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Discussão:Gaita mirandesa

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Obrigado pela trabalheira[editar código-fonte]

Cheguei a esta página desde a mais abrangente da definiçāo da "Gaita-de-fole". Obrigado por deixarem o mito do celtismo no seu lugar. Contudo, introduzi duas mínimas precauçōes sobre a escala "eólia" e a especificidade que vocês atribuiram às gaitas trasmontanas: em quantos instrumentos esta basada a escala do ponteiro que vocês consideram específicamente trasmontana e que utilizaram como inspiraçāo nos vossos modelos? Embora as terceiras não soam maiores, a ouvir as gravações antigas há muita variedade de afinaçōes entre tocadores.

Obrigado de novo, Wenceslao Martínez Calonge.

Gaita-de-fole no Brasil[editar código-fonte]

Gostaria que a cultura da gaita de fole fosse viva no Brasil, pois o instrumento tem um som belíssimo e quase místico. Oxalá surja alguém no Brasil que introduza o ensino e a confecção da gaita de fole.

Já há dessas pessoas no Brasil, dedicadas à divulgação das gaitas-de-fole. Se quiser, posso enviar-lhe mais detalhes. Abraços. Tonyjeff 11:46, 21 Setembro 2006 (UTC)

Caro(s) Amigo(s), Como investigador da gaita de fole em Portugal nos últimos '33 anos', sendo na realidade eu quem mais instrumentos históricos mediu, avaliou e replicou, sendo as medições efectuadas em quase uma centena de instrumentos, cerca de meia centena de levantamentos dimensionais e cerca de 28 réplicas de instrumentos, creio que poderei esclarecer você quanto ao que inquire, chamando a atenção que "eólio" não se refere a uma escala, mas sim a um MODO, coisas distintas. A Gaita Mirandesa segue o modo de ré ou modo dórico, com uma pequena corruptela, o modo eólio (ou modo de lá) é tipico das gaitas sanabresas. Nunca em Tras os Montes, e desde os anos de 1932 até hoje, foi descoberta uma gaita antiga em modo eólio. Abraços, Jorge Lira. Qualquer dúvida disponha e me pode procurar no FB em Jorge Lira. Quanto a gaitas no Brasil: sim há, embora construtores infelizmente poucos e os que há andam equivocados naquilo que estão fazendo pois estão cometendo erros organolóficos, tímbricos, etc. Algo que o futuro irá corrigir. Há várias gaitas feitas por mim no Brasil. Abraços