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Discussão:Blog/Arquivo/1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 23 de março de 2018 de Leon saudanha no tópico Título em português


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Penso que a secção Blogs populares não tem valor enciclopédico e apenas serve como publicidade para os blogues mencionados. Se ninguém se opuser, sugiro que esta secção seja eliminada. --Hybrid-2k 16:11, 24 Fevereiro 2006 (UTC)

Também penso o mesmo. Acho que só serve para publicidade. Eu já elimino. --OS2Warp msg 20:31, 24 Fevereiro 2006 (UTC)

Discordo - Isso dependerá muito da situação envolvida. Caso ocorra de um blog se tornar algo notório o sufiente (o que ainda não ocorreu), teríamos que rever esse conceito.

Litrix Linuxer (discussão) 17h45min de 1 de maio de 2009 (UTC)LitrixLinuxer

Sequer tem a definição de blog. Tive que usar o verbete na língua inglesa.

Acrescentei uma lista incompleta sobre as ferramentas dos serviços de blog mais utilizados no Brasil. Como não tenho familiaridade com os serviços do UOL, IG e Terra, deixei a maior parte dos itens em branco para os usuários do wikipedia. Quantos aos serviços de Portugal, não conheço nenhum. O que levei em consideração para montar a lista é a gratuidade do serviço. [1] Rrtaddei]

Violação de direito de autor?

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Um trecho inserido pelo usuário Morenobarros (DctribAElogsBMF) enseja a seguinte pergunta: será que foi o próprio autor desta monografia (cache do google) que inseriu o trecho sob a GFDL? A monografia não parece citar licença, o que impossibilitaria a migração de seu conteúdo para cá. Penso que o trecho deve ser retirado. --MPA Neto 20:44, 11 Janeiro 2007 (UTC)

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Não entendo inglês, mas o link para o primeiro blog do mundo tem como endereço http://www.robotwisdow.com/. Fui nesse endereço, apareceu uma coisa estranha, aí procurei no google e achei o endereço http://www.robotwisdom.com/, que parece ter mais a ver com o primeiro blog do mundo. Só não mudei pq não entendo inglês, e não muito de blogs. Era isso.

O link correto é o segundo, segundo a biografia de Jorn Barger, criador do blog, em inglês.--OS2Warp msg 21:26, 22 Janeiro 2007 (UTC)

para já as minhas desculpas porque sei que não é aqui que devo escrever isto mas não sei como o fazer noutro sitio. Acho que o artigo blog deveria ter no minimo um link para a pagina flog. Um Flog ou Fotolog ou Fotoblog É tambem um blog. uma forma diferente de blog mas É um blog e não há menção nenhuma a flogs e afins no artigo "blog"

qual o significado da palavra blog? diário de bordo

Restrição para evitar abusos

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Eu sugiro que esse artigo seja protegido contra edições de usuários não cadastrados, para evitar os abusos de quererem postar aqui os endereços dos blogs pessoais.Hippólyto (discussão)

Gostaria de incluir neste blog a indignação dos servidores do MP do RS com relação ao SPU. Ninguém sabe o que é PR, DL, CR, todas estas siglas e outras mais que não se tem idéia sobre para que servem. Apenas amarram nosso serviço.
DL= DILIGÊNCIAS
CR= CORRESPONDÊNCIA FÍSICA
PR= CORRESPONDÊNCIA FÍSICA OU NÃO. o comentário precedente não foi assinado por 200.163.128.19 (discussão • contrib.) JSSX uai 15h13min de 2 de Maio de 2008 (UTC)
Caro IP, a Wikipédia não é um blog. Ver Wikipédia e Wikipedia:O que a Wikipédia não é. Cumprimentos! JSSX uai 15h13min de 2 de Maio de 2008 (UTC)

Oficial

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O que define um blog como oficial ou não-oficial, e qual a política sobre o uso de blogs na Wikipédia? Se um blog não-oficial tiver uma boa qualidade, perderá espaço para um oficial de qualidade inferior?

Scansopteryx (discussão) 23h48min de 5 de março de 2010 (UTC)Scansopteryx

  • Primeiro é preciso colocar a afirmação no contexto da Wikipédia, aceitamos a colocação de links para blog nos artigos apenas se o blog for oficial, isto é, a autoria é do proprio biografado ou mantido por este. Costumamos dar dois exemplos, o do político José Dirceu, que tem um blog notóriamente seu e de cantores ou artistas que mantem páginas próprias. Não é avaliada a qualidade mas a procedência da informação, mas somente para efeito de colocação de links nos artigos. Ao retirar o link de um blog de um artigo apenas aferimos se é do própio biografado ou não. Apesar disso não aceitamos o blog oficial como fonte, apenas como link externo.-- Jo Lorib ->d 14h27min de 6 de março de 2010 (UTC)

Com resolução de materia escola não se pode faser parte ? Fernando Felisberto Sirizane (discussão) 08h38min de 5 de abril de 2016 (UTC)

Título em português

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Olá pessoal! Proponho que o artigo assuma o termo em português "blogue" como título, uma vez que ele existe, está lexicografado (dicionarizado) e é amplamente utilizado. Sendo a Wikipédia em português, o título em inglês fica em detrimento. Idem para a categoria. --Luan (discussão) 15h51min de 20 de maio de 2017 (UTC)

Discordo Blog está consagrado no uso corrente pelo o menos no Português do Brasil. Blogue é uma forma alternativa, de pouquíssimo uso a não ser por pessoas mais conservadoras. Está dicionarizado, é verdade, mas "blog" também está, por exemplo, no Aulete. Se as duas versões são aceitas em dicionários de Pt-br, melhor ficar com a que tem maior uso corrente.-- Leon Saudanha 13h20min de 21 de maio de 2017 (UTC)

Concordo com o título em português, visto que a forma é utilizada em todos os países lusófonos (VOC, IILP), não havendo diferenças neste caso. Athena La vie est drôle! 17h14min de 23 de maio de 2017 (UTC)

Athena in Wonderland Não FALSO. O link que você colocou não comprova, ao contrário [http://voc.cplp.org/index.php?action=lemma&lemma=86428 A palavra blog é aceita no Brasil e Moçambique. -- Leon Saudanha 22h43min de 23 de maio de 2017 (UTC)
Primeiramente Leon saudanha, a ligação não é falsa, é apenas um exemplo da palavra dicionarizada em português, tal como Priberam (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), Infopédia (Infopédia) e ABL (Academia Brasileira de Letras). E segundo nunca disse que o termo blog não fosse utilizado noutros países lusófonos e para além do facto, isto é um consenso, cada um tem o direito de dar a sua opinião e deve-se respeitar as dos outros. Athena La vie est drôle! 22h59min de 23 de maio de 2017 (UTC)
Athena in Wonderland não quis te desrespeitar ao dizer "falso", apenas quis mostrar que o link não tem a comprovação do que você disse, pelo contrário. Estamos em busca pelo consenso sim, mas a opinião não pode ser ACHO, tem que ser amparada em fontes. E as WP:FF até aqui demonstram que "blog" mesmo sendo uma palavra estrangeira, foi incorporada ao vocabulário brasileiro, e inclusive dicionarizada. -- Leon Saudanha 23h32min de 23 de maio de 2017 (UTC)
Leon, não é questão de apontar grafias erradas, pois ambas são aceitas na norma padrão da língua portuguesa. Trata-se de política editorial e, por analogia à convenção para nomes próprios, formas aportuguesadas têm tem preferência no título quando estão dicionarizadas e possuam uso considerável. Portanto, a renomeação é o caminho que segue nossa Wikipédia:Convenção de nomenclatura. --Luan (discussão) 22h39min de 5 de junho de 2017 (UTC)
Luan se uma palavra é dicionarizada em Português, então ela faz parte do léxico lusófono, por isso "blog" não é contrário à convenção de nomenclatura, ainda mais por essa alusão à convenção dos nomes próprios. Não importa que o Português usualmente não tenha palavras terminadas em letras mudas, há sempre exceções. Eu concordaria com você se houvesse "mause" em algum dicionário, aí concordaria a preterir o consagrado "mouse", porque aí estaríamos tratando de uma palavra com pronúncia diferente da escrita. Não é o caso do blog, já que ao menos no Brasil pronunciamos "blog" mesmo. -- Leon Saudanha 01h06min de 6 de junho de 2017 (UTC)
Leon saudanha o título "Blog" é contrário à convenção na medida que há a forma aportuguesada "blogue", própria das construções tradicionais da língua portuguesa, que são preferidas pela convenção. "Blog" pode ser dicionarizada, mas continua sendo dicionarizada como um estrangeirismo. --Luan (discussão) 19h40min de 7 de junho de 2017 (UTC)

Concordo com o título em língua portuguesa. Isto é uma enciclopédia de língua portuguesa. Estrangeirismos devem ser evitados. O termo em português encontra-se em todos os dicionários e é de uso corrente. aq (discussão) 10h12min de 26 de maio de 2017 (UTC)

Não vou seguir a discussão, então caso precisem de mim favor me chamarem que eu volto. Leon D​ C​ E​ F, na última convenção de nomenclatura aprovada, prevendo casos como este, decidiu-se que sempre que uma determinada forma aportuguesada tiver grande uso e for atestada nas fontes lexicográficas é ela que deve ser utilizada, independente de também ser possível achar menções ao exônimo nas mesmas e/ou outras fontes lexicográficas. De uma forma bem ampla a maioria dos nomes já aportuguesados convivem desarmoniosamente com as formas exônimas, que são muito difundidas por não leigos e pela mídia em geral. Se não há critério, qualquer coisa entra, qualquer coisa fica, e dificilmente as coisas mudam. Se estivéssemos lidando com um caso onde "blogue" era comum e "blog" dominou-o gradualmente até o ponto de o primeiro quase deixar de ser usado, estaríamos numa situação a se discutir, como é o caso de "mouse" que é minoritariamente chamado de "ratinho" em Portugal. Mas aqui parece que blogue mantêm-se firme e está bem atestado nas fontes sérias. Não vejo portanto razão alguma para não utilizarmo-o com base na convenção de nomenclatura. Apesar disso, que seja dito, blog deve constar na introdução com indicação que trata-se de palavra estrangeira com uso, talvez do jeito que está, mas com uma nota explicando a questão para não poluir a introdução, ou uma seção de etimologia. O mesmo vale para Barém, já exaustivamente discutido, mas que permaneceu no limbo a vários meses.--Rena (discussão) 23h01min de 13 de junho de 2017 (UTC)
Como ficamos aqui com a proposta? Ela precisa ser fechada. Decide-se por sim ou não?--Rena (discussão) 05h24min de 16 de julho de 2017 (UTC)
Boa pergunta, Rena! Somente Leon se opôs, enquanto os demais concordaram. --Luan (discussão) 14h06min de 8 de agosto de 2017 (UTC)
Comentário Mantenho a discordância. O "placar" de 4 x 1 não é tão alto, mas não é uma questão de números somente, e sim de argumentos. -- Leon Saudanha 22h27min de 8 de agosto de 2017 (UTC)

Discordo de renomear, blog está mais do que consagrado no uso corrente da língua portuguesa, e blogue é pouquíssimo usado. Braz Leme (discussão) 01h25min de 15 de agosto de 2017 (UTC)

Tal como Leon saudanha falou, não é uma questão de números, logo não se trata de "o mais usado" ou "o menos usado". Se assim fosse, o(a) proponente anônimo(a) estaria certo em defender a sigla no lugar do nome completo. Como já falei, trata-se da existência de uma forma vernacular (ou se preferir, aportuguesamento), que é sempre preferível ao estrangeirismo — ou seja, em respeito ao AO1990, que é reafirmado em nossas convenções. E até agora não foi apresentado um argumento válido que contrarie a vigência da norma de preferência aos exônimos lusofônicos sobre estrangeirismos. --Luan (discussão) 11h39min de 17 de agosto de 2017 (UTC)
Luan, acontece que a convenção não fala que aportuguesamentos pouco usados são preferíveis a estrangerismos consagrados e incorporados. Primeiro que a convenção que você citou é de nomes próprios, mas se você quiser citá-la, repare que ela cita como exemplo "Elizabeth II", "Reykjavík" e "Stuttgart" como corretos.-- Leon Saudanha 21h43min de 17 de agosto de 2017 (UTC)
Realmente, Leon saudanha, a preferência não é para aportuguesamentos pouco usados, mas para aqueles com "uso considerável". "Blogue" não é "pouco usado", ao contrário, tem uso considerável. E um pouco mais de atenção para não distorcer a convenção, que sobre o ponto 4 (Estugarda / Stuttgart; Isabel II / Elizabeth II), tem-se que quando se mistura a questão de exônimos com versões da língua portuguesa. A questão das grafias blogue e blog não tem qualquer relação com regionalidades; é tão somente de estrangeirismo/endônimo—aportugesamento/exônimo. Misturar feijão com macarrão não vai ajudar na discussão, ao contrário. --Luan (discussão) 00h01min de 19 de agosto de 2017 (UTC)
Luan mas foi você que citou a convenção primeiro, agora ela não vale? Como já demonstrei mais acima, blog é reconhecido em Brasil e Moçambique. A Athena citou que blogue é usado em todas as versões da língua portuguesa, mas não comprovou, pelo contrário: o Michaelis reconhece blog e não reconhece blogue. Se blog não estivesse dicionarizado em lugar nenhum, ele seria um estrangeirismo qualquer, aí bastaria que blogue tivesse uso considerável para ser preferível a um termo estrangeiro. Acontece que blog está dicionarizado, logo, foi sim recepcionado, não havendo nada na convenção que diga que entre dois termos dicionarizados, aquele que seja uma "construção própria tradicional da língua portuguesa é preferida". Eu já entendi o que você está querendo dizer, mas não concordo com a sua interpretação da convenção. -- Leon saudanha 13h37min de 26 de agosto de 2017 (UTC)
1.) Não falei que a convenção não vale, Leon. Não entendi essa nova distorção. "Blog" pode ser uma grafia reconhecida no Brasil e em Moçambique, mas não é a única nesses países; nem os demais países lusófonos reconhecem somente a outra grafia ("blogue"). Portanto, não se trata de variações regionais da língua portuguesa. Então, o ponto 4 não se aplica aqui.
2.) Mais uma distorção tua: Athena demonstrou sim. E reafirmo: o VOC traz ambas as grafias ("blogue" e "blog") e informa que "blog" é uma forma não adaptada. Favor conferir também as demais fontes (Priberam, ABL e Infopédia) citadas por Athena. E a lexicografia lusofônica são se restringe ao Michaelis e ao Aulete.
3.) Favor não insistir em que "não [há] nada na convenção que diga que entre dois termos dicionarizados, aquele que seja uma 'construção própria tradicional da língua portuguesa é preferid[a]'", uma vez que WP:CNN#Traduções e transliterações é claro sobre essa preferência (quando a forma adaptada tiver uso considerável — e "blogue" tem), conforme já falei algumas vezes.
--Luan (discussão) 14h27min de 26 de agosto de 2017 (UTC)
Tendo a concordar com o Luan em suas proposições. Misturar os casos de Isabel/Elizabeth e blogue/blog é totalmente contraproducente. São situações diferentes, amparadas em pontos distintos do AO-90. Ambas as formas discutidas tem bom uso, mas muito se discutiu aqui nesse projeto e se chegou a conclusão de que se a forma pretendida tiver amparo nas fontes lexicográficas e tiver uso é ela que deve prevalecer em respeito a decisão dos linguistas. Além disso, só queria deixar claro, por parecer que há alguma confusão, que o AO-90 admite que certos nomes possuem duas formas correntes, uma exônima e outra endônima, mas em lugar algum está escrito que taxativamente quem vive no Brasil, por exemplo, tem que obrigatoriamente escrever Stuttgart, Elizabeth, etc. Eu, por exemplo, só uso Isabel, Estugarda, Gotinga, etc. e não vejo razão alguma, dado o fato de estes nomes também serem registrados no português brasileiro, mesmo que de forma minoritária, para não usá-los.--Rena (discussão) 15h12min de 26 de agosto de 2017 (UTC)

Discordo como disseram blog já é consagrado em Português. Bruna Santos95 (discussão) 01h33min de 25 de novembro de 2017 (UTC)

Discordo Blog já consagrado e blogue não é usado. Forçar o uso não é papel da Wikipedia. JMGM (discussão) 23h13min de 27 de dezembro de 2017 (UTC)

Blogue é usado e deu origem a blogueiro.--Rena (discussão) 23h37min de 27 de dezembro de 2017 (UTC)

E então? Já estamos em março do ano seguinte e nada de encerrar essa discussão. Ainda permaneço concordando com o nome proposto, não só porque tem uso, mas porque consta em dicionários e já deu origem a outros nomes tão aportuguesados quanto esse (blogueiro, não blogiro ou blogeiro).--Rena (discussão) 15h24min de 2 de março de 2018 (UTC)

Passado tanto tempo, todas os discursos contra a renomeação foram refutados. A saber: suposto "pouco uso" não é critério para impedir da o uso da forma vernacular conforme as Convenções de Nomenclatura; supostas inexistência da palavra e sua falta de uso são falsidades frente às referências a dicionários que demonstram o registro, o uso e a base para formação de outras palavras; suposta "consagração" não é critério para prevalecer o estrangeirismo sobre a forma vernacular conforme as Convenções de Nomenclatura. Assim, vou requisitar a renomeação do artigo. --Luan (discussão) 00h33min de 3 de março de 2018 (UTC)
Luan não há consenso para a mudança, deve-se remover a marcação de renomeio e encerrar como falta de consenso. Esse último argumento é sem sentido, "blogueiro" e não blogiro ocorre apenas por uma questão de obediência à fonética. Da mesma forma ninguém pronuncia "blogue", as pessoas pronunciam blog com G mudo mesmo, como em inglês. Se algum dicionário mais ousado grafar "internete" como também aceito, isso não significa que a Wikipédia terá que abrir mão da versão amplamente mais consagrada. Há argumentos bons (não é o caso desse último) para ambos os lados, mas fico com a posição de que se uma grafia é aceita em dicionários de um país, é a mais usada nele e é a grafia original, essa que deve ser usada no título. Rena, você pode usar as grafias Estugarda e Isabel Segunda, mas os títulos dos artigos devem corresponder à versão de quem criou. Remova-se a marcação e paciência. Algum dia se o consenso mudar, pode-se reabrir. Luan, você sabe disso tanto quanto eu, já defendemos, do mesmo lado, pontos de vista com muito mais argumentos do que aqui, e não foram aplicados porque havia um número muito grande de discordâncias, mesmo que com uma fundamentação bem mais fraca do que aqui. Aquele caso do PFL x DEM foi um grande exemplo. vida que segue.-- Leon saudanha 14h22min de 3 de março de 2018 (UTC)
Essa questão de que se pronuncia no português tal qual no inglês é improcedente. O português, diferente do inglês, tem por hábito jogar a tonalidade da palavra à última sílaba quando são palavras curtas. Lê-se blóg no inglês e dai que o "g" fica mudo. De resto, no português se lê com "gue". E a questão de blogueiro só demonstra isso. Se fosse lido como no inglês, foneticamente daria "blog" + "eiro". Nada além disso. A questão é a mesma que Nova Iorque que dá origem a Nova iorquino e não Nova yorkino (mesmo se escrito, erroneamente, como Nova York).--Rena (discussão) 16h03min de 3 de março de 2018 (UTC)
Não conheço ninguém que pronuncie "blogue". Brasileiros em geral (depende do estado, da formação cultural da pessoa, etc) pronunciam "blóg" ou "blógui". Já a palavra "blogeiro" não existe pq nesse caso o fonema mudaria, aí é óbvio que a escrita tem que ser adaptada para se igualar à fonética. As regras do Português dizem que G antes de E e I tem sempre som de J, por isso é que se precisa colocar o U no meio, nada a ver com se reportar a "blogue". Até na palavra "esporte", que é um aportuguesamento consagrado e incontroveso, com mais de 100 anos, o segundo E não é pronunciado na maioria dos estados, por que seria no caso do blog? Nova Iorque é a mesma coisa, as pessoas na prática pronunciam "iórk" ou "iórki", nunca "iórque".-- Leon saudanha 15h51min de 5 de março de 2018 (UTC)
Isso é um equívoco derivado da pronúncia estranha que nós paulistas temos que acrescenta sons de "i" em palavras com sons em "e" (como leite que se lê "leiti"). Foneticamente, palavras que não possuem vogais para auxiliar na pronúncia devem receber "e", com o "u" sendo adicionado para complementar o "g" tal qual o "q". Essa prática foi adotada no português pelo grande uso dessa letra e tem igual precedente em outras línguas, como o francês, que conseguiu formalizar isso em contextos como o egípcio no qual aqueles ês todos que aparecem nos topônimos e antropônimos não existem na língua. Não há nenhum precedente que se possa usar pra dizer o oposto disso.--Rena (discussão) 17h59min de 5 de março de 2018 (UTC)
Paulistas usam E com som de I? Como assim? Paulistas pronunciam "Teatro", "futebol", "tesoura", enquanto cariocas pronunciam "tiatro", Futibol", "tisoura". Se tem um povo que fala mais próximo à escrita, é o paulista. Braz Leme (discussão) 23h01min de 5 de março de 2018 (UTC)
Ai gente, discussão de pronúncia com pitada de bairrismo, não né? Não vamos fugir do tema. --Luan (discussão) 15h04min de 6 de março de 2018 (UTC)
@Leon saudanha: o ponto exato é cumprir a Convenção de Nomenclatura. No respeito pelo Acordo Ortográfico de 1990 (e seus antecessores), devem ser usadas formas históricas portuguesas, traduções, aportuguesamentos e/ou adaptações (doravante designados como exónimos), quando estes: (a) se baseiem em fontes lexicográficas, linguísticas e/ou académicas fiáveis e, (b) tenham uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa. Isso é o que a recomendação fala. Então, pergunto:
  • A grafia "blogue" é uma forma histórica portuguesa, tradução, aportuguesamento e/ou adaptação? Sim, obviamente.
  • A grafia "blogue" está baseada em fontes lexicográficas? Sim, já foram citados vários dicionários com o registro dessa grafia.
  • A grafia "blogue" tem uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa? Sim, lembrando que uso considerável não significa majoritário.
Já que a grafia "blogue" atende completamente a recomendação aprovada pela comunidade, qual então seria a justificativa para abrir uma exceção à recomendação? Essa é a pergunta central, Leon, que quem é contra a proposta de renomeação deveria responder. E até hoje, dez meses depois, não foi respondida. Vale refrescar: consenso não é contagem numérica de posições; e uso consagrado é justificativa para criar redirecionamento e citar no artigo o nome alternativo com as devidas fontes. Por fim, defender que "se uma grafia é aceita em dicionários de um país, é a mais usada nele e é a grafia original, essa que deve ser usada no título" é simplesmente contrariar a recomendação em seu cerne. Para isso, sugiro abrir uma outra discussão, na Esplanada, propondo revisão da Convenção de Nomenclatura. --Luan (discussão) 15h04min de 6 de março de 2018 (UTC)
Luan, você tem razão quando diz que "uso considerável" não significa "majoritário", mas deve ser observada a proporcionalidade nesses casos. Se a forma que precisa do uso considerável for usado por 40% das fontes, contra 60% da outra forma, sim, temos uso considerável; se for 30% a 70% já se torna questionável; mas se for 10 a 90%, sem dúvidas não há uso considerável. E para essa conta, não basta apenas citar as fontes lexicográficas, mas também as "linguísticas e/ou académicas fiáveis", e nas acadêmicas é que essa conta fica desfavorável ao uso do "blogue". Foi o mesmo caso que você discordou, sobre o bahrein, onde você disse: Citação: não é porque uma pessoa publicou um artigo acadêmico usando a palavra "Bahrein" que ela seja perita em lexicografia da língua portuguesa. escreveu: «Luan» Respeito sua opinião, mas discordo: as fontes acadêmicas a serem levadas em consideração devem ser não só as lexicográficas mas também as acadêmicas em geral (isso está explícito na convenção), especialmente daquela área - claro, que desde que estejamos falando de obras acadêmicas escritas em Português. Se geógrafos em Português, em seus trabalhos, defendem o uso de uma grafia, assim deve ser respeitado. Para saber um órgão do corpo humano, vale o que os livros de medicina m Português majoritariamente dizem, ainda que a opinião dos dicionários tb deve ser levada em consideração.
Mas o argumento mais importante da defesa da forma "blog", e essa que vocês ainda não refutaram, é que após entrar no dicionário em Português, ela passa a ser uma forma portuguesa também. Veja que  o Aurélio incorporou palavras originárias em inglês já em 2010, inclusive fotolog (mistura de foto + blog) e até hoje ninguém propôs "fotologue". É isso que está causando essa divergência de interpretação das regras e não nos deixando sair desse impasse. A regra está aí, mas está havendo duas interpretações válidas sobre como aplicá-la nesse caso. Então pra resumir aqui motivos contra a mudança: 1) uso considerável requer uma porcentagem mínima frente ao uso contrário. 2) Fontes acadêmicas da área devem também ser levadas em consideração, não somente as fontes gramaticais. 3) A palavra blog já foi incorporada ao léxico do Português brasileiro, sendo que sua pronúncia não contraria as regras do Português - diferentemente, por exemplo, de Know-how que é corretamente direcionado para saber-fazer.-- Leon saudanha 13h52min de 9 de março de 2018 (UTC)
@Leon saudanha: entendi teu raciocínio da proporcionalidade. Mas como medir isso? Tem alguma fonte confiável apontando o uso de "blogue" seria de 10%? O que temos, já apresentados acima, são os registros em vários dicionários do termo vernacular. Reafirmo que uma publicação acadêmica de Biologia ao usar a palavra "blog" ou "blogue" não confere autoridade (consequentemente confiabilidade) sobre o que discutimos aqui. "Fontes acadêmicas em geral": essa parte grifada é adição tua; na convenção consta "fontes acadêmicas fiáveis", e sobre a confiança é preciso ter atenção para as falsas autoridades. E sobre o suposto argumento não refutado, mais acima verá que já falei que ter uma entrada no dicionário não significa que é uma forma vernacular, que tenha deixado de ser um estrangeirismo, um empréstimo. Observe que Michelis põe em itálico, o que se faz com os estrangeirismos. Infopédia não lista "blog" como sinônimo, mas o contrário faz. Dicio afirma que "Grafia mais usada e preferencial: blogue". Aulete registra somente "blog", mas sem divisão silábica (próprio das palavras vernaculares) e em itálico na entrada "blogueiro". VOLP registra ambas as grafias, mas "blog" como "s.m.ing Estrangeira". Priberam registra ambas, mas "blog" como "palavra inglesa" e indica consultar a entrada blogue. O VOC registra ambas, mas "blog" como forma não adaptada e alta nos Corpus Brasileiro e Corpus Moçambicano, enquanto "blogue" como baixa para Corpus Brasileiro e média para Corpus Moçambicano. E segundo DicionarioeGramatica.com, Aurélio e Houaiss também registram "blogue". Ciberdúvidas em 2003 também tratou de "blogue" como grafia vernacular já registrada nos dicionários e "blog" como palavra originária do inglês. Nenhum dos argumentos contrários à renomeação mostram que "blogue" não seja uma forma vernacular (aportuguesada, adaptada, traduzida), não tenha uso considerável ou que não seja um entrada de dicionário (lexicografada). Por outro lado, a grafia "blog" não é uma forma vernacular, ainda que tenha uso considerável e seja entrada de alguns dicionários. Estes são os critérios estabelecidos pela comunidade, então a preferência para ser título é da grafia vernacular ("blogue"). Comparativamente, "fotologue" não tem uso considerável nem está dicionarizada; já "saber-fazer" está dicionarizada, tem uso considerável e é vernacular. Assim, o primeiro não é o mesmo caso de "blogue", mas o segundo é. --Luan (discussão) 16h38min de 9 de março de 2018 (UTC)
E acrescento que não é porque hoje certos termos ainda estão escritos em inglês que implique dizer que serão sempre assim escritos. Alguns dicionários já criaram a forma vernacular tuitar (derivada de Twitter) e mesmo palavras que eram indiscriminadamente usadas na forma em inglês como layout tem uso concorrente acentuado no vernacular leiaute. Essas palavras são comumente adaptadas, pra falar a verdade difícil é a palavra que não seja. Talvez as exceções mais flagrantes são alguns termos derivados diretamente das peças de computador (hardware, software, mouse no Brasil, etc.). E essa confusão de uso e atestação vernacular também incide em outras coisas completamente diferentes como siglas. Aliás, é homérica a guerra aqui no projeto para que se chame IPA o AFI (Alfabeto fonético internacional) ou mesmo aqueles que defendem DNA (sigla inglesa que destoa totalmente no português) em detrimento do vernacular ADN. Mas esses são outros carnavais.--Rena (discussão) 19h02min de 9 de março de 2018 (UTC)
Citação: Luan escreveu: « entendi teu raciocínio da proporcionalidade. Mas como medir isso? Tem alguma fonte confiável apontando o uso de "blogue" seria de 10%? » Aí isso teria que ser medido aqui nós mesmos, nós é que teríamos que fazer essa contagem e comparação das fontes - se bem que o VOLP indicando que é a incidência de uma forma em Português do Brasil é alta e a outra é baixa, pode ser um bom indicativo nesse sentido. Repare que para essa contagem, os dicionários de Português de Portugal não podem ser levados em conta (esqueça Ciberdúvidas e Infopédia).
Eu sei que na convenção de nomenclatura não diz "fontes acadêmicas em geral", mas se diz fontes acadêmicas, a meu ver é evidente que são em geral, se tivesse que ser só as fontes linguísticas, estaria "fontes linguísticas", e não "acadêmicas". Concordo com a atenção às falsas autoridades, mas não creio que acadêmicos da área da internet sejam falsas autoridades. Admito que por ser um substantivo comum, pode-se até estabelecer uma espécie de peso 2 pra 1 ou até 3 pra 1 pras fontes linguísticas (a mesma regra não se aplicaria ao caso de nomes próprios, como o Bahrein), mas não se pode desprezar outras fontes como se fossem falsas autoridades. Por fim, eu entendi o seu raciocínio, mas acho que estamos encontrando uma divergência sobre o que significa "vernacular" de acordo com a regra. Você entende que "vernacular" são só as palavras de origem portuguesa ou adaptadas de acordo com a adaptação padrão do português, mas eu entendo que vernacular é qualquer palavra que passe a fazer parte do léxico do Português - e a propósito Vernáculo aqui não tem fonte. A propósito, fico em dúvidas se o Renato se refere a alguém com vírus HIV como portador do vírus a AIDS ou da SIDA.-- Leon saudanha 21h59min de 12 de março de 2018 (UTC)
@Leon saudanha: você está fugindo do assunto com essas perguntas e comentários sobre AIDS, fontes acadêmicas, Barém. A convenção não traz o termo vernacular (ainda que esteja disponível de forma clara nos dicionários o significado[2][3][4]). A convenção traz "formas históricas portuguesas, traduções, aportuguesamentos e/ou adaptações". A grafia blog é uma forma histórica portuguesa? Não. Tradução? Não. Aportuguesamento? Não. Adaptação? Não. Portanto a convenção não sustenta a adoção dessa grafia no título. Isso é mais que claro! E o VOC ao tratar "Corpus Moçambicano: média" já está comprovado o uso considerável em uma das versões da língua portuguesa. O atendimento da grafia "blogue" aos critérios da convenção foi provado em cada ponto, como também em qual ponto a grafia "blog" não atende à mesma convenção. Não há um ponto disso que não tenha sido dissecado à exaustão. Por favor, se não tem o argumento para justificar abrir a exceção à recomendação comunitária da convenção ou o argumento para mostrar como a grafia "blog" atenderia de forma equiparada à grafia "blogue" os critérios da convenção, faz a renomeação? --Luan (discussão) 23h39min de 12 de março de 2018 (UTC)

A convenção de nomenclatura é para nomes próprios e estamos debatendo aqui "blog" que é um substantivo comum. Se fosse pra fazer analogia à convenção de nomes próprios, não precisaríamos ter aprovado uma convenção de nomenclatura para nomes próprios, bastaria uma para nomes em geral (próprios ou comuns). Então essa discussão já começa errada porque está baseada numa regra errada.

Mas mesmo que levemos essa regra em consideração, blog é uma forma histórica do Português do Brasil, já que o termo vem sendo usado correntemente desde a sua criação (deve ter uns 15 ou 20 anos), ou seja, já tem uma história.

E mesmo que o termo seja bastante usado em Moçambique, isso não importa, porque ainda pela regra para nomes próprios, não basta comprovar que o termo é mais usado em uma das versões, e sim naquela versão da língua portuguesa em que a página foi criada. É por isso que existe Isabel II do Reino Unido e Reykjavík, cada uma respeitando a versão da língua portuguesa que o criador do artigo preferiu usar. Blogue pode ter uso considerável em Moçambique, mas no Brasil seu uso é desprezível. Braz Leme (discussão) 11h49min de 13 de março de 2018 (UTC)

Errado. O motivo para voltarem especificamente para os nomes próprios foram as longas discussões em torno dos antropônimos e topônimos, exemplos seus. Basta ver os arquivos de Discussão:Lista de Estados soberanos. Os substantivos comuns provocaram menos discussões e não se pensou em generalizar a convenção. De resto, a lacuna existe e pode ser preenchida por analogia sim. Até porque ninguém apresentou nenhum argumento de que a analogia não poderia ser feita diante da lacuna existente. Simplesmente dizer que não há convenção específica, então não pode ser estendida é fraco, vazio e birra.
Você quis dizer que é um anglicismo histórico. Não é uma forma portuguesa (da língua portuguesa) nomeada assim por lusófonos, tal como foi com Ceilão ou Sião. E fonte acima demonstra que lá em 2003 já estava dicionarizado "blogue".
Este último parágrafo é invenção. Não consta na convenção. Assim, como não constar ter de "comprovar que o termo é mais usado em uma das versões". Tenho de novamente falar que exige-se uso considerável, não uso majoritário. E aqui trata de estrangeirismo ou vernáculo no título, não é disputa entre versões regionais da língua (pt-PT x pt-BR x pt-MZ). --Luan (discussão) 17h30min de 13 de março de 2018 (UTC)
Espera, vocês estão confundindo: Braz, o Luan tem razão quando diz que o uso tem que ser considerável, e não majoritário. Por outro lado, Luan, não está claro que haja uso considerável em Pt-br, e para isso, não ajuda citar o VOLP do Pt-mz e dicionários de Pt-pt. Cada vez que você faz referência a fonte acima que não seja do Pt-br, ajuda cada vez mais a tumultuar essa discussão. -- Leon saudanha 22h17min de 13 de março de 2018 (UTC)
@Leon saudanha: não se trata de variação regional na língua portuguesa, tal como ônibus/autocarro/machimbombo/toca-toca/otocarro/microlete. E VOC (da CPLP) é diferente do VOLP (da ABL). A convenção requer uso considerável em alguma versão. Não requer uso considerável exatamente no português brasileiro. --Luan (discussão) 22h24min de 15 de março de 2018 (UTC)
Citação: Luan escreveu: «A convenção requer uso considerável em alguma versão. Não requer uso considerável exatamente no português brasileiro.» Agora tenho que dar razão ao Braz: se é como você diz, então por que a convenção aceita Elizabeth II, Stuttgart e Reykjavík como exemplos de versão aceitável para o Português brasileiro? -- Leon saudanha 13h52min de 16 de março de 2018 (UTC)
Se não é como falei, então quer dizer que a Wikipédia em português na verdade é Wikipédia em português brasileiro? Porque a redação da convenção é: Tenham uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa. Dela não consigo depreender essa exigência adicional que estão trazendo. Ainda mais que não Irã/Irão não é a mesma coisa que blog/blogue ou blogue/blog.comentário não assinado de Luan (discussão • contrib) 14h13min de 18 de março de 2018 (UTC)
Releia o que eu escrevi uma frase acima. Essa discussão está cíclica já, você está insistindo num ponto que eu respeito, mas não concordo com a interpretação. Talvez a melhor saída para isso seria criar um novo debate na Esplanada com ampla divulgação, para que se esclarecesse alguns pontos dessa convenção que parecem controversos. Provavelmente não terá consenso, e terá que ser decidido por votação, mas poderíamos pensar em duas ou mais redações possíveis para essa modificação. Por enquanto, não vejo consenso para alterar isso.-- Leon saudanha 14h34min de 23 de março de 2018 (UTC)