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Discussão:Escálabis

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Último comentário: 5 de julho de 2014 de Renato de carvalho ferreira no tópico Proposta de incorporação por fusão

Moção[editar código-fonte]

Discordo da movimentação de Scallabis para Escalábis que o editor RafaAzevedo insiste em impor através de guerras de edição. O uso da forma latina é praticamente unânime entre os académicos, ao contrário de "Escalábis" que, apesar de aparentemente constar num dicionário, aparenta constar apenas numas poucas obras do séc XIX e é de uso extremamente raro em comparação. Sendo o título original não só válido como aquele que é, de facto, de uso unânime entre os especialistas, esta moção é indevida. Antero de Quintal (discussão) 01h18min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder

A argumentação acima, além de desnecessariamente agressiva, falta com a verdade, como sói ocorrer com o indivíduo em questão em ambos os quesitos. Primeiro, a movimentação inicial não foi feita por mim, mas pelo editor Renato. Segundo, a forma Escálabis (e não "Escalábis") não é usada "numas poucas obras do século XIX" (risos), mas por diversas obras modernas, entre elas uma edição de 1999 de uma obra ("O Arqueólogo Português") publicada por nada mais nada menos que o Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia de Lisboa, e é a forma preferida por ninguém menos que José Pedro Machado em seu Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa. A piada maior, no entanto, é ele acusar outra pessoa de "guerras de edição" quando foi ele mesmo que deu início a ela. RafaAzevedo msg 01h29min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder
Outro editor moveu, eu contestei. A partir daí o caso deveria ter passado para a discussão. Você aparece do meio do nada e em vez de propor a alteração aqui e apresentar argumentos, volta a insistir na moção do artigo numa atitude claramente inflamatória e hostil, sedento de começar mais uma guerra de edições. E repete outra e mais outra vez, numa atitude claramente arrogante, visto que não é nenhum novato e deveria estar farto de saber que quando há oposição não se deve promover a inserção do conteúdo pela força bruta. Antero de Quintal (discussão) 01h37min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder
Citação: Antero escreveu: «E repete outra e mais outra vez, numa atitude claramente arrogante, visto que não é nenhum novato e deveria estar farto de saber que quando há oposição não se deve promover a inserção do conteúdo pela força bruta. » Practice what you preach... RafaAzevedo msg 01h43min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder

Colegas, eu não tenho nada a ver com isso, mas o caso em questão é análogo à diferença entre Spinoza e Espinoza. Na realidade, a forma aportuguesada é a segunda, mas ambas são muito usadas no Brasil. Leandro LV (discussão) 02h34min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder

O tema é complicado. Espero não bagunçar muito a discussão, mas ai vai: 1) já li muito sobre a História antiga de Portugal, em sua maioria fontes portuguesas, e jamais li "Escálabis"; 2) José Leite de Vasconcelos viveu há demasiado tempo para ser considerado referência para o uso atual da língua, porém o DOELP sim é boa fonte; 3) sou pelo aportuguesamento de tudo que tenha fontes atuais de boa qualidade (sim, inclusive o nome francês da cidade tunisina de Kairouan), mas abro uma exceção para o latim; afinal, o português é uma forma evoluída do latim; 4) dito isso, não estou nem a favor nem em contra da moção, mas quando uma moção é contestada, a forma anterior (estável) é que deveria prevalecer até que termine a discussão. --Fulviusbsas (discussão) 12h17min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder

Concordo com o Fulviusbsas. Manter a versão estável, pois ambas as formas são plausíveis. Yanguas diz!-fiz 14h58min de 14 de março de 2014 (UTC)Responder

Se retornarmos para a "versão estável", sugiro voltar Mediolano para Mediolanum, Londínio para Londinium, e assim por diante. RafaAzevedo msg 20h35min de 18 de março de 2014 (UTC)Responder

Bem, em 20/03/2014 eu dei uma melhorada no referenciamento de fontes do artigo, após haver consultado duas das fontes mencionadas por vocês e lido a respeito da história da região. E, por conta dessa minha leitura (e também da leitura desta discussão), para mim ficou evidente que tanto as duas formas latinas quanto as duas formas portuguesas (que muito evidentemente derivaram diretamente das duas formas latinas) são válidas: o que dita qual é "mais válida" é o contexto. Mas o contexto muda de acordo com o uso que se faz dos nomes e a finalidade desse uso: estritamente dentro de um meio científico (da onomástica ou da arqueologia, por exemplo, e similarmente ao que vemos ocorrer na taxonomia) é possível que as formas latinas possam vir a ser consideradas mais interessantes e preferíveis, ao passo que no uso cotidiano podem vir a ser mais usuais, mais fáceis de se pronunciar etc. as formas aportuguesadas: afinal de contas, o latim é uma língua morta e a língua falada no nosso cotidiano é a portuguesa.

Prova disso (de que todas as formas são válidas em nossos recortes linguísticos) é que tanto os defensores da grafia portuguesa quanto os defensores da grafia latina mencionaram fontes nas quais uma ou outra forma foi utilizada. Então, como todas as formas são válidas, surge a necessidade de uma padronização, de adoção de um critério que permita sistematicamente dar preferência a determinada grafia. Mas qual? Bem, com certeza será àquela que se considerar mais adequada para o contexto da Wikipédia, ou seja, de uma enciclopédia.

É daí que decorre a necessidade de a convenção de nomenclatura entrar no mérito em relação aos topônimos, inclusive àqueles que possuem formas arcaicas que, apesar de arcaicas, ainda são usadas correntemente, mesmo que não de maneira generalizada (e por isto conflitem com formas contemporâneas, digo, aportuguesadas).Sampayu 02h48min de 27 de junho de 2014 (UTC)Responder

Proposta de incorporação por fusão[editar código-fonte]

Tendo em vista as considerações até aqui feitas por todos e agora também por mim, e como infelizmente a nossa convenção não contempla os topônimos, e tendo ainda em vista ser "desgastante" (eufemismo) que fiquem toda hora movimentando o artigo para lá e para cá só por causa de um nome que é tão válido quanto o outro (pelo menos enquanto a convenção de nomenclatura permanecer omissa por não entrar nesse mérito), minha sugestão é que o conteúdo deste artigo seja incorporado ao do artigo Santarém (Portugal), dentro da seção que aborda a história daquela cidade: Santarém (Portugal)#História. Após a fusão por incorporação, poder-se-á então eliminar este artigo e com isto eliminar-se-á este problema (já que o problema maior — a falta de critério/padronização — não foi eliminado).Sampayu 02h45min de 27 de junho de 2014 (UTC)Responder

Adendo: Scallabis/Escálabis faz parte da história de Santarém, então faz sentido que o pequeno texto deste artigo seja utilizado para contar a história (na realidade, a pré-história) de Santarém, na seção Santarém (Portugal)#História. Problema haverá somente se alguém aparecer repleto de fontes e então popular o conteúdo deste artigo com tantas informações que este artigo se torne uma entidade à parte, completamente independente do artigo Santarém (Portugal), o que então justificaria que este artigo fosse mantido (e continuasse a ser expandido), ao invés de ser incorporado ao outro. E daí o problema do nome do artigo retornaria à mesa de discussões (e por conseguinte retomaria a necessidade de se melhorar a convenção de nomenclatura para que ela passe a contemplar os topônimos).Sampayu 03h12min de 27 de junho de 2014 (UTC)Responder

Concordo. Esboços como este que nem sequer dão uma boa secção no artigo mais genérico são quase um desrespeito para com os leitores. Se (enquanto) não há conteúdo, não deve haver artigo. --Stegop (discussão) 11h01min de 27 de junho de 2014 (UTC)Responder

Eu acho que: 1º, o artigo deveria ficar na forma em português Escálabis, uma vez que uma fonte muito credível foi apresentada; 2º, entretanto, considerando que o artigo atualmente possui pouca informação que faça valer a pena ter artigo próprio, acho que é possível sim fundi-lo, ainda mais considerando que futuramente ele pode voltar a ser um artigo próprio. Concluindo: Concordo.--Rena (discussão) 04h21min de 5 de julho de 2014 (UTC)Responder