Coroza
Aspeto
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4d/Fotograf%C3%ADa_enviada_por_Francisco_Fern%C3%A1ndez_del_Riego_a_Camilo_D%C3%ADaz_Bali%C3%B1o_no_Nadal_de_1934.jpg/220px-Fotograf%C3%ADa_enviada_por_Francisco_Fern%C3%A1ndez_del_Riego_a_Camilo_D%C3%ADaz_Bali%C3%B1o_no_Nadal_de_1934.jpg)
Uma coroza, caroza é uma peça de vestir galega feita de juncos empregada em épocas de chuva para resguardar-se dela.[1] Completava-se com umas polainas do mesmo material.
Está confeccionada em três partes, uma exterior que cobre os ombros e chega até a cintura, e duas interiores que começam desde os ombros e que chegam até os pés. Na parte inferior das pernas põem-se as polainas e para os pés umas deitas de couro com sola de madeira.
Esta peça de vestir foi caindo em desuso, e o 6 de março de 2018, morreu em Castro, Carballedo, Alejandro Regal Regal, o último fabricante de corozas da comarca de Chantada e, possa que o último da Galiza. Alejandro tinha 88 anos e era um dos últimos artesãos que sabiam como elaborar este fato.
Referências
- ↑ B, J. «El Lalín de 1926 con ojos de mujer». La Voz de Galicia. Consultado em 17 de maio de 2015