Saltar para o conteúdo

Darío Gigena

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Darío Alberto Gigena
Informações pessoais
Nome completo Darío Alberto Gigena
Data de nascimento 1 de setembro de 1978 (45 anos)
Local de nascimento Arroyito, Argentina
Altura 1,82 m
Apelido Topo
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição Atacante
Clubes de juventude
1995 Belgrano
Clubes profissionais12
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1996–1997
1997–1998
1998–1999
1999–2000
2000–2002
2003
2003
2004
2004-2005
2005
2006
2006–2007
2007
2008
2008–2009
2009
2010
2010
2010
2011
2012
Belgrano
Rayo Vallecano
Unión de Santa Fe
Talleres
Colón
Huracán
Ponte Preta
Colón
Racing de Córdoba
Cortuluá
Deportivo Pereira
Once Caldas
Guaros de Lara
Everton
Nueva Chicago
LDU de Portoviejo
San Telmo
Almagro
Universitário
Ponte Preta
Sarmiento de Leones
0028 000(14)
0009 0000(1)
0038 000(10)
0034 000(15)
0066 000(19)
0011 0000(1)
0021 0000(7)
0007 0000(0)
0039 000(11)
0015 0000(5)
0016 0000(9)
0034 0000(9)
0016 0000(4)
0014 0000(3)
0035 000(16)
0012 0000(2)
0016 0000(3)
0000 0000(0)
0015 0000(1)
0002 0000(0)
000? 0000(?)


1 Partidas e gols pelos clubes profissionais
contam apenas partidas das ligas nacionais.
Atualizadas até 04 de agosto de 2014.
2 Partidas e gols totais pelos
clubes, atualizadas até 04 de agosto de 2014.

Darío Alberto Gigena (Arroyito, 21 de janeiro de 1978), também conhecido como Darío Gigena ou Gigena, é um ex-futebolista argentino que atuava como atacante.[1]

Surgiu para o futebol no Belgrano em 1996.[1] Em seu primeiro ano como profissional, marcou 16 gols.[2]

No ano seguinte, foi negociado com o Rayo Vallecano, mas pouco apareceu no clube espanhol e assim, após a temporada 1997/1998, retornou à Argentina, repatriado pelo Unión Santa Fé.[1] Foi o goleador da equipe na temporada, com 12 gols.[2]

Conquistou seu maior título, a Copa Conmebol, com a equipe argentina Talleres em 1999 tendo, inclusive, marcado um gol na final contra o CSA.[1] No Talleres, trabalhou com o treinador Ricardo Gareca.

Chega a Ponte Preta para a disputa do Campeonato Brasileiro e contribui de maneira significativa com gols pontuais criando grande identificação com a torcida por sua entrega em campo e maneira efusiva de comemorar os gols utilizando uma máscara de macaco[3] (símbolo do time). Marca pela Ponte Preta em grandes estádios, como o Maracanã.

Ficou famoso no futebol brasileiro por ter feito três gols pela Ponte Preta em um Derby Campineiro, em 11 de outubro de 2003, no qual seu time ganhou do Guarani por 3x1.[1][4][2][3][5][6][7][8] O jogador usou uma máscara de gorila para comemorar os gols.[4][7] Havia 60 anos que um jogador não anotava um hat-trick em um Derby Campineiro, sendo Átis, o último a conseguir tal proeza em 1953. O feito o transformou em herói da torcida pontepretana.

Na primeira passagem do argentino pela Ponte, foram 7 gols em 21 partidas.[9]

No segundo semestre de 2007, foi contratado pelo Fortaleza[2][10][11] para jogar a Série B, mas foi embora antes mesmo de estrear.[1]

Em 2008, foi Campeão Chileno com o Everton, sendo inclusive titular no segundo jogo das finais contra o Colo Colo.[1] No Everton, teve como companheiro de equipe o ex-goleiro do Corinthians Jhonny Herrera.

Em 2010, atuou no Universitário, do Peru, onde marcou uma vez em 15 jogos.[9]

Após anos passando em vários clubes pela América do Sul, Gigena assina novamente contrato com a Ponte Preta até o final de 2011[1][4] à pedido da torcida que o tem como um dos maiores ídolos da história do clube.[12][9] Em 21 de maio de 2011, foi apresentado à torcida no intervalo do jogo contra o ASA de Arapiraca[13] no qual a Ponte venceu por 5x0.[1] Fez parte do elenco que conquistou o acesso à elite.[4]

Em 2012, foi para a equipe argentina Sarmiento de Leones e, depois, encerrou a carreira.[3]

Talleres
Everton

Referências

  1. a b c d e f g h i «Gigena, o herói de um clássico só | Última Divisão». 16 de julho de 2011. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  2. a b c d «Onde Anda: Dario Gigena, herói da Ponte no dérbi de 2003». www.futebolinterior.com.br. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  3. a b c «Las Feras Meia Boca: Ponte Preta (2003-2013)». Revista Série Z. 28 de outubro de 2016. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  4. a b c d «Destaque do dérbi de 2003 e ídolo da torcida, Gigena prestigia treino da Ponte Preta no CT do Eulina». ge. 7 de agosto de 2019. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  5. «Argentino faz 3 e quebra tabu no dérbi». Estadão. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  6. «Folha de S.Paulo - Ponte vence 3º derby - 12/10/2003». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  7. a b Campinas, Por GLOBOESPORTE COM; SP (11 de outubro de 2013). «Ponte celebra dez anos do dérbi que consagrou Gigena; Veja os gols». globoesporte.com. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  8. Abril, Editora (novembro de 2003). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  9. a b c Campinas, Por EPTV; SP (26 de abril de 2011). «Ponte aposta em jogada de marketing e busca ídolo da torcida». globoesporte.com. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  10. «Gigena». Gringos Futebol Clube. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  11. «Gigena é apresentado, mas só joga em agosto - Jogada». Diário do Nordeste. 7 de junho de 2007. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  12. http://www.pontepretaesportes.com.br/v2/ponte_agencia.php?acao=exibirDoc&idDoc=6991
  13. «Sem poder atuar, Dario Gigena entrará em campo para saudar torcida da Ponte». www.uol.com.br. Consultado em 19 de setembro de 2023 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]