Representou, junto com a queda de Baçorá em 1546, um passo significativo para a eventual vitória Otomana e a aquisição da parte baixa da Mesopotâmia, a foz dos rios Tigre e Eufrates, abrindo uma rota comercial para o golfo Pérsico.[3] Os otomanos passaram o inverno lá até 1535, supervisionando a reconstrução de santuários religiosos sunitas e xiitas e projetos de irrigação agrícola. Solimão retornou a Constantinopla, deixando uma forte força de guarnição. Nas décadas seguintes, os otomanos solidificaram o controle da região, incorporando-a ao império até que ela foi recapturada pelos persas em 1623.[1]
↑ abWorld and Its Peoples: The Middle East, Western Asia, and Northern Africa. Londres: Marshall Cavendish. 2006. p. 193. ISBN0-7614-7571-0
↑Masters, Bruce Alan (2009). Encyclopedia of the Ottoman Empire. Nova Iorque: Facts on File. pp. 280, 428. ISBN0-8160-6259-5
↑Matthee, Rudolph P. (1999). The politics of trade in Safavid Iran: silk for silver, 1600-1730. Cambridge, RU: Cambridge University Press. p. 17. ISBN0-521-64131-4