Saltar para o conteúdo

Carlos Gaspar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carlos Gaspar (Lisboa, 11 de outubro de 1950[1]) é um investigador português de Ciência Política e Relações Internacionais.

Depois de passar pelos cursos de Direito e de História, nas Faculdades de Direito e de Letras da Universidade de Lisboa, foi frequentar o Institut d'Etudes Politiques de Paris, obtendo aí um mestrado em Ciência Política[1][2]. Posteriormente obteria um doutoramento em Relações Internacionais na Universidade Nova de Lisboa.

Entretanto, em 1976, ingressou na função publica, como técnico do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros, mas foi sobretudo a investigação, nos domínios da Ciência Politica e das Relações Internacionais, que se dedicou.

Integrou o Instituto de Ciências Sociais, de 1993 a 1996, e o Instituto Português de Relações Internacionais, integrado na Universidade Nova de Lisboa — em cuja Faculdade de Ciências Sociais e Humanas também lecionou, como professor convidado, no mestrado de Ciências Politicas e Relações Internacionais[3].

De resto, foi igualmente professor convidado na mesmas área, na Universidade Lusíada de Lisboa, conferencista no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa[3] e professor convidado também na Universidade Autónoma de Lisboa[1].

Enquanto investigador, também integrou o Conselho Editorial das revistas de estudos políticos e internacionais Relações Internacionais, Politica Internacional, Finisterra e Nação e Defesa,

Além disso, Carlos Gaspar foi, durante quase 30 anos, consultor da Casa Civil do Presidente da República, acompanhando de forma continua seis mandatos de diferentes presidentes - Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio[1].

Foi igualmente assessor do Conselho de Administração da Fundação Oriente[3].

Publicou as monografias O Pós-Guerra Fria (2016); A Balança da Europa (2017); Raymond Aron e a Guerra Fria (2018); O Regresso da Anarquia (2019); O Mundo de Amanhã (2020); e O Fim da Europa (2022)[3].

Publicou crónicas nos jornais Diário de Lisboa, Diário de Notícias e O Independente.

Referências