Carlos Avallone Junior
Carlos Avallone Junior | |
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Deputado estadual do Mato Grosso | |
No cargo | |
Período | 1 de fevereiro de 2019 até a atualidade |
Dados pessoais | |
Nome completo | Carlos Avallone Junior |
Nascimento | 25 de fevereiro de 1960 (64 anos) Dracena, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | PSDB |
Profissão | engenheiro civil |
Carlos Avallone Junior (Dracena, 25 de fevereiro de 1960) é um empresário e político brasileiro. Filiado ao PSDB, é deputado estadual do Mato Grosso.[1][2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Ida Festa Avallone e Carlos Avallone, mudou-se para o Mato Grosso com pouco mais de três anos de idade. Formado em Engenharia Civil, fundou uma construtora em parceria com os irmãos.[1]
Política
[editar | editar código-fonte]Foi Secretário de Turismo da cidade de Cuiabá, na gestão do prefeito Dante de Oliveira. Quando Dante tornou-se governador do estado, nomeou Avallone para chefe da pasta da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio. Foi presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil e vice-presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso.[1]
Filiado ao PSDB, disputou as eleições gerais no Brasil em 2018 para deputado estadual na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Com apenas 14.263 votos, ficou com a primeira suplência do partido. Logo no início da gestão, em 2019, assumiu a vaga de deputado, pois alguns colegas de partido assumiram outros cargos.[1]
Cassação
[editar | editar código-fonte]Em dezembro de 2020, o Tribunal Regional Eleitoral do MT cassou o seu mandato por prática de caixa dois e abuso de poder econômico nas eleições de 2018 no estado. A defesa do deputado recorreu ao TSE e até que o Tribunal Superior Eleitoral julgue a ação, Avallone mantem-se no cargo.[3]
Referências
- ↑ a b c d Assembleia Legislativa de Mato Grosso. «Perfil do deputado». Consultado em 22 de outubro de 2021
- ↑ O estado de S. Paulo. «Carlos Avalone 45500 PSDB». Consultado em 22 de outubro de 2021
- ↑ Portal G1. «Deputado de MT que teve mandato cassado fica no cargo até que o TSE julgue o caso». Consultado em 22 de outubro de 2021