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Cláudio Stevenson

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Cláudio Stevenson
Informação geral
Nascimento 1 de março de 1955
Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Morte 4 de fevereiro de 1987 (31 anos)
Local de morte Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileira
Gênero(s)
Instrumento(s) Guitarra
Modelos de instrumentos Fender Stratocaster, Gibson Les Paul e Violão de doze cordas Del Vecchio
Período em atividade 1972 - 1987
Gravadora(s)
Afiliação(ões) Taiguara, Alcione, Emilio Santiago, Cláudia Telles, Carlos Dafé, Gal Costa, Hyldon, Luiz Melodia, Tim Maia, Cassiano, Gonzaguinha, Chico Batera, Raul Seixas, As Frenéticas, Marcos Valle, Lincoln Olivetti, Martinho da Vila, Sandra de Sá, Caetano Veloso, Cheryl Lynn, Banda Black Rio

Cláudio Stevenson (Rio de Janeiro, 01 de março de 1955 - Rio de Janeiro, 04 de fevereiro de 1987) foi um guitarrista de funk, samba-funk, soul, jazz fusion e samba jazz brasileiro. Tocou com diversos artistas, como Tim Maia, Caetano Veloso e Gonzaguinha, tendo ficado famoso por fazer parte da Banda Black Rio.

Iniciou a sua carreira em 1972, se apresentando com o cantor Taiguara no Festival de Jazz de Montreux. Nos anos seguintes, trabalhou em diversas casas noturnas do Rio de Janeiro. Em 1974, se apresenta no Festival de Verão acompanhando Gal Costa e Hyldon e passa a gravar e fazer arranjos para vários nomes da MPB. Em 1976, junto com Oberdan Magalhães, Barrosinho, Cristovão Bastos, Jamil Joanes e Luiz Carlos Batera funda a Banda Black Rio, lançando Maria Fumaça, pela WEA. Em 1978, Caetano Veloso e a Black Rio se juntam e produzem o Bicho Baile Show, espetáculo apresentado no teatro Carlos Gomes e que seria lançado em disco em 2002, na caixa Todo Caetano. Em 1980, conhece a cantora Sandra de Sá e se apresenta no Festival MPB Shell, da Rede Globo. Em 1981, a Black Rio se apresenta acompanhando a cantora americana Cheryl Lynn, no Rio Jazz Monterrey Festival. Com o fim da Banda Black Rio com a morte de Oberdan, acompanhou Gonzaguinha de 1985 até a sua morte, em 04 de fevereiro de 1987.[1][2][3][4][5]

Referências

  1. «GP Database - Cláudio Stevenson». Revista Guitar Player. N.d. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  2. Pedro Alexandre Sanches (3 de dezembro de 2001). «Banda Black Rio volta com nova formação, liderada por filho de Oberdan Magalhães». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  3. Fabiano Alcântara (18 de dezembro de 2013). «Cultuada por DJs como Marky e KL Jay, Black Rio experimenta renascimento». Vírgula. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  4. Manuel Alves Filho (30 de outubro de 2011). «Soul à brasileira». Jornal da Unicamp. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  5. Mauro Ferreira (25 de outubro de 2013). «Clássico da Black Rio, 'Maria fumaça' volta ao vinil nos trilhos da Polysom». Notas Musicais. Consultado em 3 de outubro de 2018