włocławek
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Vista para os diques e Zwiśle da praça da Igreja São João em Włocławek
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Os diques Marechal Józef Piłsudski em Włocławek na noite
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Praca perto da Marina Jerzy Bojańczyk em Włocławek
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Festa da ocasião de Majówka nos Diques
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Réplica do barco de flis durante do Festival do Vistula em Włocławek
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Brincadeiras para crianças durante “Dique da Arte e Esporte”, 2017
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Barracas durante “Dique da Arte e Esporte” em 2017 em Włocławek
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Festival do Vistula em Włocławek 2017
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Concerto de Mrozu durante da festa “Majówka” nos Diques em Włocławek
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Majówka nos Diques em Włocławek
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n Andrzej Winiarski, Włocławek na starej fotografii, Włocławek: Oficyna Wydawnicza „Lars-Antyki”, 2008, ISBN 978-83-920391-2-9.
- ↑ a b c d e Zdzisław Arentowicz, Z dawnego Włocławka, Włocławek: Miejska Biblioteka Publiczna im. Zdzisława Arentowicza we Włocławku, 1928, ISBN 83-906020-6-7.
- ↑ «Dni Włocławka 2017. Program godzinowy imprez i koncertów na bulwarach i pod Halą Mistrzów, wloclawek.naszemiasto.pl, 23 czerwca 2017 (pol.).»
- ↑ «„Bulwar sztuki" i „Bulwar sportu" przyciąga mieszkańców, Gazeta Pomorska, 26 sierpnia 2012 (pol.).»
- ↑ a b «Bulwary im. Marszałka Józefa Piłsudskiego, polskaniezwykla.pl (pol.).»
- ↑ a b «Pływająca scena na Wiśle we Włocławku [wideo], Gazeta Pomorska, 27 listopada 2013 (pol.)»
- ↑ a b «Jak zmieniają się Bulwary im. Marszałka Józefa Piłsudskiego we Włocławku?, Gazeta Pomorska, 11 listopada 2010 (pol.)»
- ↑ «Wiślana Trasa Rowerowa w Kujawsko-Pomorskim, wirutalneszlaki.pl (pol.)»
- ↑ «Izabela Zbiegniewska, historiawloclawka.pl (pol.)»
- ↑ «Historia holownika „Lubecki", historiawloclawka.pl (pol.)»
- ↑ Tomasz Wąsik, Zapomniana bitwa Wielkiej Wojny: walki pod Włocławkiem 11–13 listopada 1914 r., Włocławek: Muzeum Ziemi Kujawskiej i Dobrzyńskiej we Włocławku, 2014.
- ↑ «Leć Orle Biały. Bydgoszcz i miasta regionu 100 lat temu. (pol.)»
- ↑ «Obchody „Cudu nad Wisłą" we Włocławku w okresie międzywojennym (1921-1930), historiawloclawka.pl (pol.)»
- ↑ «Teodor Lenkiewicz, Studia Włocławskie 6: Wspólnie przez dwadzieścia lat: parafia Najśw. Maryi Panny Królowej Polski we Włocławku na Zawiślu, Muzeum Historii Polski, 2003. (pol.)» (PDF)
- ↑ Józef Boczarski: Dzieje Włocławka: kronika wydarzeń w latach 1970–2005. Cz. 1: 1970-1989. Włocławek: Józef Boczarski, 2006, s. 85.
- ↑ Przystań, Włocławskie Towarzystwo Wioślarskie (pol.)
- ↑ a b c d e f g h i j k «Wykaz obiektów zabytkowych wpisanych do gminnej ewidencji zabytków, Urząd Miasta Włocławek (pol.)» (PDF)
- ↑ «Monografia Włocławka: 32. Kościoły Włocławskie, historiawloclawka.pl (pol.)»
- ↑ Wykopali ludzkie szczątki. Roboty na włocławskich bulwarach przerwane, wloclawek.naszemiasto.pl, 26 kwietnia 2012 (pol.)
- ↑ «Pozostałości drewnianego mostu (Włocławek), wikimapia.org (pol.)»
- ↑ «Przy bulwarach rozpoczęła się rozbiórka dwóch kamienic. Co znajdzie się w ich miejscu?, ddwloclawek.pl, 21 lipca 2017 (pol.)»
Notas[editar | editar código-fonte]
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em polonês/polaco cujo título é «Bulwary im. Marszałka Józefa Piłsudskiego we Włocławku», especificamente desta versão.