Categoria Discussão:Escritores da Galiza
Adicionar tópicoMeus caros: O usuário:Gz2005 insiste em retirar a categoria:Escritores da Galiza de dentro da categoria:Escritores da Espanha
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As vossas opiniões por favor para evitar guerras de edição. Paulo Juntas 21:16, 17 Mai 2005 (UTC)
Sou por uma categoria de escritores que escrevem em galego, porque se trata de uma literatura à parte - mas tal como está, os escritores da Galiza são espanhóis... Manuel Anastácio 22:40, 17 Mai 2005 (UTC)
se for "escritores de espanha" dentro pode ter qq coisa como "escritores bascos, escritores catalães, escritores galegos...". Mas seja de que forma ser os galegos/galiza tem de estar sempre incluido na região política de Espanha. É que... é assim que as coisas estão!, se de hoje para amanhã a Galiza se independizar isso muda a Categoria. Mas, a realidade inquestionável é que Politica e Administrativamente a Galiza faz parte de Espanha. Uma região autónoma. Mas, não é um país independente de Espanha. Mesmo que a gente não goste... rafaeldioniso 00:41, 18 Mai 2005 (UTC)
- Talvez isto ajude: Category:Galicia (Spain), Galicia (Spain) -- Get_It ¤ ¶ 14:24, 18 Mai 2005 (UTC)
A mae desta categoria terá sempre que ser [Categoria:Escritores de Espanha]. Quer os nacionalistas gostem ou nao, as coisas sao assim. Atencao que o dito Gz reirou alguns artigos desta categoria. Muriel 15:54, 18 Mai 2005 (UTC)
Concordo em que a Galiza faz parte da Espanha, mas a literatura pouco tem a ver com isto das fronteiras políticas. A literatura galega e a espanhola sempre foram tratadas como literaturas independentes, nas aulas de "Literatura Española" não se estuda a Castelao. Nas livrarias espanholas a distinção entre literatura galega e espanhola é clara. Por isto opino que a distinção entre literaturas galega e espanhola faz sentido. Alguém que esteja a procurar escritores galegos não está a procurar escritores do resto de Espanha, e também me parece que se alguém está a procurar escritores espanhóis não é para encontrar a Castelao nem a Eduardo Pondal. Contudo, compreendo as razões para pôr a categoria de escritores galegos como sub-categoria dos escritores espanhóis, só haveria que decidir se o critério "país" deveria ser o principal. É por isto que penso que, embora exista a categoria "Escritores da Galiza" dentro de "Escritores de Espanha", a literatura galega tem a suficiente entidade (pelas razões que acabo de dizer, não estou a falar de política) como para poder estar também na categoria geral de "Escritores". --SugarKane 09:55, 19 Mai 2005 (UTC)
Caro Sugar Kane. É assim que nós categorizamos as profissões, por país. Quando a Galiza for independente da Espanha, teremos, concerteza, todo o prazer em retirar a Galiza de dentro da Espanha (como diz na wiki galega). Se um autor português escrever um livro em inglês, ele vai continuar a ser a ser um "Escritor de Portugal".
Entendo o que queres dizer. Entendo que dentro da categoria de escritores da Espanha haja uma sub-categoria de escritores da Galiza, pois a Galiza é parte da Espanha. O que eu disse é que a literatura galega é independente da espanhola (e insisto, não falo de política) e por isso faz certo sentido que haja uma ligação directa também (e olha que digo também) dentro da categoria de escritores. Não estou a dizer que tenha que ser assim, só digo que há razões que não têm nada a ver com o nacionalismo. Aliás, se na categoria de escritores só pode haver sub-categorias de países, por que é que há "escritores de ficção científica", "escritores ingleses", "dramaturgos", ...? Espero ter-me explicado melhor. --SugarKane 12:26, 19 Mai 2005 (UTC)
- Caro SugarKane. A ficção científica e os dramaturgos não servem de exemplo para este caso. Quanto à categoria:Escritores ingleses, ela existe de facto mas terá vida curta: à semelhança da categoria:Escritores portugueses que foi redireccionada para categoria:Escritores de Portugal, também essa será redireccionada para categoria:Escritores de Inglaterra que por sua vez será incluída em categoria:Escritores do Reino Unido. A categorização e recategorização por país está e estará em curso sendo por isso normal encontrar alguns casos que ainda não foram tratados (mas serão). Quanto ao link directo para a categoria:Escritores, não faz sentido, deixando assim de existir a hierarquia pretendida que é: Escritores > Escritores por país > Escritores do país X > Escritores da Região Y > artigo sobre o escritor. abraço. Paulo Juntas 12:52, 19 Mai 2005 (UTC)
- Ok, fica clara a hierarquia. Continuo a pensar que a distribuição por país nem sempre é a melhor. Talvez poderiamos pensar em mostrar distintas hierarquias, como fazem na Wikipedia em inglês... Seja como for, obrigado pelas vossas opiniões. --SugarKane 13:41, 19 Mai 2005 (UTC)
- Se na wiki.en eles têm tantas subdivisoes, nao é por uma questao estilística ou iluminada: é mera desorganizacao. A literatura galega é obviamente independente da de Espanha: por isso mesmo é que tem a sua própria categoria: Escritores da Galiza, integrada nos Escritores espanhóis pelas razoes que o Paulo descreveu. Se o escritor for categorizado por género nao deixa de ser galego nem (por inerência) espanhol. Isto nao é uma conspiracao da wikipedia contra a Galiza e em defesa da hegemonia castelhana, é apenas uma questao de coerência de organizacao - espero que compreenda. Muriel 14:14, 19 Mai 2005 (UTC)
- Muriel, não disse que houvesse nenhuma conspiração contra a Galiza. Também não me parece que a existência de distintas categorias seja sinónimo de desorganização, bem pelo contrário: há muitos critérios para procurar um escritor, e o país de origem não me parece o único (nem sempre o mais importante). Com uma hierarquia estritamente geográfica pode fazer sentido ter a literatura galega dentro da espanhola, mas a literatura galega nada tem a ver com a espanhola se deixarmos de lado as questões geográficas. Mais ainda: nas livrarias espanholas são as literaturas galega e portuguesa que estão usalmente juntas, a espanhola fica separada delas. O mesmo acontece nas lojas de música. Essa é a classificação que parece fazer mais sentido para a gente que vai comprar: os CDs dos galegos Luar Na Lubre sempre estão mais perto dos de Madredeus do que os de Alejandro Sanz, e é aí onde qualquer um os espera encontrar. Também acho que ninguém poria os últimos livros do Saramago na literatura espanhola embora ele esteja a vivir na Espanha agora. Contudo, insisto novamente em que se o único critério para a classificação dos escritores é o seu país de origem, nada tenho que dizer à hierarquia existente, está bem como está. --SugarKane 14:55, 19 Mai 2005 (UTC)
SugarKane, obrigado pelo teu bom senso. Sabe como uma lufada de ar fresco na minha consciência. Afinal eu não estou louco! :) O único critério para a subcategorização é precisamente o que o Paulo descreveu. Importas-te de traduzir isso para galego para o Usuário:Gz2005? Infelizmente ele está mais preocupado em denegrir a minha imagem que em entender a situação, parece-me. E ele que saiba que o trabalho dele é bem vindo, o meu único atrito foi e é a categoria. Enfim, há dias para tudo! -- Nuno Tavares ✉ 16:25, 19 Mai 2005 (UTC)
- Pois, mas Nuno disseste que a Galiza era uma região da Espanha, acho que é facil um nacionalista (ou nem tanto) ficar furioso com isso. Mesmo a teu ultimo comentário denota desconhecimento (tradução para galego). Aliás esta conversa é igual à que tive com uma colega catalã, e tb tinha um colega português que insista em dizer que a Catalunha era uma região, claro que ela ficou furiosa e super-confusa, fui em defesa dela. Para comparar, acho que não gostavas que dissesse que a tua cidade é uma aldeia. Em Portugal estado e nação são a mesma coisa, mas há tantos países da Europa em que isso não é assim. A Espanha é um deles.
Bom, se a questão é país/estado, a galiza deve ficar dentro da Espanha. Se é língua ou cultura, deve ficar em galego. Sem stress , gente!-Pedro 16:52, 19 Mai 2005 (UTC)
- Pedro, acerca do tradução para galego: era uma ironia, pensei que percebessem.
- Acerca do desconhecimento, também não me parece relevante. De facto, desconhecia que a administração de uma comunidade autónoma pudesse equivaler à de um estado, mas quando eu disse região referia-me a região geográfica e não região administrativa. Seja como for, um brasileiro do Mato Grosso é tão brasileiro como um de São Paulo. Um português do Minho é tão português como um do Algarve. Não vejo onde é que estou a ofender alguém em dizer que o galego é também espanhol. No dia em que se escrever um artigo sobre a Independência da Galiza, eu reformulo esta frase. Ooops, parece que o artigo não existe. -- Nuno Tavares ✉ 20:27, 19 Mai 2005 (UTC)
- Nuno, disseste bem, Portugal... Brasil... O Brasil tem estados mas não é por nacionalidades, mas sim por administração ou moda. Achas que dá para administrar o Brasil todo de um sitio? Nem Portugal quanto mais o Brasil. Mas e se formos pela Bélgica.... Espanha... Suíça... vais dizer o mesmo? A Galiza, a Catalunha, o País Vasco são nacionalidades, são nações, não são estados. Estado é aquilo que vês nos mapas. Nuno acho que já não podes sair de Portugal, só a nado e a dar uma volta bem grande, se queres ir à França, vais ter que ir para ocidente, pelos EUA, Ásia,... e a volta fazes pelo mesmo caminho. -Pedro 23:17, 19 Mai 2005 (UTC)
- LOL!!! Eu também tenho amigos :> ahahah -- Nuno Tavares ✉ 18:15, 20 Mai 2005 (UTC)
Como começou o desencontro
[editar código-fonte]O Nuno escreveu um dia:
"Gz2005, posso saber o que está a tentar fazer com a Categoria:Escritores da Espanha e Categoria:Escritores da Galiza ? Isto já começa a parecer ridículo. Quer queira quer não, a Galiza é uma REGIÃO DA ESPANHA. Já acho ridículo q.b. especificar que os escritores são dessa região (e não Espanhóis), mas penso que é legítimo, mas o que está a fazer nessas duas categorias já não compreendo. Queira explicar por favor. -- Nuno Tavares ✉ 20:17, 17 Mai 2005 (UTC) ~"
Acho que esta mensagem, pouco compreensiva com o problema da Galiza, e talvez, bastante indelicada com o Gz2005 que, no fim, queria era só trabalhar por vontade própria num projeto (como faz qualquer outro colaborador da Wikipédia), foi a origem do infeliz desencontro. A essa mensagem seguiram-lhe réplicas de tom semelhante e no fim apareceram outras pessoas, galegas e nem só, dando a sua opinião sobre o assunto. Bom. Dado que os moderadores da Wikipédia achavam que havia que debater o assunto, e, vendo que já está batido e debatido, por que não se esquecem as divergências e se procura chegar a um acordo válido para as duas partes?
Isabel Rei
Proteção
[editar código-fonte]Até que seja definido aqui na discussão qual a categoria em que esta deve ser incluída, protegi o artigo para dar fim à guerra de edições. --Patrick msg 14:21, 18 Mai 2005 (UTC)
PROTEJA O QUE QUISER...
PROPONHO-LHE ESTOUTRA CLASSIFICAÇÃO:
1. ESCRITORES DA EUROPA
1.1. ESCRITORES DA PENÍNSULA IBÉRICA
1.1.1. ESCRITORES EM LÍNGUA ARAGONESA
1.1.2. ESCRITORES EM LÍNGUA ASTURIANA
1.1.3. ESCRITORES EM LÍNGUA BASCA
1.1.4. ESCRITORES EM LÍNGUA CATALÃ
1.1.5. ESCRITORES EM LÍNGUA CASTELHANA
1.1.6. ESCRITORES EM LÍNGUA GALEGA
1.1.7. ESCRITORES EM LÍNGUA PORTUGUESA
1.1.7.1. ESCRITORES EM LÍNGUA PORTUGESA DE PORTUGAL
1.1.7.2. ESCRITORES EM LÍNGUA PORTUGUESA DA GALIZA
etc., etc.
PODE SER UMA BOA CLASSIFICAÇÃO, NÃO É? ESPERO A SUA ATENTA RESPOSTA... E RAZOADA.
ASSDO.: ANTÓNIO GIL HERNÁNDEZ/
(Nota: este é um dos autores subcategorizados Gz2005 18:17, 24 Mai 2005 (UTC))
Texto do artigo PORTUGUÊS
[editar código-fonte]O Português é uma língua românica falada em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor Leste. Polémico é o estatuto do português na Galiza. Para parte da sociedade galega e para a maioria dos linguistas (que falam do continuum galego-português), é português a língua nacional da Galiza (com o nome histórico de galego), co-oficial no Governo Autónomo em conjunto com o castelhano.
Portanto, sem dúvida, a literatura da Galiza deveria estar incluida dentro da categoria "literatura em língua portuguesa".
- Eu não diria "sem dúvida" porque há muita gente que não pensa o mesmo. Nem o governo oficial da Galiza nem da Espanha defende essa posição, e a Wikipédia deveria ser neutral a esse respeito. Contudo, é claro que muita gente (eu próprio) concorda com essa visão da unidade da língua, e então não deveria ser ignorada à hora de falar da Galiza. --SugarKane 01:02, 20 Mai 2005 (UTC)
Acontece que os governos não são autoridade para decidir sobre que como se faz uma classificação literária. A literatura está definida em função da língua empregada, entre outras coisas, sobre isso não há dúvidas. O que digam os governos terá a ver com outros assuntos, mas não com a literatura. Se a Wikipedia quer ser neutral, deveria não tomar parte no assunto e deixar que os galegos escreventes em português tenham uma categoria fora do "Reino de Espanha", pois aqui o primeiro em ligar literatura (=língua) e política (=estado) foi o senhor Nuno Tavares. Imagine que um governo diz agora que a teoria da relatividade do Einstein está errada de princípio a fim e que o Nuno Tavares a coloca nalguma categoria do estilo "Teorias científicas ultrapassadas"... enfim. [não assinou]
- acontece que o galego oficial como é escrito não é português (sublinhei a palavra escrito). Uma coisa é falar da língua falada onde existem dúvidas (eu tb não tenho muitas... grandes linguistas dizem o mesmo - há linguistas que nem vale a pena ler, mas estamos a falar de pessoas como Lindley Cintra), outra é a escrita, onde não existem duvidas de que é diferente. Já sei que a situação complica-se quando falamos da AGAL. o português (como é entendido) é originário da fusão dos falares latinos vulgares falados na Galiza que se tornou independente (O Norte) com a zona reconquistada Muçulmana (O Lusitano-Moçarabe - falares latinos nas zonas de domínio arabe).
- O facto, é que o Galego actual e o Português actual mesmo com tantos séculos emcima (quase mil anos de separação) e influências diferentes, têm semelhanças admiraveis na fala, e obviamente estão ambos muito relacionados. É obvio que o norte influenciou mais o sul de Portugal do que ao contrário, devido à politica de colonização do sul por portugueses.
- Mas o português moderno (em que o standard virou o do sul) com estes â, ô e ê, que até hoje são complicados para um nortenho pronunciar, são influencias do sul. Além de que as palavras de origem árabe na reconquista tiveram bastante importancia no léxico. Actualmente, reduzidas já que a lingua tornou-se um monstro. Eu tenho o dicionário Houaiss, e aquilo é um monstro! Tb acho que lingua e politica deveriam estar separadas, infelizmente não é assim em nenhum país do mundo. Há outros problemas iguais ao do Português e do galego no mundo, p.ex: Romeno-Moldavo e o Indonesio-Malaio.
Que confusão que está este talk... -Pedro 10:49, 20 Mai 2005 (UTC)
Acontece que, embora as diferenças, a língua falada na Galiza é português. Portanto, embora haja UMA OPÇÃO de escrita, que não é oficial e que promove a castelhanização da língua portuguesa da Galiza. TAMBÉM HÁ OUTRAS OPÇÕES que promovem o uso da atual normativa portuguesa para recuperar a língua. NENHUMA DESTAS OPÇÕES SÃO OFICIAIS porque na Espanha as normativas ortográficas não possuem essa categoria. O único que é oficial é a língua, e só no território do que eles chamam "Comunidad Autónoma de Galicia". Vocês têm por aí uma outra hipótese de classificação das literaturas da península ibérica. Façam favor de não incluir A LITERATURA EM PORTUGUÊS da Galiza na classificação de "Escritores Espanhóis". A literatura em Português deve ser em si mesma uma categoria, independentemente do país onde se escrever essa literatura, não percebem isso ou não querem perceber? [não assinou]
Essa forma castilhanizada é a que é ensinada nas escolas e que nos entra pela TV a dentro (em Portugal, a TV Galiza Internacional emite na TV cabo e a TV Galiza normal emite normalmente no norte - acho eu, pelo menos qdo tinha TV aerea tinha TVG, a TVE... etc). Ele não meteu em Espanhóis, meteu em Espanha! Optou-se nesta wiki ordenar por estados... A Galiza está dentro da Espanha. Eu sei muito bem como funciona a Espanha, é um conjunto de países de ilusão, todos diferentes desde a economia, à cultura, linguas, etc. Mas agrupados no estado espanhol. É só isso, isso não significa que os galegos sejam castelhanos!!! --Pedro 02:23, 22 Mai 2005 (UTC)
Pedro, sou Isabel Rei Sanmartim, galega da parte da Galiza que pertence ao Reino da Espanha. Vou responder a sua afirmação "A Galiza está dentro da Espanha.". Deve saber que a Galiza não é a "Comunidad Autónoma de Galicia", é muito mais do que isso porque os territórios da Espanha em que se fala português galego também abrangem zonas hoje consideradas pelo poder central das comunidades de Castela-Leão e Astúrias. Além disso, a Galiza chega até o Douro, em palavras de Júlio César, é hoje o dia em que há portugueses do Norte que se chamam de galegos e conservam o sentimento de pertença a uma comunidade muito antiga, origem do atual Portugal, e que não figura nos mapas. O critério nacionalista que vocês usam para classificar as literaturas não vale neste caso porque a Galiza não é só o que vocês pensam que é e não está "dentro" de um Estado, senão de DOIS. Portanto, verifiquem as suas classificações literárias, mas, de isso não ser possível, eu coloquei uma outra hipótese de classificação "nacionalista" na discussão paralela. Obrigada pela atenção.
Mais opiniões
[editar código-fonte](modificado numa tentativa de arrumar o debateGz2005 18:22, 24 Mai 2005 (UTC)) COLOQUEI AQUI OPINIÕES E QUISERA SABER PORQUE FORAM APAGADAS? GZ2005
vOLTO A COLÁ-LAS AGORA: Caro Sr. Tavares,
- Para que conste: A eliminação foi feita com comentário - aqui, e foi eliminada por estar repetida na Esplanada. Mas como o objectivo desta reposição é mesmo o de chatear (como se conseguisse), deixem as crianças brincar.... -- Nuno Tavares ✉ 18:24, 20 Mai 2005 (UTC)
Mas devem reconhecer que aqui estão a participar diferentes pessoas num ou noutro lugar, parece conveniente que apareçam todas as opiniões Gz2005 15:15, 23 Mai 2005 (UTC)
A arte de ser troll
[editar código-fonte]Cuidado, vocês estão fisgando direitinho a isca lançada pelo troll. Como um bom troll, o trabalho dele, na aparência, e visto muito superficialmente, é válido. Claro, não fosse assim ele não estaria se regozijando com a polêmica criada. Primeiro, o que ele está fazendo é uma guerra de edições em Categoria:Escritores da Galiza, apagando sistematicamente a sua inclusão em Categoria:Escritores da Espanha. Ele não está discutindo com a comunidade se a Galiza deve ser considerada ou não um país, ele está impondo isso goela abaixo da comunidade. Segundo, ele não está criando esboços ou artigos mínimos. Ele está criando artigos em branco, ou apenas com a inclusão na referida categoria. --Patrick msg 11:08, 18 Mai 2005 (UTC)
- acho que o Patrick tem razão. -Pedro 16:17, 20 Mai 2005 (UTC)
Em primeiro lugar informem-se
[editar código-fonte]Em primeiro lugar , remcomendo-lhe que se informem sobre um tema antes de falarr. En caso algum aqui se esta a falar de nacionalismo (não sendo o nacionalismo de estado que impõe o senhor nuno tavares, o único que impediu censurando a página de que se possa modificar as categorias)
O que está aqui em causa e reconhecer a autonomia do sistema literário galego do espanhol,e não tem nada a ver com nacionalismo mas com cultura. Agora bem, o senhor nuno tavares é que confundiu a cultura com determinada visão política, não eu. A autonomia da literatura galega é claramente indiscutível, não porque eu o diga, que não sou ninguém, mas porque existem universidades, estudos, que levam analisando a literatura galega como algo naturalmente autónomo (como sistema literário autónomo, como o francês, o angolano, o português, ou o espanhol) desde o início dos estudos galegos em 1950. Se o senhor Nuno Tavares é ignorante destes temas, a mim nada me afectaria, não sendo que reaproveitou o meu trabalho (feito com toda a boa vontade de colaborar na wikipedia e divulgar a literatura galega) para "subcategorizar" os autores galegos dentro da secção de "autores da Espanha|literatura da espanha".
A discussão é por causa de:
-estar censurada a possibilidade de modificação das categorias pelo tal senhor nuno tavares.
-não atender a razões nem de alguns dos escritores actuais que já lhe exigiram retirasse o seu nome da tal lista.
-impedir a continuidade do trabalho sobre a literatura galega por estar "minuvalorizada" pelo senhor tavares como uma subcategoria dentro da "litaratura da espanha" pelos motivos apontados.
O senhor podia com muito mais sentido ter subcategorizado a literatura galega dentro da categoria "escritores em língua portuguesa|literaturas lusófonas" e nada teria acontecido, mas o senhor tavares, ainda chamou "região"à galiza, justificando assim a sua decisão quando a Galiza esta reconhecida dentro da espanha pela lei espanhola como "nacionalidade" e no estaturo de autonomia constata-se a existência do "povo galego". Eu não tenho nesta perspectiva estado a defender para nada uma posição nacionalista. Eu defendo o que por direito na Galiza e na espanha , as autoridades e leis reconhecem. O senhor nuno é que se demonstra como dogmático ao continuar com a sua "cruzada" particular com todo o que lhe sona diferente. Eu não sou membro da Real Academia Galega, nem da Universidade Galega, nem do GOverno Galego. NEM DO GOVERNO ESPANHOL, NEM DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL (pois na constituição está reconhecida a nacionalidade galego dentro de Espanha). Não sou eu quem categorizo a literatura galega como independente e autónoma doutras literaturas próximas.
Vaia o senhor tavares a queixar-se às autoridades galegas E ESPANHOLAS por tal desconsideração para com a sua ideologia particular, não a mim, a mim deixe-me trabalhar, e recuperar as ganas de fazê-lo
Os nossos autores não são uma subcategoria literaria senhor tavares!Existe a Literatura galega autónoma reconhecida pelas outras literaturas lusófonas e pelas hispanófonas.
COLO A SEGUIR TODAS AS RESPOSTAS A ESTE DEBATE QUE ENCONTREI.
Como foi o início da guerra de edição
[editar código-fonte]Artigos sem conteúdo
Gz2005, os seguintes artigos estão sem conteúdo:
- Castelao
- Manuel Curros Enríquez
- João Manuel Pintos
- Ramom Cabanillas
- Ricardo Carvalho Calero
- Alvaro Cunqueiro
- Ernesto Guerra da Cal
- Ramom Otero Pedraio
- Antão Vilar Ponte
Quanto aos outros artigos da Lista de autores da Galiza tive que editá-los todos para categorizar e adaptá-los ao estilo da wikipédia. Por favor, quando desenvolver os artigos acima, não se esqueça de introduzir as categorias. Bom trabalho! -- Nuno Tavares ✉ 05:45, 17 Mai 2005 (UTC)
Gz2005, posso saber o que está a tentar fazer com a Categoria:Escritores da Espanha e Categoria:Escritores da Galiza ? Isto já começa a parecer ridículo. Quer queira quer não, a Galiza é uma REGIÃO DA ESPANHA. Já acho ridículo q.b. especificar que os escritores são dessa região (e não Espanhóis), mas penso que é legítimo, mas o que está a fazer nessas duas categorias já não compreendo. Queira explicar por favor. -- Nuno Tavares ✉ 20:17, 17 Mai 2005 (UTC) ~
Ah, então é você? pensei que simplesmente estava a dar-me erro no computador. Pronto, pois "quer queira quer não" (isso é da sua autoria) galiza é uma naçao reconhecida pela liga das naçoes em 1922 (se quer a ONU da altura), quer queira quer não, existe um conflito na galiza de que o senhor esta a tomar parte (apesar do "princípio de neutralidade" da encicplécia livre) e quer queira quer não a constituição espanhola e o estatuto de autonomia reconhecem-nos como nacionalidade. Ainda, quer queira quer não, eu trabalho não para que o senhor considere que somos uma regiao da espanha, trabalho para demonstrar com factos, autores, obras, informação de todo o tipo, o mais rigorosa que encontro.... que EXISTIMOS E TEMOS DIREITO A EXISTIR. O pá, o senhor é que se está a comportar então como uma criança. Os galegos ganhamos o direito a existir em 1936 quando votamos 90% a favor do auto-governo. Ganhamos o direito a existir quando mataram 197.000 galegos no Franquismo por causa de defender a "UNIDAD NACIONAL ESPAÑOLA" de que o senhor, quer queira quer não está a fazer levantamento ao nos chamar "região de espanha".
Mas chega. Eu só lhe digo que se informe e respeite. Não somos uma subcategoria! Galiza é um povo reconhecido como tal que esta descubrindo aos poucos que existe a lusofonia.Um povo lusofono reconhecido como nacionalidade até pelo Estado Espanhol não pode ser uma "região".
Atreveria-se o senhor a colocar autores "de espanha"em autores Bascos? Com certeza saberia que estaria a levantar sensibilidades. Por que então para os bascos aceitaria, acho que com certeza, o direito a diferença dentro da Europa e não para nós?. Que se passa que há que matar gente para que um país seja reconhecido? Eu acho que não, mas bom ao melhor é que você só aceita os estados actuais. Mas com certeza que a autores timorenses não lhe colocaria a "subcategoria" dentro de "indonésios". Compreende o que estou a dizer?
O senhor levantou a caixa das sensibilidades e dos ódios, e do sangue e dos mortos. Sinto, mas é verdade. Sinto-me que por um momento todo o trabalho que estava a fazer para que se conheça a literatura galega no resto da Lusofonia através da wikipedia era para nada.
Por favor, estamos na europa.
Construamos entre todos a europa dos povos e das pessoas, porque lembre-se sempre que há pessoas na Galiza a quem mataram amigos, familiares, irmãos para que GALIZA fosse só uma região mais de espanha. Como compreendera não se trata de algo "ridículo" o direito a existir. ELES TRABALHARAM E MORRERAM PARA QUE GALIZA EXISTA.
Sobre a guerra da Espanha em 1936 disse Castelao, primeiro presidente da Galiza:"Não enterram cadaveres, enterram sementes"
quer queira quer não a galiza deixoou de ser "região de espanha" pelo menos desde 1922. Sinto-o se isso não concorda com a sua determinada visão do mundo. EXISTIMOS LEGALMENTE E EU ACREDITO EM QUE O SENHOR NÃO TEM DIREITO A NOS CONSIDERAR UMA "SUBCATEGORIA".
OBRIGADO PELA AJUDA QUE OFERECEU EM TODAS AS VEZES, MAS COMO COMPREENDERA, ISTO DA IDENTIDADE NÃO É PARA TOMAR A BRINCADEIRA
desculpas o tom, mas a sério, acho que está a fazer-me perder ganas de trabalhar nisto e sinto-me agredido pelo tempo que lhe dedico e dediquei a isto e sobretudo porque o senhor não compreenda o "direito à existência". Simplesmente porque nao concorda com a nossa existência. Eu é que não percebo a sério. e a sério desculpas pelo tom e por deixar-me levar na expressividade.
Caro Gz2005: Porque não começa por modificar isto: "Galicia es una región histórica, actualmente comunidad autónoma española" na wiki galega? Paulo Juntas 20:51, 17 Mai 2005 (UTC) Tentarei aos poucos, como outros que também trabalham na difusão da cultura galegao.obrigado
colo-lhe a seguir a máxima lei pela que se rege o governo autónomo galego:
ESTATUTO DE AUTONOMIA TÍTULO PRELIMINAR ARTIGO 1 1. Galicia, nacionalidade histórica, constitúese en Comunidade Autónoma para acceder ó seu autogoberno, de conformidade coa Constitución Española e co presente Estatuto, que é a súa norma institucional básica.
2. A Comunidade Autónoma, a través de institucións democráticas, asume como tarefa principal a defensa da identidade de Galicia e dos seus intereses, e a promoción da solidariedade entre todos cantos integran o pobo galego.
3. Os poderes da Comunidade Autónoma de Galicia emanan da Constitución, do presente Estatuto e do Pobo.
Por certo , a informação na wiki galega é aqui http://gl.wikipedia.org/wiki/Galicia
->o senhor deve estar a falar da wikipedia em espanhol
Pois foi um pequeno engano: na gl é isto que diz: "Galiza é unha nación con estatuto de Comunidade Autónoma e Nacionalidade Histórica dentro de España" qual é a diferença? Paulo Juntas 21:04, 17 Mai 2005 (UTC)
Gz2005, calma. Eu sou completamente alheio a questões de política. Mas completamente alheio mesmo. Qualquer basco teria a mesma reacção que o Gz2005, talvez até amanhã tivesse uma bomba à porta de casa, mas nem por sombras País Basco seria categorizado como um país, ao contrário do que sugeriu - ou era suposto ter mais respeito pelos bascos do que pelos galegos? Só o nome Comunidade autónoma da Espanha diz tudo.
Concordo consigo que a História galega possa ter sido negligenciada, mas, por exemplo no caso da Reconquista, considerei in extremis a sua intervenção. Quer dizer, cercada por Leão e Portugal, onde é que a Galiza teve intervenção na Reconquista? Alerto também para o facto de que a história é a história, e a wikipédia não é um local de promoção de movimentos independentistas. Discutam o vosso problema dentro das vossas fronteiras. Assumo-vos, sim, como uma região, e é isso que vem relatado em qualquer enciclopédia, leccionado em qualquer escola.
Aviso-o já que não me vou envolver mais nesta discussão, já sugeriu que eu era contra a vossa autonomia e não sou. Sou sim contra a vossa independência como país, pois, tanto quanto a minha ignorância me permite, ela não existe. Quanto à sua sugestão de "subcategorizar os galegos", não fui eu que fiz a subcategoria, foi você. -- Nuno Tavares ✉ 21:19, 17 Mai 2005 (UTC)
Recomendo-lhe então que leia as enciclopedias dos anos 50 em portugal para ver o que diz sobre os PALOPS e também lhe recomendo as enciclopedias da indonésia anteriores a 2000 para ver o que diz sobre a "província de timor lorosae". O senhor está a negar a existência de soberania e da diferença dentro da europa. O senhor é quem me chamou de independentista, eu não me defini assim, só pretendi negar de forma clara e explícita que não tem qualquer direito a nos considerar "região" porque nem os espanhóis o fazem nas suas leis, quanto mais o senhor! Já houve quem falou da nossa literatura como regional, mas foi o franquismo. O senhor talvez deveria consultar novas enciclopedias, e lembrar-se qde que a wikipedia, exacatamente tem valor por ser livre e respeitar as diferentes posições que pode haver sobre determinada matéria. Uma coisa é corrigir e outra que o senhor não lhe caiba na cabeça a existência de nações sem estado. O problema ideológico é seu, pois estamos na Europa e não há fronteiras, ainda que o senhor talvez gostaria que as coisas fossem mais simples. As culturas é que fazem nações difereniciadas dentro da Europa para que caminhamos.
Eu também já não discuto mais neste debate. Também lhe recomendo que procure informação actualizada sobre a reconquista e o papel da Galiza. Há estudantes e professores de história na Galiza que trabalham nesse tema. Quando tenha mais informação farei-lha saber
Mas insisto em que o senhor foi quem "violentou" as coisas, eu só tava a trabalhar na boa, tentando contribuir com os meus conhecimentos. gz2005
CENSURA NA MODIFICAÇÃO DE CATEGORIAS Diante da censura na modificação de categorias e do demonstrado nacionalismo de estado que o autor dessa censura exerce, decidiu-se tentar eliminar todo o trabalho feito em contribuição na wikipedia acerca da literatura galega. SIMPLESMENTE A INDIGNAÇÃO E DEMAIS, MAS TAMBÉM A DIGNIDADE NÃO SE PODEM MEDIR EM "SUBCATEGORIAS" OU EM permitir que certas pessoas achem "ridículo" o direito a existir de culturas nacionais reconhecidas em todos os círculos académicos. Não sou eu quem define a literatura galega como nacional, nem quem afirma a existência dum sistema literário galego. São os investigadores e professores universitários. Se o "censurador" é tão ignorante e falto de respeito pelo que não conhece, não é culpa de quem tem gana de trabalhar, sem mais, e que não lhe estragum o trabalho. Trata-se de colaborar, não de levantar ódios, mas aqui o tal senhor tavares já afirmou "Já acho ridículo q.b. especificar que os escritores são dessa região (e não" e chama-nos região e fica tão tranquilo. Mas o mais flipante disto tudo é que o tal censurador, que ainda não disse quem era impede depois de que as pessoas que não consintem que lhes trate como regionais duma cultura nacional imposta pelo Fascismo modifiquem a "subcategoria de literatura regional em que é colocado. Por favor, um pouco de cultura, de respeito e de respeito pelo trabalho dos demais. O nacionalismo de estado há tempo que é anacrónico. Deixe-se, quem quer que seja o censurador, de censurar. Eu pela minha parte já tentei eliminar toda a minha contribuição na wikipedia. Procurarei outro tempo e outro lugar para contribuir com o pouco que sei sobre o que posso aportar. Mas desde logo nunca em lugares em que se actua a má fé e se impede a circulação de ideias diferentes.
==olá==(tirado do usuário gz2005 Gz2005
, acho que deves entender o Nuno, é muito dificil para um português entender o conceito de nações dentro de um estado, isso deve-se ao facto de que em Portugal o termo nação e estado são iguais, não há distinção. Acho bom estares cá e mostrares uma outra visão das coisas! Abraço. -Pedro 17:06, 18 Mai 2005 (UTC)
Mas o que ele fez foi censura, e a mim dá-me igual que ele seja português, que abra a mente caralho!
Mas obrigado, porém chega tarde, retirei tudo o que pôde do meu trabalho na wikipedia, espero que não ficasse nada desligado por aí, e bom, deixo-o para outra época da minha vida, eu não vinha cá "lutar" por nada, vinha contribuir com conhecimentos e trabalho, e sinceramente, não é agora que vou lutar por isto, talvez de aqui a uns meses volte, mas não agora Gz2005 15:29, 23 Mai 2005 (UTC)
(retirado da discussão de usuário gz2005
- Gz2005, sim fui eu que reverti toda a sua limpeza. Esta discussão é um disparate, eu quero lá saber da sua posição política - muito menos da sua má educação. O assunto encontra-se em debate na Esplanada e, parece-me consensual, a categoria "da Galiza" deve ficar na "de Espanha". Quanto aos artigos sobre autores, ainda lhe adicionei interwikis, coisa que, aparentemente, tanto nacionalismo o deixou impedido de fazer. -- Nuno Tavares ✉ 21:00, 18 Mai 2005 (UTC)
CONFLICTO LITERATURA DA GALIZA Prezado Nuno tavares: Solicito-lhe que diga se foi você quem recolocou na wikipedia os artigos que eu fiz da literatura galega e dos autores e quem mantém a censura na modificação da literatura galega como subcategoria dentro da literatura de Espanha, escritores espanhóis. Se assim é exijo-lhe que não utilize o meu trabalho para fins diferentes dos que foi realizado, para dar a conhecer a Galiza e literatura galega dentro da enciclopedia livre em português. Não vou discutir a pertinência ou não de considerar a literatura galega como nacional e o sistema literário como autónomo. Acho ridículo demonstrar pessoalmente algo reconhecido por lei e pelas Universidades. Solicito-lhe encarecidamente que diga, às claras se foi você quem recolocou os artigos de escritores da Galiza e quem insiste em que estejam nessa denominação como "subcategoria"de "Escritores de Espanha", "Literatura espanhola". Uma de duas, ou o trabalho se elimina, ou se aceita a literatura nacional da Galiza. Negar o direito a ser nacional e uma negação, tudo bem, retira-se o trabalho e pronto. Mas usar o trabalho de outrem para afirmar a "regionalidade" da Galiza e da sua literatura já me parece de mais. Ou permite trabalhar ou não, mas não manipule (quem for o autor dessa censura o trabalho de outros) Rogo por isso encarecidamente que se pronuncie. Obrigado
gz2005
Na Wikipédia em português, página protegida é toda a página que apenas pode ser editada por administradores. Os usuários regulares e os anônimos não podem editá-la por impedimento do software. Proteger uma página é uma medida extrema, reservada para casos nos quais a discussão não serve mais.
Aqui estou preparado para discussão. Se o senhor acha que a discussão acabou está muito confundido Gz2005 15:29, 23 Mai 2005 (UTC)
== Mais opiniões == (modificado na tentativa de arrumar as intervençõesGz2005 18:25, 24 Mai 2005 (UTC)) Escritores da Galiza Não conheço bem o funcionamento da Wikipédia. Mas faça favor de retirar imediatamente o meu nome da categoria "Escritores da Espanha". Muito obrigado.
Mário Herrero
(NOTA:UM DOS ESCRITORES SUBCATEGORIZADOS)
Sou português e sinto-me indignado e admirado que alguém que faz a gestão deste sítio não aceite que a Galiza tenha os seus autores no ambito da literatura em português. É arrogância ou simples ignorância???
Espero que a segunda....
Hugo Rios
Olá, eu realmente não vejo o problema em pôr 'Escritores da Galiza' dentro da categoria 'Escritores', ou é que a categoría é para países? É 'ficção científica' um país? Por que estão a Inglaterra e também o Reino Unido ao mesmo nível?
Eu acho que a pergunta deveria ser: faz sentido ter a categoria 'Escritores da Galiza' dentro de 'Escritores'? Ou, de outra forma: por que se não há ligação directa para escritores do Alentejo deveria havê-la para escritores da Galiza? Isso é o impedimento principal do que parece que se fala nesta discusão.
Há uma razão que -embora discutível- parece clara: estamos a falar de literatura escrita em outra língua distinta do castelhano. Por exemplo: nas aulas de "Literatura Española" que há na Espanha só se estudam obras em castelhano, não nas outras línguas da Espanha. Na Espanha nunca se mistura a Miguel de Cervantes e a Eduardo Pondal na mesma literatura. Ninguém fala assim. Todo o mundo as considera literaturas diferentes. Quando se fala de literatura na rádio e na TV espanholas está mais perto Cortázar (que era argentino) do que Castelao (que era galego). Alguém de Madrid não considera a Castelao parte da sua cultura, e sim a Cortázar.
Então, eu opino que está bem dividir os escritores de uma língua em países, estilos, ou o que for, mas não sei se o critério "país" (por diante de "língua") é o mais adequado. As fronteiras políticas variam de um ano para outro, o Quixote sempre será uma obra da literatura espanhola, independentemente do futuro da Espanha.
É opinião :-)
SugarKane
Escritores da Galiza Lamento ter de me amostrar bastante zangado com o senhor. Se houve um wikipediano que ME (António Gil Hernández) colocou entre os escritores da Galiza, ignoro os motivos (porque não são razões) por que o senhor me "recolocou" entre os escritores de "España". Faça o favor de não incordiar: Escreva do que sabe e deixe em paz as outras pessoas. APRENDA, por favor, QUE A LITERATURA VEM DEFINIDA ANTES DE MAIS PELA LÍNGUA e a seguir, talvez, por outros critérios. Reponha, por favor, o artigo como estava originalmente. INSISTO: DEIXE-NOS EM PAZ; DEIXE QUE OS GALEGOS LUSÓFONOS NOS EXPRIMAMOS COMO CORRESPONDE E QUEREMOS. CONSTRUA OS SEUS ARTIGOS COMO QUISER, MAS RESPEITE O QUE FIZERAM OUTROS BEM. Espero que entre em razão e nos respeite no sentido que lhe digo. Obrigado:
António Gil Hernández/
(NOTA:UM DOS ESCRITORES SUBCATEGORIZADOS)
MAIS SOBRE ESCRITORES DA GALIZA
[editar código-fonte]Aos estimados escritores galegos
Antes de escreverem nesta página, por favor verifiquem o histórico dos artigos em questão. Ao que parece, o Usuário:Gz2005 espalhou boatos errados de que eu teria categorizado os escritores de Galegos para Espanhóis. Isso não é verdade, queiram confirmar com os vossos olhos na Categoria:Escritores da Galiza ou equivalente Categoria:Escritores galegos. Essa mentira só existe na cabeça do Usuário:Gz2005.
RE: O senhor está a colocar radicalidade noutros quando o senhor é o único radical e manipulador aqui por:
-Não respeitar outras opiniões
-censurar a possibilidade de mudar as categorias
-subcategorizar a categoria de escritores galegos dentro da "escritores da espanha|literatura da espanha" e agora andar às voltas com miúdezas de se é ewxactamente assim ou assado.
-Não aceitar que alguém quera retirar o seu trabalho antes de que seja utilizado e manipulado para uma "subcategorização" da literatura galega dentro da espanhola
-Não aceitar as respostas dos escritores galegos que já lhe escreveram contrariando a sua quando menos ignoráncia, se não é ideologia(nacionalismo de estado). gz2005
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:Nuno_Tavares"
A secção sobre literatura de escritores da Galiza não deveria estar como subsecção dentro de "Escritores de Espanha". A literatura da Galiza em língua portuguesa (da Galiza) não deve estar à par da secção de escritores em língua espanhola, mas à par de "Escritores do Brasil" ou "Escritores de Portugal". É opinião generalizada entre os galegos preocupados com a sua língua e cultura. Por favor, reflexione sobre isto e deixe os galegos fazerem/fazermos esta secção livremente.
Se quer mais informação, por favor visite as páginas das associações galegas Associaçom Galega da Língua, Portal Galego da Língua: http://www.agal-gz.org Movimento Defesa da Língua: http://www.mdl-galiza.org Associação de Amizade Galiza-Portugal, Lusografia: http://www.lusografia.org
Com os meus melhores cumprimentos,
Celso Alvarez Cáccamo Departamento de Galego-Português, Francês e Linguística Universidade da Corunha A Corunha, Galiza (Espanha) lxalvarz@udc.es http://www.udc.es/dep/lx/cac
(NOTA:UM DOS ESCRITORES SUBCATEGORIZADOS)
GOSTAVA DE FAZER UMAS REFLEXÕES FINAIS
[editar código-fonte]1º-o senhor tavares tem de reconhecer que não estava a fazer trabalho de tipo algum nas páginas sobre a literatura galega, e ainda que não possui grandes conhecimentos sobre o tema.
2º o senhor tavares deve reconhecer que não gosta das sugestões que como galego lhe fiz a respeito da reconquista e da problemática galiza-portugal-espanha na historiografia de ambos estados e não aceita a existência da Galiza além de ser para ele uma "região"; o problema bem em parte deste lado.
3ºo senhor tavares deve reconhecer que criou a categoria "escritores da espanha" ex-professo para poder incluir os autores da "lista de autores da Galiza".
3º.2 Aí eu criei a categoria "escritores da Galiza" para poder continuar com o meu trabalho e o doutros que trabalham neste tema. Ao princípio não percebia que era um "conflito de edição", pensei que era problema do meu computador .
3º.3 Aí o senhor tavares decicidiu por fim à questão, eliminando a possibilidade de discutir o tema, protegendo a página e criando a "subcategorização" dentro da de "escritores da espanha" para os seus propósitos a categoria "escritores da galiza".
4º O senhor tavares deve reconhecer que criou a categoria "literatura da espanha" só para poder incluir um único autor espanhol em categoria escritores da espanha e "subcategorizar" os autores galegos.
5º Devemos reconhecer todos que este debate já começa a ser ridículo. Porque não se sustenta continuar com a protecção da página com motivos racionais que atendam ao campo literário, só ideológicos ou políticos.
6º Devemos reconhecer todos que "literatura da espanha" é uma enteléquia que simplesmente não existe nos estudos literários. Existe literatura catalã, literatura galega, literatura espanhola, literatura francesa, portuguesa, etc. Mas "literatura "da espanha", só agora que a criou nuno tavares.
Poderia colocar-se como alternativa literatura da península ibérica, como categoria por cima daquelas que conformam essa região geográfica europeia, mas em nada contribui a clarificar as pesquisas, porque existe uma classificação por línguas e relacionamentos culturais que é muito mais produtiva, realista e acorde com os estudos dos campos literários. Assim, falamos de litaraturas lusófonas, literaturas hispanófonas, literaturas francófonas, anglofonas, etc. A galiza nada pinta em literatura "da espanha" porque induz a erro na aproximação dos leitores da wikipedia dos relacionamentos culturais dentro do sistema literário galego.
A modo de exemplo, se um autor galego usa uma referência queirosiana, ou camoniana, que carago pinta na categoria de literatura da espanha?
7ºReconheçamos os intervenientes as capacidades que temos cada um sobre a matéria. Eu estudo literatura e considero que possuo conhecimentos de literatura suficientes para realizar uma primeira catalogação de autores galegos na wikipedia, mas não vou tar aqui a explicar, porque não é o caso agora, qual o conceito de campo literário, de sistema literário, de autonomia e heteronomia autorial, etc. Reconheçamos as nossas ignorâncias e pidam desculpas ou libertem o tema duma vez as pessoas que se fecharam em banda a ouvir outra posição diferente da ideologia "estado-nação".
8ºO senhor tavares deve reconhecer que para ele trascende uma simples catalogação científica num ou noutro sentido e tem a ver com uma politização (pela sua parte) dum tema alheio a considerações políticas como é o estudo e análise da literatura.
9º Para concluir acho que o mais produtivo, dado que tavares & cia. não vão permitir que isto se ressolva será eliminar a categoria "escritores da galiza" criada unicamente pela insistência em categorizar os autores galegos como "escritores da espanha" e fazê-la desaparecer. Acho que é a única alternativa para evitar continuar com a "guerra". Vou por isso tentar agora eliminar ao poucos a ligação para "escritores da Galiza" para todos os autores que foram incluídos por mim ou por pessoas galegas que contribuiram a colocar conhecimentos e informação sobre este tema.
E espero que comprendam que é a única maneira de acabar com esta guerra e continuar a trabalhar. Continuar a insistir neste tema acho que só cria ódios e rancores, e de mau humor faz-se sempre um mau trabalho. Fico um bocado desencantado, porque acho que o tavares trabalha bem, e podiam-se ter estabelecido boas relações de trabalho para temas de história e outros em que se podia colaborar, mas, é assim a vida!
o que querem, continuar a guerrear?
[editar código-fonte]Alguma(s) pessoa(s) volta(m) a incluir os nomes dos autores galegos dentro da subcategoria que já se demonstrou parece ofensiva para os galegos e para a maioria dos portugueses que se pronunciaram com argumentos nesta discussão. Compreendo que já que estão tão fechados em não procurar uma solução vai provavelmente continuar com esta guerra. Só digo, para ir eliminando elementos de tensão que o que acho não pode ser negociável de forma nenhuma é classificar ofensivamente a quem está vivo e na internet para falar aqui e já disse publicamente que não quer figurar e não consinte entrar nessa subcategoria. Refiro-me aos autores: António Gil Mário Herrero Celso Cáccamo.
Se vão continuar a luta adiante a ridiculez e estupidez humana, mas respeitem as pessoas que publicamente se negaram a ser classificados nessa categoria (isto é, não continuem a inclui-los quando eu os retiro).
escocêses, groenelandeses, sicilianos...
[editar código-fonte]e quando aparecerem os escocêses a dizer que não querem ser tachados dentro da "literatura inglesa", os groenelandeses a dizer que não querem estar na "literatura dinamarquesa", os sicilianos a dizer que não querem estar na "literatura italiana"... faça a revolução amigo gz!, obrigue o governo espanhol a dar a independência!, a malta não tem culpa do estado do mundo. por mais argumentos que você escreve a galiza vai continuar sob a tutela de espanha. faça a revolução! ah, e aproveite para assinar as suas mensagens são quatro tiles (~) É que assim parece que são muitas pessoas a defender a mma opinião... "já se demonstrou parece ofensiva para os galegos e para a maioria dos portugueses que se pronunciaram com argumentos nesta discussão." Já se demonstrou?! Se calhar é melhor fazer uma votação. AH, e aproveite para escrever um artigo caro Gz.. isso +é que era!, um artigo!, podia muito bem ser um artigo sobre o sentimento independentista na galiza!, até todos aprendiamos qualquer coisa!, ou a identidade cultural galega... um artigo!, que tal? rafaeldioniso 15:56, 20 Mai 2005 (UTC)
As mensagens que estão sem assinar são minhas. Beatriz.
Nas minha opinião não há porque continuar um debate com o Sr. Gz2005 pois o mesmo mostrasse intransigente em uma coisa simples: a inclusão de uma categoria que todos concordam. Campani discusssão 14:00, 20 Mai 2005 (UTC)
Caro Gz: proponha as páginas para eliminação (eu voto a favor). Paulo Juntas 14:06, 20 Mai 2005 (UTC)
Caro Paulo Juntas: Sou gz2005, mas nego-me a participar enquanto estiver bloqueado o meu nome, informei ao meu bloqueador muriel que não ia falar até segunda por ver se levanta o meu veto. Informarei-o disto que o senhor diz na segunda, mas concordo também em eliminar as páginas (eu voto a favor também quando possa) mas repito, falo na segunda com a minha ligação "oficialmente" restaurada e permitida.
(retirado da esplanada)
Muriel decidiu bloquear o usuário gz2005
[editar código-fonte]Muriel_Gottrop decidu bloquear o usuário gz2005 impedindo-o de participar no debate e modificar as categorias, quando eliminava os autores que publicamente aqui se pronunciaram contra a sua inclusão na subcategoria dentro da categoria "escritores da espanha".
Mensagem para muriel tirada da sua página de discussão:
FOI O SENHOR O CENSOR DE "ESCRITORES DA GALIZA"? É POSSÍVEL QUE NA WIKI PORTUGUESA HAJA MAIS CENSURA DO QUE NA ESPANHOLA? QUE LHES FIZEMOS OS GALEGOS PARA QUE ASSIM NOS MALTRATEM? RESPONDA OU CONTESTE, SE É CAPAZ: ANTÓNIO GIL HERNÁNDEZ/ hdez2005@yahoo.es
Abraço, Get_It ¤ ¶ 18:28, 20 Mai 2005 (UTC)
Mais uma vez, desta vez foi com a secção Sacossáurios: QUE HORROR ESPANTOSO, MEU MURIEL!!! O SENHOR QUE É NACIONALISTA MÚLTIPLO DEVERIA ENTENDER POR QUE É QUE OS QUE V. CHAMA DE "NACIONALISTAS" FAZEM O QUE FAZEM: NÃO NOS IMPEÇA INFORMAR DO QUE NOS ATINGE E COMO NOS PARECER MELHOR, POR FAVOR. RESPONDA SE TEM QUALQUER COUSA A DIZER... E TAMBÉM SE NÃO TEM NADA A DIZER. NACIONALISTAS... SABE O SENHOR O QUE QUIS DIZER COM ESSA PALAVRA? ANTÓNIO GIL HERNÁNDEZ/
até grita...
[editar código-fonte]e grita... faz cara feia... que se quer mal à galiza... que se lhes quer sonegar aimportância... sabe gz... a wiki em língua portuguesa é uma conspiração anti-galega. patrocinada pelo rei de espanha...
huahuahuahuaAngeloleithold 19:45, 20 Mai 2005 (UTC)
O senhor está a confundir uma opiniao de António Gil, um dos escritores subcategorizados com as minhas gz2005. Pode ver a minha identificação nas últimas opiniões que coloquei sobre este debate. A partir de agora não vou participar, unicamente tentarei colar textos doutras pessoas que se encontrem desligados deste debate aqui e na esplanada para que também podam ser lidos. Gz2005 15:10, 23 Mai 2005 (UTC)
- Poupe-nos Gz2005. Propaganda política não é aqui. E como já deve ter sentido, não deve haver muita gente a ler os seus disparates: a Esplanada é um local de discussão, não vale a pena colar textos de alegadas pessoas que não se podem defender. Elas mesmo farão isso, se quiserem intervir. Posso considerar isso no limite entre o vandalismo e o trolling. -- Nuno Tavares ✉ 04:43, 24 Mai 2005 (UTC)
Uma dúvida quanto à conduta do Tavares
[editar código-fonte]Segundo leio, entre as regras que devem ser adoptadas pelos administradores está a seguinte: "Quando a página é alvo de uma disputa sem resolução à vista, pode ser bloqueada temporariamente até as coisas se acalmarem. Neste caso, só os administradores que não participam na disputa podem bloquear a página." Sendo que esse Tavares é administrador envolvido na discussão ao mesmo tempo que declaradamente bloqueou a referida página, não estará ele infringindo o código de conduta da Wikipedia? Realmente, ser parte e juiz no mesmo processo é coisa do terceiro mundo...
Dom Beltrano (dom_beltrano@yahoo.com)
- Quem é que disse que foi ele que protegeu a página ?
- Só as craps que vocês vão buscar para queimar uma pessoa, e nem são verdade. -- Get_It ¤ ¶ 14:20, 20 Mai 2005 (UTC)
Tenham dó e vergonha, não foi o Tavares que protegeu a página. Pelo menos que digam verdades. Paulo Juntas 14:23, 20 Mai 2005 (UTC)
- Esta discussão já chegou ao limite. Partem para o insulto sem saber o que estão falando. No mérito da questão, estão colocando um nacionalismo que fere o princípio da imparcialidade, e na tática usam a mentira. Lamentável. Campani discusssão 14:27, 20 Mai 2005 (UTC)
- ESSA PORRA DE WIKIPEDIA SÓ SERVE PARA SE ABORRECER. SÓ HA BRIGAS E MAIS BRIGAS. TÁ CHEIO DE BOSSAL QUE SE ACHAM DONO DAQUI. TEM MUITA PANELA NESSA BOSTA.
Eheheh! Esta gente!... ;) Manuel Anastácio 02:30, 22 Mai 2005 (UTC)
Ainda sobre o código de conduta
[editar código-fonte]Na verdade, revendo as intervenções, vejo que não foi o Tavares a bloquear a página. Desde já o meu pedido de desculpas, ao menos valha-lhe isso.
Mas continua a dúvida antes formulada: o perpetrante foi um tal Patrick: "Até que seja definido aqui na discussão qual a categoria em que esta deve ser incluída, protegi o artigo para dar fim à guerra de edições. --Patrick msg 14:21, 18 Mai 2005 (UTC)",
o mesmo Patrick que está metido nesta discussão com as seguintes insinuações que não se parecem quadrar com a etiqueta a observar por um sysop da Wikipeda:
"A arte de ser troll - Cuidado, vocês estão fisgando direitinho a isca lançada pelo troll. Como um bom troll, o trabalho dele, na aparência, e visto muito superficialmente, é válido. Claro, não fosse assim ele não estaria se regozijando com a polêmica criada. --Patrick msg 11:08, 18 Mai 2005 (UTC)".
Afinal, quem e quantos são os administradores? Tem cada um deles o direito ao arbítrio ou é a maioria quem decide?
Dom Beltrano
- Não tem nada a ver, ele comentou sobre o assunto, não esteve a reverter algo que os outros estiveram a fazer, o que ele fez foi terminar com a guerra de edições, não estar a proteger a página para ficar da maneira que ele quis. -- Get_It ¤ ¶ 16:23, 20 Mai 2005 (UTC)
não estar a proteger a página para ficar da maneira que ele quis Re:Mas a página esta a ficar da forma em que Nuno Tavares a colocou.... 16:07, 23 Mai 2005 (UTC)
Sempre em Portugal houve pessoas -linguistas, escritores, políticos- dispostas a fazer qualquer coisa por "salvar a Espanha". Estamos em 2005. Julgava que essa espécie de "salvadores" tinha desaparecido nas disputas de 1640. Diga-nos, Sr. Muriel, é o ano em que Portugal se "independizou da Espanha", como dizem os castelhanos, ou é o da "restauração da independência", como dizem os independentistas bem sucedidos? Do ponto de vista político é indiscutível que a Galiza faz parte da Espanha: é uma autonomia do Reino da Espanha. Ora, sem pôr em causa esta pertença política -mesmo havendo um reconhecimento histórico da existência da nação galega, como aqui se tem explicado- há uma plêiade de escritores, alguns melhores, outros piores, que não escrevem em castelhano, mas num galego próximo do português, e alguns mesmo em português. A constituição espanhola (de 1978) reconhece a existência de nacionalidades e línguas diferentes da espanhola. Em muitas universidades há estudos de literatura galega, sem vinculação hierárquica com a Espanha. Por que é mais pertinente a categorização política do que a cultural? Parece mais adequada a ordenação do conteúdo por línguas, quando os conteúdos da wikipédia que têm a língua como elemento principal de identificação. Compreende-se que algumas pessoas tenham dúvidas, mas vários intervenientes têm demonstrado que está justificada uma categoria diferenciada para os escritores da Galiza, não para favorecer o nacionalismo, mas para reconhecer uma realidade, indiscutida nos âmbitos académico-universitários, e não conflituosa com o "politicamente correto".
Rosaliano
"mas vários intervenientes têm demonstrado que está justificada uma categoria diferenciada para os escritores da Galiza, não para favorecer o nacionalismo, mas para reconhecer uma realidade, " quanto a serem vários intervenientes parece que é o mesmo desmultiplica tenho as minhas dúvidas... e quanto a haver uma categoria diferenciada... ela já está!! é "escritores da galiza"... o que já os autonomiza dos outros escritores espanhóis...rafaeldioniso 00:07, 21 Mai 2005 (UTC) o que é engraçado é que ninguém põe um postzito sobre o ernesto guerra da cal, ou sobre o ramon otero pedrayo... isso sim é que seria interessante... mas não ... há é que embirrar ...
Não, não é embirrar. O que se pede é poder fazer as coisas com jeito e respeito pelo que são e representam. Eu, que também tenho alguma publicação em língua portuguesa -em Portugal mas também na Galiza- tinha vontade de colaborar nesta wikipédia, e isso farei se tudo correr bem, respeitando a categoria tal como foi criada: como categoria própria. Conheço outros escritores na mesma linha, à espera de um esclarecimento dos moderadores da wikipédia. Alguém iniciou a categoria "Escritores da Galiza" há pouco tempo. Não parece razoável exigir que tenha registados todos os autores logo nos primeiros dias. Guerra da Cal era de origem galega, mas acho que não tinha bilhete de identidade espanhol. Poderia incluir-se nos escritores portugueses, ou mesmo nos americanos, de origem galega. Já Ramón Otero Pedrayo tinha B.I. espanhol e não oferece dúvidas: deve ser referenciado. Há muitos outros que deverão ser referenciados, cujas obras merecem uma leitura atenta. Sei que a escrita castelhanizada implica complica a leitura, mas o esforço paga a pena.
Grato pela atenção, Rosaliano
Ahahaha!! então é como para os desportistas? agora Mauro Silva é espanhol, já não é mais brasileiro porque o seu bilhete de identidade mudou. O mesmo aconteceria com Händel, Einstein ou Bobby Fischer??? Mas, eu achava que a Wikipédia era séria...
Suponho que há vontade de seriedade. Poderá haver alguns casos duvidosos, mas são minoria, e sempre pode fazer-se uma referência ao seu percurso vital por vários países ou estados. Alguém fez a proposta, aos administradores, de classificar os escritores por línguas. Acho bom porque a língua utilizada é o mais certo critério de classificação. E ainda poderia haver escritores -poucos- a partilharem ou sendo partilhados por duas literaturas, simultaneamente. Antigamente a classificação na Europa era por "repúblicas literárias". Os da alemã, os da italiana, os da portuguesa... com independência do reino a que pertenciam. Mas isto era antes de Napoleão Bonaparte. Depois a pressão nacionalista tornou-se abafante. A prova desta afirmação temo-la aqui mesmo: o comportamento dos administradores da wikipédia, nesta discussão, é prova de a ideologia nacionalista ter triufado totalmente, até ao ponto de não serem conscientes de estar a proteger o nacionalismo (espanhol). Quase todos os escritores galegos fazem parte da república literária portuguesa ou lusófona, não da espanhola. Pelo menos, os que actualmente escrevem em português ou numa norma linguística muito próxima, não fazem parte da literatura nacional espanhola. Ainda outro comentário. A "Gramática do português contemporâneo" de Celso Cunha e Lindley Cintra (1984) inclui os dialectos galegos entre as variedades do português europeu. O mapa, muito esclarecedor, está na página 13. Dizem os autores:
Esta classificação parece ser apoiada pelo sentimento dos falantes comuns do português padrão europeu, isto é, dos que seguem a NORMA ou conjunto dos usos linguísticos das classes cultas da região Lisboa-Coimbra, e que distinguirão pela fala um natural da Galiza, um homem do Norte e um homem do Sul (p. 10).
A "Gramática da língua portuguesa" de Maria Helena Mira Mateus et alii, diz o mesmo (p. 43 da 6ª ed., 2003).
Grato pela atenção, Rosaliano
Só quando essa proposta se tenha em conta e se levem avante as mudanças oportunas nas categorias ficarei convencida de que a Wikipédia é séria e sabe retificar, que é coisa de sábios. Antes disso, não. Também obrigada pela atenção. Beatriz.
gz2005 quer sair-se disto
[editar código-fonte]Prezados participantes, a seguir vou enviar um texto que escrevi para conseguir encontrar uma solução aceitável para mim de forma a poder deixar de participar neste debate.Porém,antes disso e como nesse texto (que coloco separado a seguir a este) digo que já coloquei toda a contribuição que podia realizar para este debate quero antes de mais colocar a minha última opinião acerca de todo isto, para que não fique nada por dizer:
Penso que este neste debate existe um confronto de experiências e realidades totalmente diferentes que fazem com que a imagem de uns e outros intervenientes criem uma imagem dos outros diferente ao que talvez realmente sejam. Assim, suponho que para Tavares, Patrcik e outros que falaram contra os “troll” nacionalistas, as pessoas que aqui falamos contra esta imposição de categorias devemos ser pessoas fundamentalistas, ou que imponhem a sua forma de pensar. Por outro lado, suponho que para os intervenientes que falamos contra esta imposição, os “adversários” no debate são por sua vez pessoas que estão a impor uma determinada visão das culturas nacionais assente na concepcção estado-nação. Bom, suponho que é necessário aceitar que estamos a criar imagens duns e doutros em base a experiências anteriores com temas semelhantes e à nossa própria experiência vital e colectiva relacionada com questões políticas. Por isso, quisera clarificar, se consigo, sobretudo para aqueles portugueses que não compreendem ou pensam que a nossa posição é fundamentalista, as seguintes questões através da comparação entre Portugal e o Estado Espanhol (em diante EE) do significado histórico de certos símbolos, identidades e ideologias:
1º O salazarismo em Portugal chegou ao poder sem grandes conflito (não houve mortes nem exércitos armados) enquanto o Franquismo no EE instaurou-se através duma guerra nacionalista (o nome do movimento franquista é “Movimiento Nacional”, as consignas foram “antes una españa roja, que rota”, “hable español, no sea bárbaro, es de caballeros hablar el idioma cervantino”, “Arriba españa”, etc. ) Durante a guerra, a após-guerra e o governo franquista assassinaram-se mais de 2.000.000 de pessoas por parte desse Movimiento Nacional em todo o EE, das que 197.000 eram galegas e foram mortas, não na frente de guerra, mas em território já “pacificado”. A morte na “retaguarda” e na “pos-guerra” pelo metodo dos ”passeios”(“libertar “ os presos à noite para matá-los e deixá-los nas valetas dos caminhos) fez com na Galiza o verbo “passear” e “foi passeado” tenha um significado tristemente mais amplo semanticamente do que noutros lugares. Caxias, Peniche ou Tarrafal não são comparáveis com esta eliminação física de tal magnitude. Este tema ainda não foi superado e existem ainda hoje pessoas com medo a falar disso. As fossas comuns existem aos centos e ainda nenhuma instituição do governo fez questão em atender o seu levantamento.
2ºCom a vitória do Fascismo, a actual bandeira espanhola foi “restaurada” pelo franquismo e a bandeira republicana banida. Milhares de professores e mestres foram assassinados e colocaram em seu lugar membros do “Movimiento Nacional” sem nenhuma preparação nem cultura. A cultura espanhola foi a única permitida e promovida e se proibiram as outras culturas e línguas (a modo de exemplo existiram pessoas multadas por “falar galego em público”, etc.) Por isto a bandeira espanhola e a cultura espanhola significam ainda hoje dentro do EE algo totalmente diferente do que a bandeira portuguesa e a cultura portuguesa podem significar em Portugal.
3º Em portugal houve uma revolução que colocou as cousas no seu lugar e superou o salazarismo. No EE e especialmente hoje na Galiza o franquismo não foi ainda superado e as pessoas que reivindicam o reconhecimento dos anti-fascistas mortos são ainda ignoradas. Como exemplo o PP negou-se em 2004 no Parlamento central a condenar o golpe de estado e a guerra provocada pelo Franco, algo insólito noutros países onde houve fascismo (imaginam o Paulo Portas ou o Santana a defender ao Salazar na Assembleia da República em 2004, ou o parlamento alemão a negar-se a condenar o nazismo?).
4ºExiste um conflicto no EE entre culturas, identidades e línguas e existem grupos e colectivos de caracter fascista ou até nazi, que trabalham pelo imposição duma única cultura, língua e identidade espanhola dentro do Estado; existem casos de violência física e de agressões àquelas pessoas que defendem outra cultura que não a “nacional” espanhola (por exemplo, em Ferrol, na Fundaçom Artábria entidade comprometida com a língua e a cultura, por duas vezes um grupo de nazis esperaram pelo hora do feche do local para malhar a paus o camareiro; numa das vezes passou mais de um mês de baixa). Por outro lado o PP é um dos grandes partidos políticos com um número considerável de votantes e possui entre os seus dirigentes destacadas personalidades do franquismo, quero dizer com isto, que o conflito entre identidades e culturas está vivo no EE e existem ainda franquistas na política e nazis na rua injuriando ou atacando publicamente as diferentes culturas do EE.
5º O uso de “España” ou de “Estado Espanhol” quando se fala da totalidade do Estado implica por isso diferenças ideológicas, identitárias e de sensibilidades no EE que existem actualmente até na política de partidos, que faz com que um nome seja usado pelos partidários de por exemplo determinados partidos políticos e outro por outros.
Ainda, usar o nome de “España” na Galiza, no País Basco e na Catalunha significa coisas totalmente diferentes do que pode significar em Múrcia, ou na Extremadura, ou em qualquer região (estas sim) espanhola. Por exemplo dizer “estamos em España” nessas nacionalidades ou dizê-lo nessas regiões implica motivações, significados e contextos totalmente diferentes. Uma pessoa que o diz na GZ, EUS, ou CAT costuma estar a defender o seu suposto direito “como español” a exigir determinados privilégios (por ex. que o seu filho não tenha que aprender “gallego” na escola, ou defender que ninguém deveria ter que saber falar a língua do País para exercer um cargo público). O uso dessa frase convoca mentalmente a quem isso ouve outras frases e condutas impossitivas herdadas do franquismo como as que acima citei “arriba españa”,etc.
6ºDificilmente, pelo que tentei explicar nos pontos anteriores um autor galego vai gostar de estar incluído numa subcategoria dentro de “escritores da Espanha”, mas possivelmente ninguém diria nada (ainda que sona totalmente estrafalário) por ser colocado em “Escritores do Estado Espanhol”, mas todos em igualdade, isto é todos com “subcategoria”(assim Camilo Jose Cela podia estar em “escritor da literatura espanhola”, subcategoria de “Escritores do EE”).
Porém esta medida seria ideologizar a wikipédia, tomando partido pelos que defendemos essa designação de “EE” e não de “España” para definir o estado sob o que se vive e paga contribuição.
Se por outro lado se quiser ser fiel à legalidade e colocar realmente o nome do Estado sem mais, pode-se colocar o nome de “escritores do reino da Espanha” (nome oficial do estado, que figura por exemplo na carta de conducção), mas como vemos é um bocado anacrónico e dá lugar à burla do nome (outra vez ideologizando a categoria).
Ainda, pareceria estranho colocar essa “categoria: escritores do EE”como consequência dum possível consenso deste debate, só por motivo desta discussão, quando há outras possíveis categorizações muito mais produtivas para a busca, catalogação e aprendizagem dos relacionamentos culturais e literários entre literaturas, assente classificadas pela cultura e língua e não numa determinada análise (para um lado ou para outro) da geografia política da União Europeia.
Espero dalguma forma ter conseguido colocar aqui a relação do problema de catalogação com determinadas ideologias existentes e vivas no EE e na Galiza (franquismo vs. anti-fascimo, nacionalismo espanhol vs. galeguismo ) que como suponho se entende não podem chegar a consensos através da imposição dum nome ou doutro determinado. Ao colocar um dos nomes estará-se a impor uma determinada forma de ver o EE e exclui-se o outro.
Eu coloco agora aqui sugestões dos possíveis nomes “aceitáveis” do meu ponto de vista para “subcategorizar”os escritores da Galiza: -Escritores da Europa OU -Escritores da Península Ibérica ( com as subcategorias ao mesmo nível de : A)escritores de Portugal(ou escritores da literatura portuguesa) B)escritores da Galiza(ou escritores da literatura galega), C)escritores espanhóis (ou escritores da literatura espanhola), D)escritores catalães(ou escritores da literatura catalã), E)escritores bascos(ou escritores da literatura basca)).
OU -Escritores Lusófonos ( com as subcategorias ao mesmo nível de cada nacionalidade reconhecida legalmente como tal)
OU -Escritores do Estado Espanhol, com as subcategorias ao mesmo nível seguintes: A)escritores da Galiza(ou escritores da literatura galega), B)escritores espanhóis (ou escritores da literatura espanhola), C)escritores catalães(ou escritores da literatura catalã), D)escritores bascos(ou escritores da literatura basca)).
Retomando agora o início desta mensagem, quando já disse (agora sim) todo o que pôde sobre este debate quero colocar agora um texto a seguir se se me permite, pelo seguinte motivo:
Não acredito em que este debate chegue a nenhuma conclusão nesta semana ou nas que se seguem, pelo que para poder descansar disto fiz o seguinte texto, que pode ser respondido no e-mail que coloco no fim.
gz2005 quer sair-se disto 2ª parte
[editar código-fonte]Prezados intervenientes no debate Prezados administradores da wikipedia em português
O meu nome é Luís Fontenla Figueiroa, cidadão europeu com B.I. Espanhol: ########### e Número de contribuinte (NIF) Português:#############. Durante aproximadamente um mês tentei contribuir na medida das minhas possibilidades na wikipédia em português com conteúdos referentes a literatura galega e autores da Galiza usando o nickname de gz2005.
Recentemente, aconteceu uma categorização por parte do administrador Nuno Tavares dos autores galegos em que estava a trabalhar, que por motivo de divergência sobre o estudo e definição das literaturas, por motivos de identidade e por motivos de dignidade autorial não posso nem consigo aceitar.
Como já referi através do meu nickname eu não tinha actualmente qualquer interesse em vir aqui a wikipédia em português dar esta luta ou outras, senão contribuir de boa fé na medida das minhas possibilidades, difundindo a literatura galega e trabalhando numa catalogação de autores galegos.
Desconheço onde é que este debate vai acabar ou se se vai resolver para um lado ou outro, mas de qualquer forma quisera colocar publicamente umas (novas) considerações e uma solicitude formal, que espero consigam ser analisadas à margem deste debate e lidas com a mesma boa fé com que tento escrevê-las:
1º Que (já) não estou interessado em levar adiante esta luta.
2º Que actualmente não me importo se se resolve para um lado ou outro ( tal como eu entendo isto, os administradores e intervenientes aceitarem ou não a autonomia dos autores galegos do sistema literário espanhol).
3º Que esta discussão não é por causa dum simples matiz ou consideração inócua (este debate e tensão acho que o demonstram) pois parecem estar envolvidas diferentes considerações de definição da literatura, identitárias e ideológicas.
4º Não é um debate em que me encontre eu só a colocar o protesto por causa desta categorização obrigada dos autores (doutra forma rectificaria e aceitaria).
5º Os administradores e intervenientes neste debate que fazem parte da wikipédia em português e trabalham na sua elaboração suponho que têm mais que fazer (e com mais ganas) noutros âmbitos que não participar neste debate, que parece não vir a resolver-se de forma evidente para já. Este debate está a fazer, ao meu ver, perder o seu tempo nesta discussão a diferentes pessoas que acho são muito mais produtivas e positivas noutras actividades (como podem ser o próprio Nuno Tavares, que suponho estará farto deste debate todo e de que escreva o seu nome e, ou eu próprio que tenho mais que fazer que andar aqui a lutar neste espaço).
6ºConsidero que todo o mundo pode concordar em que as páginas sobre autores galegos, não sendo alguns conteúdos introduzidos em dois autores concretos, são da minha autoria, isto é fui eu quem as fiz.
Por todo isto,
considero que a wikipédia em português, sendo um lugar livre para inserir conteúdos das diferentes áreas do conhecimento:
- Deveria, ou eu assim o solicito a quem deva decidir isso que decida e me informe, também permitir eliminar conteúdos quando as pessoas devidamente identificadas assim o requeiram por considerar que o seu trabalho foi tergiversado ou alterado de forma inaceitável (e não haja possibilidade de mudar essa alteração por causa do conflito de edição existente), após uma exposição de motivos devidamente apresentada ou da sua participação na discussão expondo motivos.
8ºNo caso de permitir-se por parte da wikipédia ou dos seus administradores a eliminação de contéudos quando o autor se sentir que o seu trabalho foi tergiversado ou alterado de forma inaceitável, solicito que se me permita eliminar o conteúdo incluído por mim na wikpédia através do nickname gz2005 o mais rápido possível após essa tomada de decisão favorável, independentemente de este debate continuar ou não.
9º No caso de não se aceitar a eliminação de contéudos quando o autor se sentir que o seu trabalho foi tergiversado ou alterado de forma inaceitável, solicito que se coloque uma informação na página da sub-categoria “escritores da Galiza” (que esta “protegida” pelo conflito de edição) informando de que : -“a inclusão desta categoria em “escritores da espanha” e contrária à opinião do autor desses artigos e encontra-se em discussão, pode ver e participar no debate aqui”
Ou se esta redacção não se aceita esta outra ou uma semelhante: “a inclusão desta categoria em “escritores da espanha” encontra-se em discussão, pode ver e participar no debate aqui”
10º Não sei se me consegui expressar suficientemente bem, pelo que tento resumir:
- Não quero continuar a participar neste debate, já colaborei com todas as opiniões que podia colocar e não vejo que se vaia resolver com consenso.
-Não consigo aceitar racionalmente que se use o meu trabalho (o pouco que coloquei do que tinha pensado ir colocando) para o contrário do que foi concebido (pretendia divulgar a literatura galega como parte das literaturas lusófonas, não como ligada com a cultura hispanófona).
-Solicito os administradores, os intervenientes, ou quem deva decidir isto, que se decida já qualquer coisa com respeito ao problema autorial que agora coloco. Tenho ou não direito a negar-me à publicação de conteúdos quando são (do meu ponto de vista) tergiversados e me vejo impedido de modificar essa alteração com a que não posso concordar? Tenho ou não direito a eliminar esses artigos,agora que me sentim na obriga de me identificar para colocar esta questão autorial?
-Solicito que considerem e me façam saber o que acham sobre as seguintes reflexões:
1ª ideia Uma pessoa pode-sentir frustrada na wikipédia por não poder colocar o seu conteúdo, mas quando este é incorrecto, coloca mais problemas que novos conhecimentos e gera mais rancores que ganas de trabalhar, suponho que se devia retirar esse conteúdo, ainda no caso de que o autor insistentemente quisesse colocar esse conteúdo.
2ª ideia Se ao contrário disso, o próprio autor, que se identifica, intentasse durante dias eliminar ele próprio o conteúdo problemático por que não pode concordar com a sua alteração e coloca para o autor um problema de “utilização” de materiais da sua autoria, deveria então neste caso ou não a wikipédia permiti-lo?
O que aqui se solicita agora não é aceitar a determinada posição do autor, mas, uma vez que esta não vai ser aceite nem hoje nem amanhã, e não tenho actualmente qualquer interesse em continuar neste debate, solicita-se que se permita retirar o conteúdo por questão de impossibilidade de aceitar a sua “utilização” contrária da que o autor procurava. Sem impedir claro esta que esta página e este debate continue para quem queira participar nele. Isto solicita-se porque a cada dia que passa uma das posições (manter isto como está) continua a ter uma posição privilegiada e cada dia que passa o material colocado na wikipédia está a ser utilizado numa determinada direcção.
- NOTA SOBRE A ELIMINAÇÃo DE ARTIGOS:Nada se perde em eliminá-los agora. Os artigos tenho-os guardados no computador, se algum dia isto ser favorável ao respeito pela literatura galega poderia recolocá-los
Podem-me informar da sua decisão em luisfontenla2003@yahoo.com.br
(NOTA FINAL: algumas pessoas deixaram entrever que não acreditam que sejam tantos galegos e portugueses a queixarem-se e que sou eu a me "desdobrar" noutro nomes , daí também que me veja obrigado a me identificar e a querer sair disto. Podem comprovar os endereços IP, quem tenha tantas dúvidas)
Coloque aqui a sua opinião
[editar código-fonte]Pode colocar aqui a sua opinião e se considera oportuno também naEsplanada em que também decorre em paralelo este debate Gz2005 15:31, 23 Mai 2005 (UTC)
Eu acho que deveriamos observar as colocações de Gz2005 e que deveríamos respeitar as sua colaborações. Eu sugiro que deixem-no trabalhar em paz, terminar seu trabalho para depois todos e não alguns, tirarmos nossas conclusões e ponderarmos o que deve ser feito, sem paixões e com maturidade. Um abraço a todos.Angeloleithold 15:52, 23 Mai 2005 (UTC)
- Ao Ângelo: ninguém colocou em causa o trabalho do senhor Gz2005, à excepção deste pormenor.
- A minha opinião acerca de todo este assunto (desculpem, mas a forma como foi conduzido para mim é um disparate autêntico) é que o Gz2005 não entendeu o funcionamento da wikipédia. A Galiza está incluída no Reino de Espanha (independentemente dos factores políticos subjacentes), e eu categorizei a sub-categoria:Escritores da Galiza conforme se tem vindo a proceder até hoje. Lamento que o Gz2005 tenha perdido este tempo todo em denegrir a minha intervenção - aliás, é praticamente só nisso que se baseia a proposição dele. Lamento também que que o Gz2005 esteja a participar nesta discussão sozinho, sem apoio - mas isso mostra, porém, o consenso da comunidade, que é algo que ele terá que acatar, se pretender continuar a contribuir.
No de sozinho parece-me de mais. Eu li as mensagens de um Hugo, um antónio gil, um mário herrero, um celso cáccamo, uma beatriz, um rosaliano e agora um vitor domingos a quem agradeço a sua intervenção clarividente.Não me interessa mais este debate, mas por que mentir? Gz2005 10:41, 24 Mai 2005 (UTC)
- No fundo, lamento toda esta discussão por uma questão que me parece óbvia. A melhor solução que me ocorreu, que o Gz2005 infelizmente não teve a capacidade de explorar, foi categorizar Escritores da Galiza simultaneamente em Escritores da Espanha e Literatura portuguesa - reparem que este último é um redirect que inviabiliza toda esta minha sugestão, mas que nunca foi explorada. Não. Foi preferível chorar que nem uma criança, que o Nuno Tavares fez isto e fez aquilo. Pois bem, senhor Gz2005, não fosse a sua intransigência e disparate completo na progressão da discussão, teria todo o meu apoio para chegarmos a um consenso. Assim sendo, desenrasque-se - é o que ganhou com o seu nacionalismo psico-obstrutivo (podem-se rir, acabei de inventar) e teimosia.
Comento2:A literatura galega é certamente mais próxima da portuguesa, mas nem por isso é parte integrante dela (ao menos na sua totalidade), reconheço que seria mais correcto do que colocá-la em espanhola (só pela língua já era mais correcto) mas ainda assim, não seria real, a literatura galega move-se sobre o seu próprio sistema editorial, produtivo, crítico literário, etc. e não sobre o "circuito" português ou sob o circuito da literatura espanhola Gz2005 17:30, 24 Mai 2005 (UTC)
Comento: O senhor falo de chorar e eu falo de direitos autoriais e de imposição duma determinada visão sua no trabalho de outrem. Queira ler o artigo em que me indentifico com o meu nome e "números" legais. Eu "desenrascar-me-ia" se me permitissem eliminar os artigos que eu coloquei. A mim simplesmente não me interessa consensuar pois foi o senhor quem criou a categoria e sub-categoria com rancor pois foi o primeiro a levantar a voz "quer queira quer não vocês são uma Região da Espanha e já acho ridiculo que blablabla...". Deixem eliminar os artigos e acabem com isto duma vez Gz2005 14:31, 24 Mai 2005 (UTC)
- No fundo, é uma pena perder um editor. Em todo o caso, qual seria a vantagem em manter um editor que não respeita as convenções da comunidade? Pense nisso, senhor Gz2005...
Este assunto para mim está encerrado. Com o devido respeito, -- Nuno Tavares ✉ 04:39, 24 Mai 2005 (UTC)
Comento: o que não pôde respeitar é que impugessem uma categoria, e (ao melhor sem sabê-lo) provocassem as outras pessoas da discussão dizendo que o seu país é uma "região de..." Eu sempre falei bem da wikipédia e considerava um dos projectos (ainda considero, apesar disto) mais interessantes que a humanidade pôde concebir. Só nunca me deparara com que me "bloqueassem" a possibilidade de editar, me chamassem de membro duma região, dissessem que achavam "ridículo" que quisesse "especificar" que eram galegos, dissessem que não iam consentir não sei que e não sei quanto,etc., quer dizer atacassem a minha identidade (como se a um brasileiro lhe dissessem que achavam "ridículo" pormenorizar que Machado de assis, Alencar, Gonçalves Dias, etc. eram da literatura brasileira e não portuguesa) Gz2005 17:27, 24 Mai 2005 (UTC)
- Entendi, acho que a solução do Nuno é razoável.Angeloleithold 13:16, 24 Mai 2005 (UTC)
uma proposta
[editar código-fonte]Seria uma solução razoável se colocasse os "escritores da espanha" todos igualmente subcategorizados por literaturas: Escritores do reino da Espanha: SUBCATEGORIAS:
- a)escritores da literatura espanhola
- b)escritores da literatura galega
- c)escritores da literatura basca
- e)escritores da literatura catalã'
Mas por enquanto existem uns escritores da espanha (camilo Jose Cela) e uns escritores "subcategorizados" (escritores da Galiza). Assim dá-se a entender que a literatura na "espanha" é só a espanhola e há depois literaturas "espanholas" "regionais" como se fosse possível colocar "escritores de Múrcia, "escritores de Castela" ao lado (ao mesmo nível de subcategorização) de "escritores da Galiza". Isso, entendo eu é um ponto de vista errado, por todo o que aqui se está a dizer, nomeadamente pela existência de línguas e culturas diferentes que criaram literaturas autónomas e independentes umas de outras e com ligações diferentes. Como já disse antes a épica de Pondal, por exemplo pode ser entendida à luz da escrita Camoniana, mas nunca se entenderia sob o olhar da épica da literatura espanhola. Gz2005 16:26, 24 Mai 2005 (UTC)
De como a literatura galega não tem que ser de "España"
[editar código-fonte]Ex.mos Srs.
Sei que não tenho um currículo literário que se possa aproximar sequer do de algumas personagens que têm participado nesta discussão. Sei, também, que nela têm participado pessoas com conhecimento de causa, nomeadamente ao nível linguístico ou sociolinguístico, algumas delas sendo inclusivamente pessoas conceituadas do meio universitário galego/espanhol (perdoem-me os galegos este "espanhol" ao lado de "galego", são coisas distintas, e por serem distintas as inclúo lado a lado). As minhas palavras não valerão, por isso, tanto quanto as suas, se decidissem expor-se publicamente, referindo apenas o seu nome e/ou currículo.
Darei apenas, portanto, o meu testemunho pessoal, que assino por baixo com o meu nome.
Esta questão de Galiza ser ou não ser uma região, de ser ou não ser uma nação... de o "galego" ser ou não ser a mesma língua que aquela que se fala e escreve em Portugal e pelo mundo... É certo que há muitas maneiras diferentes de ver as coisas, muitas opiniões diferentes, muitas sensibilidades distintas. Além disso, devo dizer que certos conflitos da actualidade galega são alimentados por determinados interesses mais ou menos desconhecidos por quem não vive dentro dos muros de Espanha.
Uma pátria não é uma entidade administrativa, mas sim uma construção sociopsicológica. Do mesmo modo, uma língua também o é. Daí que situações-limite, como a questão galega, possam ser encaradas de diferentes formas. Daí que os falares/escreveres galegos sejam considerados uma vezes dialectos ou variantes do Português, ou uma língua isolada, ou ainda (!!) uma variante dialectal do Espanhol. Tudo depende dos conhecimentos históricos, línguísticos e sociolinguísticos de cada um, e da sua capacidade de se abstrair das categorizações impostas em determinados meios sociais.
Para muitos galegos, Galiza é a sua pátria, a sua nação. Para outros, talvez, a sua pátria será Espanha. Para outros, quiçá, será a Europa. Como dizia, tudo depende das sensibilidades individuais (e/ou colectivas). O sentimento nacionalista galego, contudo, existe numa parcela significativa da população galega, razão pela qual deve ser respeitado, não só pela população (e administração) espanhola, mas também pelo resto do mundo. Portugal, nesta matéria, tem uma responsabilidade enorme, a qual tem vindo a negligenciar, responsabilidade essa que lhe advém não só da proximidade geográfica, mas sobretudo dos vínculos históricos e culturais que unem as pessoas que vivem de um e de outro lado da fronteira. Entre esses vínculos, sem dúvida, destaca-se a língua.
Que há diferenças nos falares, sim, há-as. Também as há entre a região onde eu moro e Lisboa, ou entre o Brasil (e dentro do Brasil, então!) e Portugal, ou entre Portugal continental e as suas ilhas, etc. Compreendo, por isso, que haja gente que prefira criar, a partir dos falares galegos, uma língua distinta do Português, como aliás se tem tentado nos últimos 25 anos.
Não se deve, contudo, ignorar que nesses mesmos 25 anos, e mesmo antes, tem havido um movimento social e associativo muito activo a defender uma reaproximação cultural e linguística com Portugal, e a inserção da Galiza nos territórios abrangidos pela CPLP. Não podemos ignorar que há vários autores galegos a escrever em Língua Portuguesa.
No meu trabalho como editor de obras em formato digital (Edições ArcosOnline.com), tive inclusivamente a oportunidade de publicar há dias um romance galego, de uma autora galega, escrito em Português. Não, não foi "traduzido". Foi escrito assim mesmo. Como me viria a dizer a própria autora, a norma ortográfica "oficial" galega não admite muitas das palavras que são usadas no seu dia-a-dia, na Galiza - palavras essas que aparecem em qualquer dicionário lusófono!
Não se trata de um caso único. Em preparação, temos já duas outras obras de autores galegos contemporâneos, escritas em Português. E há casos de escritores com obra publicada em papel em Portugal e na Galiza. Isto não pode ser ignorado. Uma classificação por línguas ou variantes linguísticas em vez do critério geográfico-administrativo será por isso mais adequada.
Para finalizar, deixo o meu caso pessoal enquanto autor, para prevenir a eventualidade de algum dia alguém decidir inserir-me nalguma página da Wikipedia.
Nasci em Arcos de Valdevez, filho de pais portugueses, e, portanto, tenho bilhete de identidade português. Sou galego. Sim, galego. A minha pátria (ainda que não negue a co-patriedade portuguesa) é a Galiza. Aqueles leitores que sabem onde fica Arcos de Valdevez estarão a pensar: «Ui! mas este fulano não está a regular bem... AVV fica do lado de cá da fronteira!...» - Pois fica. Mas, quer se queira quer não, as fronteiras administrativas são construções artificiais que nem sempre definem os sentimentos identitários dos indivíduos que pretendem agrupar. Tal como os Bascos estão repartidos entre Espanha e França, transformados pois num povo e numa nação sem estado, também eu pertenço a uma nação sem estado - Galiza. Hoje em dia, o local onde nasci e aquele donde agora escrevo (Braga) não fazem parte do território administrativamente chamado "Galiza", enquanto região ou "comunidad" de Espanha. Pois não. Mas fazem parte de um território histórico, com a mesma língua, com muitas das mesmas tradições, muitas das mesmas superstições populares, com uma história comum que se perde nos confis dos tempos... Tudo isso é património cultural, meus senhores (e minhas senhoras). A história de um povo, a história de uma nação, não começa pelo século XI-XII, mas sim muito antes... Os Suevos, o Império Romano, a cultura castreja, etc etc etc.
Para que conste, Victor Domingos (Arcos de Valdevez, 1981) é galego. É galego e não pode ser categorizado como "espanhol" porque nem nasceu, nem nunca viveu em Espanha. É galego, porque assim o sente, porque assim o vive e porque assim o quer. É galego porque nasceu e cresceu sob a influência de uma parte considerável do património cultural galego. Por favor, nunca me categorizem, só porque me considero galego, como "escritor de Espanha". Desde já, o meu sincero agradecimento.
Peço desculpa por me ter alongado e agradeço a atenção daqueles que me lerem. Cumprimentos,
Victor Domingos
Galiza não é Espanha, Domingos dixit
[editar código-fonte]Eu sou Isabel Rei Sanmartim, com DNI espanhol 76868232-R, sou galega, de uma vila da Galiza que pertence ao território atual do Reino da Espanha. O companheiro Victor Domingos, segundo ele mesmo diz, é galego, de uma vila da Galiza que pertence ao território atual da República Portuguesa.
Cá estamos dois galegos a pedir a não inclusão da literatura galega em português na categoria de Escritores da Espanha. A razão é obvia: a Galiza não é Espanha. Galiza é muito mais que o território da "Comunidad Autónoma de Galicia", muito mais que o conjunto de territórios que fazem parte do Reino, porque Galiza também faz parte de Portugal, pela sua parte Norte.
Ora bem, como nem todos os escritores nados na Galiza usam a língua portuguesa para escrever os seus textos, e dado que na Wikipédia há um costume de classificar a literatura por países e regiões e não pela língua utilizada, eu proponho a seguinte classificação territorial baseada em critérios territoriais ou "nacionalistas" que acho deverá ser do gosto dos moderadores da Wikipédia:
- Escritores da "Comunidad Autónoma de Galicia" - onde deverão ser incluídos todos aqueles escritores que empregam a língua castelhana ou a atual normativa hispanófona para a escrita do português da Galiza. Esta categoria deve ser uma subcategoria de "Escritores da Espanha", e aí deve estar o senhor Camilo José Cela.
- Escritores da Galiza - onde deverão ser incluídos todos aqueles escritores galegos anteriores à criação da "Comunidad Autónoma" e todos os atuais que empregam a língua portuguesa na sua variante galega para representar as falas de todos os territórios galegos, de dentro e fora da "Comunidad Autónoma". Esta é uma categoria independente, uma realidade nacional virtual, um território que existe na realidade mas não sai nos mapas convencionais e que gera uma literatura. Aí devem estar os Gil, Herrero, Cáccamo, mas também Guerra da Cal e Carvalho Calero, e também Castelao, Bouça Brei, Curros e Rosalia, e também Meendinho, Martim Codax, Soares de Taveirós e Pero Meogo.
Que melhor lugar que a rede, e a Wikipédia, para um país virtual?
Isabel Rei
A Galiza é independente
[editar código-fonte]Chegámos à conclusão que a galiza sempre foi independente da Espanha. Vocés é que nunca deram por isso. Tá tudo distraído?!
Insularidade da cultura Galega.
[editar código-fonte]A Galiza é uma ilha. tem mar por todo o lado. O que é bom na galiza é ser-se galego. E mai nada!, os meus avós eram galegos, e nunca sairam de casa, com medo dos ventos espanholados que por lá podem passar. Eu já fui à rua. A rua era linda. Uma rua de asfalto, DE ASFALTO GALEGO!, genuinamente galego. com ervas galegas, e cães a fazer um xixi muito amerelo e muito galego. Percebem agora que a GALIZA é uma ILHA? fica entre marrocos e a guatemala.
O senhor está-se a rir, e eu também gosto de rir, mas gostava primeiro saber do que nos vamos rir juntos:
-das fossas comuns ainda não levantadas?
-Das multas por falar galego?
-das vivas obrigadas nas ruas da Galiza a ponta de fuzil à bandeira espanhola, obrigando a gritar "arriba españa"?
-Do assassinato de 190.000 galegos pelas suas ideias políticas entre 1936 e 1967?
Ao seu pai fuzilarom-no por defender a língua da galiza, não foi? o que bom, riamo-nos juntos disso... que parvoice querer falar a tua língua, não é? que parvoice defender a cultura....
Ah, jã nao me lembrava, à tua prima raparam-lhe a cabeça por agachar republicanos... que engraçado, são tão giros estes galegos.... Sempre reivindicando...
Que violaram à tua mãe diante tua, por "comunista" ou por "galleguista" o que riso que me dá....
De que é que se ri, amigo? Que bom é ter um país normal para se poder rir um da identidade doutrem, que bom não é? Eu também gostaria, não imagina quanto
Riamo-nos juntos do genocídio em Timor desses indonésios provincianos, anda, vá lá, não se atreve? Mas com a Galiza atreve-se não é?
Aqui desde a "region noroeste" que diriam os franquistas, um saúdo e um convite para combinar e rirmo-nos juntos desde a nossa normalidade comoda de sofá sobre as desgraças e injustiças do mundo...espero encontrá-lo
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[editar código-fonte]Desprotegeu-se a página permitindo a alteração, finalmente, da categoria. Assim, existem agora as categorias de "escritores da Galiza" ao lado, em "pé igualdade", com "escritores da literatura espanhola", subcategorizados ambos noutra categoria. Gz2005 11:45, 6 Jun 2005 (UTC)
- Clap Clap Clap! Palpita-me que só veio dar mais trabalho. Isto está uma confusão, completamente fora de normas. Assim que parar de me sentir enjoado a olhar p'ra isto, vou ver se o ajudo. Até lá, as regras e convenções que se lixem, viva o seu (vosso?) nacionalismo. -- Nuno Tavares ✉ 12:01, 6 Jun 2005 (UTC)
Eu já nem consigo me sentir enjoado, mas respeito (sempre que me respeitam). O único que falta a fazer é mover a categoria "escritores da Galiza" para "escritores da literatura galega" eu não sei fazer isto, de forma que se conserve o histórico e a discussão. E manter o respeito pelos outros e o princípio de imparcialidade, claro. Gz2005 11:02, 16 Jun 2005 (UTC)
POR SE AINDA INTERESSAR
Sempre chego atrasado a estes "saraus", mas por se aparecer por aqui de novo algum dos intervenientes direi que acho terríveis as duas posturas. Do lado "galego" acho de uma total lerdeza essa maneira de entrar na marra na Wikipédia em português impondo uns critérios com base ideológica (os nacionalistas galegos e espanhóis partilham uma coisa comum: não são cientes de que a sua ideia do que é Espanha ou de que é a Galiza, é isso, uma ideia, ou antes uma ideologia, e não uma realidade que deva ser aceite por todo o mundo como objectiva. As nações não existem, são criações ideológicas em todo o caso), e do lado "brasileiro" (acho, sobretudo, ou se quisem "luso-brasileiro") encontro uma atitude casmurra e fechada, uma incapacidade absoluta para se pôr no lugar do outro. Ora, são engraçados, porque Tomás António Gonzaga, o Padre Vieira ou os poetas arcades aparecem na categoria de "Escritores Brasileiros", e não, meus senhores, vocês faziam então parte do Reino de Portugal (e Vieira e Gonzaga, aliás, nasceram em Portugal, mas o mesmo se podia dizer se tivessem nascido em Rio de Janeiro) e então, antes da independência, todos os escritores que escreveram em Brasil deveriam ser categorizados como escritores portugueses, ou como muito, se calhar, se podia abrir uma subcategoria dentro de "Escritores de Portugal" que fosse "Escritores de Brasil", porque Brasil era na altura, não já uma "região portuguesa", mas uma "colónia portuguesa". Também se colocaria o problema de todos os poetas dos Cancioneiros Medievais, metade dos quais não se conhece com certeza nenhuma a sua nacionalidade, conceito que, aliás, na altura não existia (outros, de facto, eram aragoneses ou castelhanos, mas contudo continuam a estudar-se dentro da literatura portuguesa). Então, Airas Nunes, que se sabe com certeza que era de Santiago, e Dom Dinis, que não há dúvida que era português, devem ser considerados fazendo parte de literaturas diferentes? Não misturem nacionalismos com literatura, porque só dá em disparate, por não dizer à brasileira que só "dá em droga". Kafka aparece categorizado nada mais e nada menos entre os escritores da República Checa, nação a que ele nunca viajou nem conheceu só de nome, porque quando ele escrevia em alemão nas ruas de Praga, tal nação não existia. Kafka, se tivesse sobrevivido até a II Guerra Mundial, teria sido morto pelos alemães, e se tivesse sobrevivido até ao pós-guerra, teria sido expulso pelos checos e eslovacos, como todas as minorias de língua alemã daqueles países. Kafka, como escritor não tem pátria. Só tem língua. Só pode ser categorizado como "Escritor de língua alemã". Ele tinha nascido cidadão de um estado que já não existe: o Império Austro-húngaro, facto que leva ainda ao disparate de o incluir também na categoria de "Escritores de Áustria". E por que não da Hungria? Ah, se Kafka tivesse sobrevivido até hoje, como teria gostado, como eu, de esta discussão toda! Qual o sentido de pôr-se a discutir agora da Reconquista, do Império romano, da Hispânia, da Gália, de Asterix e Obelix? Por que carga de água a batalha das Navas de Tolosa, a de Aljubarrota ou a Inconfidência Mineira vão determinar as nossas relações de hoje? A Wikipédia, como a língua, nasceu para ultrapassar fronteiras. Por que se deixam ensarilhar por questões de alfândegas? Não há Wikipédia de Portugal nem de Brasil, nem de Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde, Timor Leste, São Tomé e Príncipe (por isso também não há da Galiza, a wikipédia galega é um constructo), mas da língua portuguesa. Deixem as literaturas serem como ela. Só devia haver uma categoria "Esritores de Língua Portuguesa", e nela, sim, caberiam todas as subcategorias que quiserem: escritores galegos, brasileiros, angolanos, portugueses, galego-portugueses, luso-brasileiros, e nipo-paulistanos, que também existem. Se não podem deixar de pensar em pátrias (mania tão autista como a de pensar em religiões: é engraçado, o Padre Vieira aparece categorizado em "Escritores de Brasil", mas em "Sacerdotes Católicos de Portugal")abram, em paralelo, uma outra árvore de nacionalidades: "Escritores de Espanha" e aí dentro "Escritores da Galiza", e aí dentro todos os escritores, em espanhol ou em português, nados e criados na Galiza. Não sei por que razão um escritor galego em espanhol pertence à categoria "Escritores de Espanha" e um escritor galego em português à de "Escritores da Galiza". Vocês parecem muito nacionalistas galegos, sobretudo porque confundem línguas com nações, e os alhos não queremos ser apenas uma região dos bugalhos!!!
João Guisan. Agosto de 2009, tade de mais, já sei. Como sempre