Discussão:Apêndice vermiforme
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Função
[editar código-fonte]Se o apêncide vermiforme tem uma função, por que ele é apontado como sendo um "órgão vestigial"? Se ele possui grande irrigação sangüínea, o que ele possuí de "vestigial"? O apêndice vermiforme é um órgão com formato diferente dos outros apêndices no reino animal. Só isso. Cães, gatos, papagaios, peixes, anfíbios, todos têm apêndice.
Se ninguém questionar ou argumentar, irei retirar o Apêndice vermiforme da secção Órgão vestigial. --Jeremiasmezenga (discussão) 23h00min de 11 de novembro de 2009 (UTC)
A versão em inglês contém questionamentos às funções apresentadas na versão em português. Como não entendo do assunto, não fiz nenhuma alteração no texto, mas acrescentei uma predefinição para posterior revisão.--Ale murakami (discussão) 18h12min de 11 de agosto de 2014 (UTC)
Intestino grosso não é sinônimo de cólon
[editar código-fonte]Editei a parte que mencionou "intestino grosso" como sinônimo de "cólon". Isso não está correto, pois o cólon é somente uma parte do intestino grosso, que por sua vez é formado pelo ceco, cólon e reto.
Vestigialidade
[editar código-fonte]Para todos os fins, é pertinente esclarecer aos editores dessa enciclopédia que uma estrutura vestigial não é um órgão sem função. A definição da da comunidade científica sobre órgãos vestigiais, de forma resumida é a seguinte: [1]
“ | Estrutura vestigial é uma estrutura que perdeu ou modificou a sua funcionalidade de forma que não exerce mais a sua principal função anterior. Ainda que alguma estrutura vestigial tenha perdido ou modificado a sua principal função, ela pode exercer tarefas secundárias que já exercia. | ” |
Partindo desse princípio, o apêndice é uma estrutura vestigial, proveniente do ceco, um órgão com função de digerir a celulose herdado de ancestrais herbívoros e que continuam a desempenhar essa função em muitos herbívoros atuais. Embora ainda contribua para a imunidade intestinal e desempenhe uma função importante como a reserva da microbiota, essa não é a sua principal função anterior. Ricardo L1ma
- ↑ Ridley, Mark. Evolução. 3ª edição. Tradução: Henrique Ferreira, Luciane Passaglia, Rivor Fischer. Porto Alegre: Artmed, 2006.