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Celine Fariala Mangaza

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Celine Fariala Mangaza (27 de agosto de 1967 - 28 de maio de 2020, apelidada de Mama Leki) foi uma ativista da deficiência congolesa.

Mangaza nasceu em Bukavu, na República do Congo, em 27 de agosto de 1967. Ela contraiu poliomielite aos 3 anos. Apesar da doença e da tradição de as meninas não irem à escola na época, em 1974, ela foi para a escola até ao sexto ano, quando saiu para se tornar alfaiate. Ela montou o seu próprio centro de treino de costura para pessoas com deficiência, chamado Associação para o Bem-Estar das Mulheres com Deficiência, em 2006. Ela também foi vice-presidente da Safeco, uma ONG em Bukavu que ensinava habilidades digitais a mulheres congolesas.[1]

Leki na língua lingala significa "tia" e pretende ser um sinal de respeito pela comunidade local.[1]

Ela casou-se com Fidel Batumike em 1994 e o casal teve 4 filhos.[1]

Em 28 de maio de 2020, durante a pandemia de coronavírus na R. D. Congo, Mangaza morreu devido a COVID-19 em Bukavu.[1]

Referências

  1. a b c d Wolfe, Lauren (3 de junho de 2020). «Celine Fariala Mangaza, Congolese Heroine of Disabled People, Dies at 52». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 23 de junho de 2020