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Campeonato Brasileiro de Futebol de 2013 - Série A

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Campeonato Brasileiro de 2013 - Série A
Brasileirão Série A 2013

Logotipo da competição com patrocínio da Petrobras.[1]
Dados
Participantes 20
Organização CBF
Local de disputa Brasil
Período 25 de maio – 8 de dezembro
Gol(o)s 936
Partidas 380
Média 2,46 gol(o)s por partida
Campeão Cruzeiro (3º título)
Vice-campeão Grêmio
3.º colocado Atlético Paranaense
4.º colocado Botafogo
Rebaixado(s) Portuguesa
Vasco da Gama
Ponte Preta
Náutico
Melhor marcador Éderson (Atlético Paranaense) – 21 gols
Melhor ataque Cruzeiro – 77 gols
Melhor defesa Corinthians – 22 gols
Maiores goleadas
(diferença)
Cruzeiro 5–0 Goiás
Estádio IndependênciaBelo Horizonte
26 de maio, 1ª rodada
 
Atlético Mineiro 5–0 Náutico
Estádio IndependênciaBelo Horizonte
2 de novembro, 32ª rodada
 
Atlético Paranaense 6–1 Náutico
Arena JoinvilleJoinville
24 de novembro, 36ª rodada
Público 5 681 551
Média 14 951,5 pessoas por partida
Premiações
Melhor jogador
(CBF)
Éverton Ribeiro (Cruzeiro)
Melhor treinador Marcelo Oliveira (Cruzeiro)
Melhor árbitro Paulo César de Oliveira
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A Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2013 foi a 58.ª edição da principal divisão do futebol brasileiro. A disputa ocorreu entre 26 de maio e 8 de dezembro com o mesmo regulamento dos anos anteriores, quando foi implementado o sistema de pontos corridos.

Os jogos tiveram uma pausa durante a Copa das Confederações de 2013, que foi realizada em junho no Brasil. A competição teve cinco rodadas disputadas antes da paralisação.[2]

Diferente das edições anteriores, os clássicos regionais não foram realizados nas últimas rodadas do campeonato.[3]

O campeão brasileiro foi definido na 34ª rodada, quando o Cruzeiro foi oficialmente declarado campeão ao derrotar o Vitória por 3–1, em Salvador, aliado a derrota do Atlético Paranaense contra o Criciúma por 2–1.[4] Foi o terceiro título do clube mineiro na história e o segundo de um clube de fora do eixo Rio de Janeiro-São Paulo desde 2003, quando foi implantado o sistema de pontos corridos e o próprio Cruzeiro obteve o título nacional.[5]

Além do campeão Cruzeiro e dos previamente classificados Atlético Mineiro e Flamengo – campeão defensor da Copa Libertadores e campeão da Copa do Brasil, respectivamente – Grêmio e Atlético Parananense classificaram-se a Copa Libertadores da América de 2014 via Campeonato Brasileiro. O Botafogo, quarto colocado, também garantiu uma vaga para a competição continental, dependendo do resultado final da Copa Sul-Americana envolvendo a Ponte Preta para confirmar a classificação.[6] O clube brasileiro foi derrotado para o Lanús, na final do torneio sul-americano.[7]

A definição dos rebaixados começou com seis rodadas de antecedência. O Náutico foi o primeiro clube rebaixado para a Série B de 2014 após ser goleado pelo Atlético Mineiro por 5–0, no Estádio Independência.[8] Mesmo antes de entrar em campo na 37ª rodada, a Ponte Preta foi rebaixada por conta do empate entre Fluminense e Atlético Mineiro por 2–2, no Rio de Janeiro.[9]

Na última rodada, dois clubes completaram a lista de descendidos: o Fluminense, mesmo ao vencer de virada por 2–1 o Bahia, na Arena Fonte Nova,[10] prejudicado pela vitória do Coritiba em Itu, contra o São Paulo,[11] que seria o primeiro clube campeão brasileiro do ano anterior e rebaixado no ano seguinte; e o Vasco da Gama, com a goleada sofrida por 5–1 para o Atlético Paranaense, em Joinville,[12] tendo o Vasco tentado impugnar o resultado dessa partida e o rebaixamento na Justiça Desportiva, mas tendo lhe sido negado o recurso e a apelação.[13]

Posteriormente, Portuguesa e Flamengo[14] foram denunciados pela CBF e punidos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva com a perda de quatro pontos por uso de jogador irregular na última rodada. Essa decisão acabou por rebaixar a Portuguesa para a Série B e salvar o Fluminense, que havia terminado o campeonato na 17ª colocação, e que acabou se beneficiando das irregularidades dos dois clubes, da queda.[15] O Flamengo recorreu em última instância a Corte Arbitral do Esporte (CAS), que manteve a decisão do Superior Tribunal de Justiça.[16]

A temporada também foi marcada por diversos protestos do movimento Bom Senso F.C. que cobra melhores condições no futebol brasileiro.[17]

A Série A foi disputada por 20 clubes em dois turnos. Em cada turno, todos os times jogaram entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno foram realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de campo invertido. Não houve campeões por turnos, sendo declarado campeão brasileiro o time que obteve o maior número de pontos após as 38 rodadas.[18]

Critérios de desempate

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Em caso de empate por pontos entre dois ou mais clubes, os critérios de desempate foram aplicados na seguinte ordem:[18]

  1. Número de vitórias
  2. Saldo de gols
  3. Gols marcados
  4. Confronto direto
  5. Número de cartões vermelhos
  6. Número de cartões amarelos
  7. Sorteio

Ao final do campeonato, em caso de empate nos quatro primeiros critérios acima, realizar-se-ia uma partida de desempate em campo neutro para a determinação do campeão ou definição de descenso. Essa partida seria realizada em até sete dias após o encerramento do campeonato e, em caso de empate, decidida através de uma disputa por pênaltis.[18]

Participantes

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Equipe Cidade Estado Em 2012 Estádio (mando) Capacidade[19] Títulos
Atlético Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Independência 23 018 2 (1937, 1971)
Atlético Paranaense Curitiba Paraná PR 3º (Série B) Vila Capanema [ATP] 17 000 1 (2001)
Bahia Salvador Bahia BA 15° Arena Fonte Nova [BAH] 50 025 2 (1959, 1988)
Botafogo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Maracanã [RJ] 78 838 2 (1968[TB], 1995)
Corinthians São Paulo São Paulo SP Pacaembu 37 730 5 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011)
Coritiba Curitiba Paraná PR 13º Couto Pereira 34 872 1 (1985)
Criciúma Criciúma Santa Catarina SC 2º (Série B) Heriberto Hülse 19 900 0 (não possui)
Cruzeiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Mineirão 61 846 2 (1966, 2003)
Flamengo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 11º Maracanã [RJ]
Mané Garrincha [FLA]
78 838
72 788
5 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009)
Fluminense Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Maracanã [RJ] 78 838 4 (1970, 1984, 2010, 2012)
Goiás Goiânia Goiás GO 1° (Série B) Serra Dourada 42 000 0 (não possui)
Grêmio Porto Alegre Rio Grande do Sul RS Arena do Grêmio 56 500 2 (1981, 1996)
Internacional Porto Alegre Rio Grande do Sul RS 10º Centenário[INT]
Estádio do Vale[INT]
22 132
15 178[20]
3 (1975, 1976, 1979)
Náutico Recife Pernambuco PE 12º Arena Pernambuco [NAU] 43 000 0 (não possui)
Ponte Preta Campinas São Paulo SP 14º Moisés Lucarelli 17 728 0 (não possui)
Portuguesa São Paulo São Paulo SP 16º Canindé 21 004 0 (não possui)
Santos Santos São Paulo SP Vila Belmiro 16 068 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[RGP], 2002, 2004)
São Paulo São Paulo São Paulo SP Morumbi 66 795[21] 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007, 2008)
Vasco da Gama Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ São Januário 24 311 4 (1974, 1989, 1997, 2000)
Vitória Salvador Bahia BA 4º (Série B) Barradão 35 000 0 (não possui)
Notas
  • RGP. ^ Torneio Roberto Gomes Pedrosa
  • TB. ^ Taça Brasil
  • ATP. ^ A Arena da Baixada estava fechada para reformas visando à Copa do Mundo de 2014. O Atlético Paranaense jogou na Vila Capanema, após um acordo com o Paraná. [22]
  • BAH. ^ Capacidade com arquibancadas provisórias, após a Copa do Mundo FIFA de 2014 a capacidade será reduzida para 48 747 pessoas.
  • RJ. ^ Com a interdição do Engenhão os clubes cariocas não tinham certeza de onde jogar, mas após a Copa das Confederações os clubes passaram a jogar no Maracanã.[23][24] Flamengo, Fluminense e Botafogo assinaram o contrato de uso.[25][26][27]
  • FLA. ^ Antes de assinar o contrato para jogar no Maracanã, o Flamengo firmou contrato de seis jogos no Estádio Nacional Mané Garrincha em Brasília.[28]
  • INT. ^ O Estádio Beira-Rio estava fechado para reformas visando à Copa do Mundo de 2014. O Internacional mandou seus jogos no Estádio Centenário, localizado em Caxias do Sul.[29] Entre a 9ª e a 24ª rodada o clube mandou seus jogos no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.[30][31]
  • NAU. ^ O Náutico assinou contrato para sediar seus jogos na Arena Pernambuco após a Copa das Confederações.[32]
Atlético Mineiro Atlético Paranaense Bahia Botafogo Corinthians Coritiba
Independência Vila Capanema Arena Fonte Nova Maracanã Pacaembu Couto Pereira
Capacidade: 23 018 Capacidade: 17 000 Capacidade: 50 025 Capacidade: 78 838 Capacidade: 37 730 Capacidade: 37 182
Criciúma
Cruzeiro
Heriberto Hülse Mineirão
Capacidade: 19 900 Capacidade: 61 846
Flamengo Fluminense
Maracanã Maracanã
Capacidade: 78 838 Capacidade: 78 838
Goiás Grêmio
Serra Dourada Arena do Grêmio
Capacidade: 42 000 Capacidade: 56 500
Internacional Náutico
Estádio Centenário Arena Pernambuco
Capacidade: 22 132 Capacidade: 43 000
Ponte Preta Portuguesa Santos São Paulo Vasco da Gama Vitória
Moisés Lucarelli Canindé Vila Belmiro Morumbi São Januário Barradão
Capacidade: 17 728 Capacidade: 21 004 Capacidade: 16 068 Capacidade: 66 795 Capacidade: 24 311 Capacidade: 35 000

Classificação

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Pos. Equipes P J V E D GP GC SG % M Classificação ou rebaixamento
1 Minas Gerais Cruzeiro 76 38 23 7 8 77 37 +40 67 Estável Segunda fase da Copa Libertadores de 2014
2 Rio Grande do Sul Grêmio 65 38 18 11 9 42 35 +7 57 Estável
3 Paraná Atlético Paranaense 64 38 18 10 10 65 49 +16 56 Estável Primeira fase da Copa Libertadores de 2014
4 Rio de Janeiro Botafogo 61 38 17 10 11 55 41 +14 53 Aumento1
5 Bahia Vitória 59 38 16 11 11 59 53 +6 52 Aumento1
6 Goiás Goiás 59 38 16 11 11 48 44 +4 52 Baixa2
7 São Paulo Santos 57 38 15 12 11 51 38 +13 50 Aumento1
8 Minas Gerais Atlético Mineiro 57 38 15 12 11 49 38 +11 50 Baixa1 Segunda fase da Copa Libertadores de 20141
9 São Paulo São Paulo 50 38 14 8 16 39 40 –1 44 Estável
10 São Paulo Corinthians 50 38 11 17 10 27 22 +5 44 Estável
11 Paraná Coritiba 48 38 12 12 14 42 45 –3 42 Aumento3
12 Bahia Bahia 48 38 12 12 14 37 45 –8 42 Baixa2
13 Rio Grande do Sul Internacional 48 38 11 15 12 51 52 –1 42 Baixa1
14 Santa Catarina Criciúma 46 38 13 7 18 49 63 –14 40 Baixa1
15 Rio de Janeiro Fluminense 46 38 12 10 16 43 47 –4 40 Aumento1
16 Rio de Janeiro Flamengo 452 38 12 13 13 43 46 –3 43 Estável Segunda fase da Copa Libertadores de 20141
17 São Paulo Portuguesa 443 38 12 12 14 50 46 +4 42 Aumento1 Rebaixados à Série B de 2014
18 Rio de Janeiro Vasco da Gama 44 38 11 11 16 50 61 –11 38 Baixa1
19 São Paulo Ponte Preta 37 38 9 10 19 37 55 –18 32 Estável
20 Pernambuco Náutico 20 38 5 5 28 22 79 –57 17 Estável

1Atlético Mineiro e Flamengo tinham vaga garantida na Copa Libertadores de 2014 por serem campeões, respectivamente, da Copa Libertadores de 2013 e da Copa do Brasil de 2013.
2O Flamengo foi punido pelo STJD com a perda de 4 pontos por escalação de jogador irregular.
3A Portuguesa foi punida pelo STJD com a perda de 4 pontos por escalação de jogador irregular.

Mudanças na classificação final

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Ao término do campeonato, a Portuguesa foi denunciada pela Procuradoria Geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva por ter escalado o jogador Héverton contra o Grêmio, na última rodada. O atleta foi punido com dois jogos de suspensão por ter sido expulso na partida contra o Bahia, a 24 de novembro, mas cumpriu apenas uma partida e não poderia atuar na rodada final.[33] Como consequência o clube foi punido em primeira instância pelo STJD com a perda de 4 pontos, caindo da 12ª para a 17ª colocação na tabela de classificação e rebaixado para a Série B no lugar do Flamengo, que um dia antes havia cometido o mesmo erro e o cumprimento do regulamento previa a perda de pontos, além do Fluminense, beneficiário indireto do erro dos dois clubes, que cairia não fosse isso.[34] O Flamengo foi punido pela escalação irregular do jogador André Santos, consequentemente também perdeu 4 pontos e caiu da 11ª para a 16ª posição, uma acima da zona de rebaixamento.[14]

Tanto Portuguesa quanto Flamengo recorreram da punição no pleno do STJD, mas com unanimidade dos oito auditores, foi mantido o resultado da primeira instância.[35][36] Após o resultado negativo na instância desportiva, a Portuguesa recorreu a Justiça Comum onde obteve uma vitória em 2 de abril de 2014 que obrigava a CBF a devolver os pontos perdidos pela equipe, anulando o resultado do STJD,[37] mas a CBF conseguiu cassar a liminar no Tribunal de Justiça de São Paulo.[38]

  ATM ATP BAH BOT COR CTB CRI CRU FLA FLU GOI GRE INT NAU PON POR SAN SPA VAS VIT
Atlético-MG 1–2 2–0 2–2 0–0 3–0 3–2 1–0 1–0 2–2 4–1 2–0 2–1 5–0 4–0 2–1 3–1 0–0 2–1 2–2
Atlético-PR 1–0 1–0 2–0 1–1 2–1 2–1 2–2 2–2 1–1 2–0 1–1 1–0 6–1 1–0 1–0 2–1 3–0 5–1 3–5
Bahia 0–0 1–1 2–1 0–2 0–0 2–2 1–3 3–0 1–2 2–1 0–3 2–0 2–0 1–1 1–0 0–0 0–1 0–0 2–0
Botafogo 1–0 4–0 1–2 1–0 3–1 3–0 2–1 2–1 1–0 1–1 0–1 3–3 2–0 0–1 0–0 2–1 0–0 2–2 2–0
Corinthians 0–1 0–0 2–0 1–1 1–0 1–0 0–0 4–0 1–0 1–2 2–0 0–0 0–0 1–0 0–0 1–1 0–0 0–0 2–0
Coritiba 2–1 1–0 2–2 2–1 0–1 1–2 2–1 0–2 2–1 2–2 4–0 0–0 1–0 5–3 1–1 1–0 2–0 0–1 1–1
Criciúma 1–1 2–1 3–1 1–2 0–2 2–1 1–2 0–3 1–2 0–0 2–1 0–1 3–0 1–1 1–3 3–1 1–0 3–2 1–1
Cruzeiro 4–1 1–0 1–2 3–0 1–0 1–0 5–3 1–0 1–0 5–0 3–0 2–2 3–0 2–2 4–0 0–0 0–2 5–3 5–1
Flamengo 3–0 2–4 2–1 1–1 1–0 2–2 4–1 1–1 1–0 1–1 0–1 2–1 0–1 0–2 1–1 2–1 0–0 1–1 2–1
Fluminense 2–2 2–1 1–0 1–1 0–0 1–1 3–0 1–0 2–3 2–1 1–1 2–3 2–0 1–1 2–1 0–2 2–1 1–3 2–3
Goiás 0–0 3–0 3–1 1–0 1–1 1–1 1–1 1–2 1–1 1–2 2–0 3–1 2–1 2–0 2–1 0–3 1–0 1–1 1–0
Grêmio 0–1 1–0 0–0 2–1 1–0 0–1 1–2 3–1 2–1 2–0 1–0 1–1 2–0 1–0 3–2 1–1 1–1 1–0 1–0
Internacional 0–0 2–2 1–2 2–1 1–0 0–0 2–0 1–2 1–0 1–0 3–3 2–2 4–1 0–0 0–1 1–2 2–3 5–3 2–2
Náutico 0–0 1–4 0–1 1–3 1–0 3–0 0–1 1–4 0–0 0–1 0–2 0–2 3–0 1–3 2–2 1–5 0–1 0–3 0–3
Ponte Preta 2–0 3–4 0–0 0–2 2–0 1–0 3–1 0–2 1–1 1–1 0–1 1–1 1–3 1–2 0–2 1–0 0–2 2–1 0–3
Portuguesa 2–0 2–3 4–2 1–3 4–0 0–0 1–1 1–1 0–0 2–1 1–2 0–0 1–1 3–0 2–1 3–0 2–1 2–0 1–1
Santos 1–0 2–1 3–0 1–2 1–1 2–2 2–1 0–1 0–0 1–0 1–0 1–1 0–0 1–1 2–1 4–1 3–0 1–1 2–0
São Paulo 1–0 1–1 1–2 1–1 0–0 0–1 1–2 0–3 2–0 2–1 0–1 0–1 0–1 3–0 1–0 2–1 0–2 5–1 3–2
Vasco da Gama 2–0 0–0 1–1 2–3 1–1 2–1 3–2 2–1 0–1 1–0 0–2 2–3 3–1 2–0 1–1 1–0 2–2 0–2 1–2
Vitória 1–1 3–2 0–0 1–0 1–1 2–1 0–1 1–3 4–2 1–1 2–1 0–0 2–2 2–1 3–1 2–1 2–0 3–2 2–0

Desempenho por rodada

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Clubes que lideraram o campeonato ao final de cada rodada:

Rodadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
CRU SPA CTB BOT CTB BOT CRU BOT CRU BOT CRU

Clubes que ficaram na última posição do campeonato ao final de cada rodada:

Rodadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
GOI NAU ATM PON NAU POR NAU
Gols[39] Jogador Time
21 Brasil Éderson Atlético Paranaense
16 Brasil Dinei Vitória
Brasil Hernane Flamengo
15 Brasil Cícero Santos
Brasil Fernandão Bahia
14 Brasil Gilberto Portuguesa
Brasil William Ponte Preta
13 Brasil Walter Goiás
12 Brasil Alex Coritiba
Brasil André Vasco da Gama

Assistências

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Total[40] Jogador Time
11 Brasil Éverton Ribeiro Cruzeiro
10 Brasil Rafael Sóbis Fluminense
9 Argentina Andrés D'Alessandro Internacional
Países Baixos Clarence Seedorf Botafogo
Brasil Willian Cruzeiro
8 Brasil Éderson Atlético Paranaense
Brasil Rafael Marques Botafogo
Argentina Walter Montillo Santos
7 Brasil Paulo Baier Atlético Paranaense
Brasil Souza Portuguesa
Jogador Clube Adversário Placar Data Ref.
Brasil Luan Cruzeiro São Paulo 3–0 20 de julho [41]
Brasil Atlético Mineiro Coritiba 3–0 12 de setembro [42]
Brasil Gilberto Portuguesa Corinthians 4–0 29 de setembro [43]
Brasil Aloísio São Paulo Internacional 3–2 27 de outubro [44]
Brasil Diego Tardelli Atlético Mineiro Goiás 4–1 23 de novembro [45]
Brasil Éderson Atlético Paranaense Vasco da Gama 5–1 3 de dezembro [12]

Maiores públicos

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Estes são os dez maiores públicos do Campeonato:[46]

Público[PP] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada
1 63 501 Santos São Paulo 0–0 Rio de Janeiro Flamengo Mané Garrincha 26 de maio
2 61 767 Vasco da Gama Rio de Janeiro 0–1 Rio de Janeiro Flamengo Mané Garrincha 14 de julho
3 56 864 Cruzeiro Minas Gerais 3–0 Rio Grande do Sul Grêmio Mineirão 10 de novembro 33ª
4 55 256 São Paulo São Paulo 2–1 Rio de Janeiro Fluminense Morumbi 25 de agosto 16ª
5 52 825 Flamengo Rio de Janeiro 2–2 Paraná Coritiba Mané Garrincha 6 de julho
6 50 802 São Paulo São Paulo 2–1 São Paulo Portuguesa Morumbi 2 de novembro 32ª
7 50 421 Vasco da Gama Rio de Janeiro 2–2 São Paulo Santos Maracanã 10 de novembro 33ª
8 50 282 São Paulo São Paulo 0–0 São Paulo Corinthians Morumbi 13 de outubro 28ª
9 48 077 Vasco da Gama Rio de Janeiro 2–0 Pernambuco Náutico Maracanã 1 de dezembro 37ª
10 47 799 Cruzeiro Minas Gerais 1–2 Bahia Bahia Mineirão 1 de dezembro 37ª
  • PP. ^ Considera-se apenas o público pagante

Menores públicos

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Estes são os dez menores públicos do Campeonato:[47]

Público[PP] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada
1 1 182 Portuguesa São Paulo 2–1 Rio de Janeiro Fluminense Canindé 12 de junho
2 1 186 Botafogo Rio de Janeiro 2–1 São Paulo Santos Raulino de Oliveira 29 de maio
3 1 244 Portuguesa São Paulo 1–1 Santa Catarina Criciúma Canindé 31 de julho 10ª
4 1 419 Portuguesa São Paulo 2–1 São Paulo Ponte Preta Canindé 4 de setembro 18ª
5 1 458 Portuguesa São Paulo 2–3 Paraná Atlético Paranaense Canindé 27 de julho
6 1 515 Fluminense Rio de Janeiro 3–0 Santa Catarina Criciúma Moacyrzão 2 de junho
7 1 601 Vasco da Gama Rio de Janeiro 2–0 Minas Gerais Atlético Mineiro Raulino de Oliveira 5 de junho
8 1 700 Fluminense Rio de Janeiro 2–1 Goiás Goiás Moacyrzão 9 de junho
9 1 808 Portuguesa São Paulo 3–0 Pernambuco Náutico Canindé 19 de setembro 22ª
10 1 815 Internacional Rio Grande do Sul 3–3 Goiás Goiás Estádio do Vale 25 de agosto 16ª
  • PP. ^ Considera-se apenas o público pagante

Médias de público

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Estas são as médias de público dos clubes no Campeonato. Considera-se apenas os jogos da equipe como mandante e o público pagante:[48]

  1. Minas Gerais Cruzeiro – 28 911
  2. São Paulo Corinthians – 24 441
  3. Rio de Janeiro Flamengo – 23 385
  4. São Paulo São Paulo – 23 115
  5. Rio Grande do Sul Grêmio – 19 764
  6. Bahia Bahia – 18 449
  7. Rio de Janeiro Fluminense – 17 637
  8. Rio de Janeiro Vasco da Gama – 17 618
  9. Bahia Vitória – 14 780
  10. Paraná Coritiba – 14 651
  1. Rio de Janeiro Botafogo – 12 685
  2. Goiás Goiás – 12 680
  3. Santa Catarina Criciúma – 11 548
  4. Minas Gerais Atlético Mineiro – 11 436
  5. São Paulo Santos – 10 405
  6. Pernambuco Náutico – 10 262
  7. Paraná Atlético Paranaense – 8 772
  8. Rio Grande do Sul Internacional – 7 234
  9. São Paulo Ponte Preta – 6 414
  10. São Paulo Portuguesa – 4 842

Mudança de técnicos

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Clube Antecessor Motivo Data Última partida Rod Pos Sucessor Ref.
São Paulo Santos Brasil Muricy Ramalho Demitido 31 de maio Botafogo 2–1 Santos 14º Brasil Claudinei Oliveira [49][50]
Pernambuco Náutico Brasil Silas Demitido 2 de junho Náutico 2–2 Portuguesa 20º Brasil Zé Teodoro[a1] [51][52]
Rio de Janeiro Flamengo Brasil Jorginho Demitido 5 de junho Flamengo 0–1 Náutico 19º Brasil Mano Menezes[a2] [53][54]
São Paulo Ponte Preta Brasil Guto Ferreira Demitido 6 de junho Ponte Preta 3–4 Atlético-PR 16º Brasil Paulo César Carpegiani[a3] [55][56]
Rio Grande do Sul Grêmio Brasil Vanderlei Luxemburgo Demitido 29 de junho Grêmio 1–1 São Paulo Brasil Renato Portaluppi [57][58]
São Paulo São Paulo Brasil Ney Franco Demitido 5 de julho São Paulo 1–2 Corinthians[a4] Brasil Paulo Autuori[a5] [59][60]
Paraná Atlético-PR Brasil Ricardo Drubscky Demitido 8 de julho Atlético-PR 1–1 Grêmio 19º Brasil Vágner Mancini[a6] [61][62]
Rio de Janeiro Vasco da Gama Brasil Paulo Autuori Resignado 9 de julho Internacional 5–3 Vasco da Gama 14º Brasil Dorival Júnior [63][64]
São Paulo Portuguesa Brasil Edson Pimenta Demitido 28 de julho Portuguesa 2–3 Atlético-PR 20º Brasil Guto Ferreira [65][66]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Abel Braga Demitido 29 de julho Grêmio 2–0 Fluminense 17º Brasil Vanderlei Luxemburgo [67][68]
Pernambuco Náutico Brasil Zé Teodoro Demitido 14 de agosto Criciúma 3–0 Náutico 14ª 20º Brasil Jorginho [69][70]
Santa Catarina Criciúma Brasil Vadão Demitido 23 de agosto Criciúma 1–2 Ponte Preta[a7] 15ª 17º Brasil Sílvio Criciúma[a8] [71][72]
São Paulo Ponte Preta Brasil Paulo César Carpegiani Resignado 24 de agosto Ponte Preta 0–2 Cruzeiro 16ª 17º Brasil Jorginho [73][74]
Bahia Vitória Brasil Caio Júnior Demitido 1 de setembro Vitória 0–1 Criciúma 17ª 10º Brasil Ney Franco [75][76]
Pernambuco Náutico Brasil Jorginho Resignado 5 de setembro Náutico 0–3 Vasco da Gama 18ª 20º Brasil Levi Gomes [77][78]
São Paulo São Paulo Brasil Paulo Autuori Demitido 9 de setembro Coritiba 2–0 São Paulo 19ª 18º Brasil Muricy Ramalho [79]
Rio de Janeiro Flamengo Brasil Mano Menezes Resignado 19 de setembro Flamengo 2–4 Atlético-PR 22ª 15º Brasil Jayme de Almeida[a2] [80][81]
Pernambuco Náutico Brasil Levi Gomes Remanejado 22 de setembro Náutico 0–0 Flamengo 23ª 20º Brasil Marcelo Martelotte [82]
Santa Catarina Criciúma Brasil Sílvio Criciúma Demitido 24 de setembro Santos 2–1 Criciúma 23ª 17º Brasil Argel Fucks [83]
Paraná Coritiba Brasil Marquinhos Santos Demitido 24 de setembro Coritiba 0–1 Águilas Doradas[a7] 23ª 12º Brasil Péricles Chamusca[a9] [84][85]
Rio Grande do Sul Internacional Brasil Dunga Demitido 4 de outubro Vasco da Gama 3–1 Internacional 25ª 10º Brasil Clemer[a10] [86][87]
Rio de Janeiro Vasco da Gama Brasil Dorival Júnior Demitido 28 de outubro Ponte Preta 2–1 Vasco da Gama 31ª 18º Brasil Adílson Batista [88][89]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Vanderlei Luxemburgo Demitido 11 de novembro Corinthians 1–0 Fluminense 33ª 18º Brasil Dorival Júnior [90][91]
Paraná Coritiba Brasil Péricles Chamusca Demitido 17 de novembro Coritiba 1–2 Criciúma 35ª 15º Brasil Tcheco [92]
Notas
  • A1 ^ Levi Gomes dirigiu o time interinamente na 4ª e na 5ª rodada.[93]
  • A2 ^ Jayme de Almeida dirigiu o time interinamente na 5ª rodada e na 23ª rodada e foi efetivado a partir da 24ª rodada.[94][81]
  • A3 ^ Zé Sérgio dirigiu o time interinamente na 5ª rodada.[95]
  • A4 ^ Partida válida pela Recopa Sul-Americana.
  • A5 ^ Milton Cruz dirigiu o time interinamente na 6ª rodada e na partida antecipada da 11ª rodada.[96][97]
  • A6 ^ Alberto Valentim dirigiu o time interinamente na 7ª rodada.[98]
  • A7 ^ Partida válida pela Copa Sul-Americana.
  • A8 ^ Sílvio Criciúma dirigiu o time interinamente da 16ª a 18ª rodada e foi efetivado a partir da 19ª rodada.[99][75][100]
  • A9 ^ Marcelo Serrano dirigiu o time interinamente na 24ª rodada.[101]
  • A10 ^ Clemer dirigiu o time interinamente da 26ª a 28ª rodada e foi efetivado a partir da 29ª rodada.[102][103][104]
Campeonato Brasileiro de Futebol de 2013 - Série A
Minas Gerais
Cruzeiro Esporte Clube
Campeão
(3º título)

Referências

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Ligações externas

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