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Discussão:Guarda

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Último comentário: 28 de junho de 2017 de Falcão Azul no tópico Texto estranho

Texto estranho

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Na seção "História", está a pergunta "No entanto, se a Guarda não tivera sido Egitânia, teria sido o que então?". Proponho que se altere para "No entanto, existe dúvida sobre se Guarda foi realmente Egitânia". Ou, numa outra interpretação, se altere para "Com efeito, há pouca dúvida sobre se Guarda fora Egitânia". Névio Mande-me uma mensagem 01h59min de 7 de março de 2011 (UTC)Responder

Feito Falcão Azul (discussão) 12h42min de 28 de junho de 2017 (UTC)Responder

Os Efes da Guarda e o vandalismo nesta página

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Página contém secção vandalizada e ofensiva que necessita ser removida, onde se refere que o mote da cidade é outro ofensivo que não o real - Feia Falsa Fidalga Feiticeira, quando na realidade é Forte Farta Fria Fiel e Formosa.

(sem título)

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Porque motivo a página da cidade da Guarda foi bloqueada na versão ofensiva - e que removeu quantidade substancial de conteúdo - quando o editor/vândalo se recusa a dialogar? Se eu não consigo evitar o vandalismo, nem comunicar razoavelmente com o autor do acto, tenho de reverter a edição para a sua versão mais completa e correcta, ou tenho que ver como a minha cidade é barbaramente vilipendiada e ofendida com falsidades? Nas fontes que apresenta é citado um suposto poeta que terá dito ofensas à minha cidade: pois eu na minha edição transcrevo o poema original e apresento dados concretos e históricos que provam que aquela fonte não tem fundamento, na medida em que o referido poema é uma ode elogiosa e não uma ofensa como pretende o referido editor, citando fontes que o descontextualizam, chegando mesmo à calúnia final de modificar o mote da cidade que nunca foi outro que não o de FORTE FARTA FRIA FIEL e FORMOSA. Mais ainda: a minha edição não omite os supostos eFes caluniosos, mas antes enumera-os, contextualiza-os e explica-os de forma correcta e historicamente comprovável, levando mesmo à compreensão da sua evolução ao longo do tempo. O texto apresentado pelo meu opositor é tosco, com má gramática e tem por único objectivo a calúnia e a ofensa. Sou natural e habitante da cidade em questão. Sou também um dos maiores contribuidores para o conteúdo desta página ao longo dos anos, e nunca houve problemas até aparecer este vândalo. Pelo atrás exposto proponho que o texto seja bloqueado mas na versão por mim exposta. Cumprimentos, O Egitaniense (discussão) 02h08min de 9 de outubro de 2011 (UTC)Responder

Primeiro que tudo, foi o senhor que começou a remover o texto que estava aqui com fontes e que considerava ofensivo e substituindo voltando a um texto sem referências passados 5 dias. :As minhas reversões tinham por fim reverter esse vandalismo. Quer quiser pode ver as minhas contribuições para o provar. Por isso não sei quem é o vândalo desta página, pois o texto que o senhor tenta só mostra neste trecho:
"Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa[3][4][5][6][7]", mas não dá fontes para as explicações destes 5 F´s e ao falar neste trecho de texto: "Muitos outros autores rebatem a sugestão de fealdade que este poema pudesse sugerir, poetas tais como José Augusto de Castro, Nuno de Montemor, Armando Moradas Ferreira entre muitos outros. Vindo assim a nascer a qualificação de «Formosa».
Relativamente ao epíteto de «falsa», este estará relacionado com o clima da cidade. Segundo o historiador Adriano Vasco Rodrigues o habitante da Guarda olha de manhã pela janela e pensa que estará um dia de calor, quando na realidade é o oposto.
Este epíteto não pode estar relacionado com a crise de 1383-1385 por uma razão muito simples: a cidade recusou-se de facto a ser entregue a Castela, pela mão do seu Alcaide-mor e do seu povo.
Assim, e tendo em conta que a cidade se manteve "Fiel" esse epíteto (o da falsidade) apenas se poderia aplicar ao Bispo da época que era apoiante do monarca castelhano na questão sucessória. De facto esse mesmo Bispo viria a ser expulso da cidade onde nunca mais retornou. Obviamente que entre a questão climatérica e a questão histórica - da maior relevância - sobrepõe-se a questão histórica da fidelidade da cidade a Portugal firmando-se para sempre a qualificação de «Fiel».", fala de um historiador sem referir em que obra(s) e página(s) este autor disse isso
Quanto ao feia disse que "Há alguma confusão quanto ao que o poeta Guardense Júlio Augusto Ribeiro da Silva (1872-1940) teria escrito na sua obra «Canção da Guarda» de 1934, havendo mesmo a convicção que este teria insultado a sua cidade, facto que é amplamente rebatido pela simples leitura do seu poema:
Alta cidade da vetusta Beira,
Entalhada na monstra serrania
Chamam-te, embora,«feia, farta e fria»,
Mas também és «Fidalga» hospitaleira.
Alta cidade, a todas sobranceira,
Tens do Mondego as graças e a alegria,
E a pureza de altura tão é tão sadia
Que os tísicos te chamam «Feiticeira»...
Debaixo do céu, onde nasci,
Os ecos acordei rindo e chorando...
Choro que lembro, riso que esqueci!
Oh minha terra amada, não me ilude
O ressurgir do teu valor cantado...
És a Campa da minha juventude."
Está enganado. Este lema é de origem oral e o original é "A Guarda é uma terra feia, fria e farta". Para provas, veja o artigo "Retalhos de um adagiário" (página 240), publicado no Volume XXVII da Revista Lusitana de 1923, 11 anos antes deste poema e que o termo feia vinha pelo menos desde 1890 (página 242). Nas variantes dadas não aparece nada de Formosa. Quanto a "fria, feia, farta e falsa" esta vinha da tradição oral (páginas 240 e 242). Espero que esteja esclarecido. Tm (discussão) 04h40min de 10 de outubro de 2011 (UTC)Responder
Lamento mas não concordo, não foi essa versão que Vxa. apresentou, Vxa. apresentou a versão do poeta que inclui a "feiticeira" que se deve ao facto dos seu ar puríssimo curar os tísicos tal como disse o poeta.
Relativamente ao feia eu não o eliminei nem omiti apenas digo que evoluiu, assim o demonstra a lírica dos poetas que cantaram a Guarda ao longo dos séculos - tal como referi - e o facto bem documentado de o F utilizado profusa e actualmente ser o de FORMOSA, a estética das cidades e a sensibilidade de quem as vê e canta muda ao longo do tempo.
Quanto ao de falsa penso que o meu texto explica muito correctamente o seu significado - da meteorologia enganadora - tal como explicado pelo grande historiador Adriano Vasco Rodrigues na sua Obra «Guarda Monografia» na sua 1ª edição de 2000 na sua página 482:
[...]«A Guarda é fria, forte, farta, feia e falsa! (Ditado Popular). [ Este é que é o ditado original, logo de seguida esclarece:]
Observação: Falsa - esta designação nada tem a ver com o carácter das pessoas ou com o a História da Cidade, mas devem-se ao seu clima. Os habitantes ao despertarem de manhã e ao verem o sol brilhante através da janela pensam que a temperatura exterior é agradável. Porém sentem-se traídos quando, cá fora, experimentam temperaturas baixas.
Este fenómeno ocorre com frequência no Inverno e na Primavera. Daí considerarem que a Guarda (natureza) é falsa ... [...]»
Obviamente que este aspecto viu-se completamente menorizado aquando da demonstração de fidelidade do povo da Guarda para com Portugal - ao contrário do Bispo que PRETENDIA entregar a cidade, facto que NUNCA OCORREU uma vez que o trisavô de Pedro Alvares Cabral, Álvaro Gil Cabral alcaide mor do Castelo e o Povo da Guarda NÃO O PERMITIRAM dando assim uma enorme prova de FIDELIDADE para com a nação.
Sendo este segundo aspecto muito mais importante acabou por se firmar no actual lema/mote da cidade que está escrito por todo o lado e é conhecido por todos que é o de FORTE FARTA FRIA FIEL E FORMOSA.
Assim proponho que se aceite a secção para os efes da Guarda em que se diga:
1)Quais SÃO no PRESENTE e explicação do significado,
2)Sua Origem popular e explicação do significado;
3)Sua Evolução para os actuais e motivos da evolução para a versão presente e consensualmente aceite e divulgada.
Sem isto trata-se apenas de uma maneira encapotada para vilipendiar e ofender os egitanienses (guardenses) e a sua cidade. O Egitaniense (discussão) 20h03min de 10 de outubro de 2011 (UTC)Responder
O senhor com esta edição em que me chama de vândalo fez-me perder a boa fé com que agora procurava chegar a um consenso, que fosse do agrado de todos, sobre este tema. Usar estas artimanhas, quando o que está em causa é uma disputa do que verdadeiramente significa(va)m é de demonstrar o nível a que pretende manter esta discussão. Contudo não vou seguir o seu caminho.
Quanto ao significado destes f´s (excepto a questão de falsa) não apresentou fontes fidedignas que sustentem a sua versão. Se as tiver, por favor apresente-as. Quanto à questão do f de falsa, no livro que cita, o autor expõem a sua teoria, ou baseia-se em escritos de outros?
Como pretende que se faça este texto que explica os f´s da Guarda? Tm (discussão) 18h12min de 12 de outubro de 2011 (UTC)Responder
O que é que ainda não está documentado? Diga que eu apresento as fontes. Não é preciso fontes para apresentar factos: o mote actual é o que é utilizado e está amplamente divulgado. Logo se assim é é porque o F de feia se alterou tal como cantam os poetas recentes que enumerei.
Adriano Vasco Rodrigues é um dos maiores historiadores portugueses vivos. se não o aceita como fonte fidedigna não vai aceitar mais nada...
É pena que o vandalismo e a maledicência prevaleça perante a luz da razão e da evidência. Mais ainda o poeta da Guarda Júlio Augusto Ribeiro da Silva que disse que escreveu aquilo não o escreveu, logo tem de provar as suas afirmações, e mais tem de as contextualizar. Se eu disser que alguém o chamou de burro isso não significa que eu o tenha feito. Ele apenas disse que era fidalga e hospitaleira, e que os tísicos a acham feiticeira pela cura da tuberculose que os seus ares provocam. O Egitaniense (discussão) 18h52min de 12 de outubro de 2011 (UTC)Responder
Pergunta-me "*O que é que ainda não está documentado?" e eu digo que falta tudo, como tinha dito acima, menos o que aponto acima. Falta a evolução desses do significado desses f´s. Se pensa fazer um apanhado sem se basear em fontes que indiquem essa evolução, por favor leia isto.
Quanto a dizer que "Não é preciso fontes para apresentar factos: o mote actual é o que é utilizado e está amplamente divulgado. Logo se assim é é porque o F de feia se alterou tal como cantam os poetas recentes que enumerei." por favor leia isto e isto para ver que está equivocado. Isto também se aplica à sua última frase.
Quanto ao historiador Júlio Augusto Ribeiro da Silva, não ponha na minha boca palavras que eu nunca disse como "Adriano Vasco Rodrigues é um dos maiores historiadores portugueses vivos. se não o aceita como fonte fidedigna não vai aceitar mais nada...", para bom entendedor, meia palavra basta, mas digo e volta a repetir: Quanto à questão do f de falsa, no livro que cita, o autor expõem a sua teoria, ou baseia-se em escritos de outros? Até agora não respondeu.
Quanto às suas tentativas veladas de insulto como "É pena que o vandalismo e a maledicência prevaleça perante a luz da razão e da evidência." e "Se eu disser que alguém o chamou de burro isso não significa que eu o tenha feito", enfim, nem vale a pena perder tempo com insignificâncias dessas. Tm (discussão) 05h39min de 15 de outubro de 2011 (UTC)Responder

Nunca tomar Partido!!!

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É absolutamente ridícula, a forma como foram escritos os textos na área de Economia e Política do artigo da Guarda. É dada uma ênfase exagerada e "perigosa" à democracia e 25 de Abril, estas parecem ser o centro da questão nos temas abordados e não a cidade e a sua economia.

Seria favor, a habitantes da Guarda ou conhecedores da sua historia, escreverem novo texto, desta vez com informações melhor fundadas e sem estar a fazer "propaganda" política.comentário não assinado de 217.129.96.48 (discussão • contrib) 08h05min de 18 de outubro de 2011‎ (UTC)Responder