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Discussão:Guerra de Independência de Angola

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Último comentário: 16 de dezembro de 2022 de 105.168.121.241 no tópico História de Angola

Infobox

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A informação sobre os intervenientes na Infobox não faz sentido. Por os movimentos de uma lado e Portugal e África do Sul do outro cria a impressão que esses foram os lados do conflito. Ora, todos sabemos que não foi isso. Infelizmente eu não sei corrigir isso. Um abraço, Rui Gabriel Correia (discussão) 21h24min de 21 de março de 2011 (UTC)Responder

A infobox está certa, até está é incompleta. Falta Cuba e Zaire (à altura) também, o problema é que ela ~também não assume que os vários movimentos lutaram também entre si. É preciso notar que a guerra de Independência começa com a revolta armada contra Portugal, mas culmina com a invasão de Angola pela África do Sul (a Sul) com a conivência da UNITA e do Zaire (a Norte) a apoiar a FNLA, tendo havido também o apoio das forças Cubanas ao lado do MPLA, é de notar que o fim da guerra da Independência, foi também o inicio da Guerra Civil. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 22h55min de 21 de março de 2011 (UTC)Responder
Pensando bem, o correto seria então não incluir a África do Sul aqui, visto esta ter invadido Angola após a deflagração da guerra civil, e criar uma infobox semelhante na página http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Civil_Angolana, com MPLA, Cuba, União Soviética de um lado, e a UNITA, FNLA, África do Sul, Zaire e Estados Unidos (apoio financeiro e bélico) do outro. Rui Gabriel Correia (discussão) 09h26min de 22 de março de 2011 (UTC)Responder

Essa é de facto a confusão de muitas pessoas. A guerra civil, só passou a ser guerra civil depois da independência, antes da independência ainda era guerra da independência. A invasão de Angola, deu-se durante o período de transição da soberania portuguesa para a soberania angolana, e a guerra decorrente desse período ainda faz parte da guerra da independência. É confuso, mais foi o que se passou. O que é preciso é desenvolver o artigo, para que isso fique lá claro, mas infelizmente não há quem o possa fazer de momento. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 00h09min de 23 de março de 2011 (UTC)Responder

@Zorglub: Já viste que eu comecei a fazer uma coisa ou outra; a esta altura do campeonato, qual é a hipótese de tu também dedicares alguma atenção & tempo a este artigo? --

Aflis (discussão) 21h31min de 26 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Artigo de destaque

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@Carlos28: Vi que propõe este artigo para a categoria "artigo de destaque". Acho que é uma boa ideia. Não sei quais são os eventuais procedimentos a seguir: você por acaso informou-se sobre isto? De qualquer maneira, e embora impedimentos vários me deixem pouca margem, estou disposto a dar algum contributo - mas proponho que você lidere o processo de aperfeiçoamento, mobilizando inclusive os outros usuários que já se manifestaram neste contexto. -- Aflis (discussão) 16h57min de 7 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Aflis, em relação à questão dos procedimentos, sim, está tudo ok; vou contactar os outros editores. Abraço,Carlos msg 10h01min de 8 de novembro de 2011 (UTC)Responder
Segundo os meus padrões está quase perfeito, segundo os da wiki está mais do que perfeito. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 14h29min de 8 de novembro de 2011 (UTC)Responder

@Z: Estamos quase (quase!) em sintonia a este respeito. Ou seja, segundo os meus critérios o artigo está "em estado adiantado de aperfeiçoamento", mas há ainda um trabalho significativo por fazer. Continuo a achar que, no fundo, o ideal seria reescrever o texto todo, mas já sei que não há condições para isto. Confesso que não sei bem quais os critérios da WP - mas se de facto os nossos são mais exigentes, acho que é por estes que nos devemos guiar. Aflis (discussão) 17h52min de 8 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Aflis, fiquei preocupado :) Podes clarificar o que queres dizer com "...reescrever o texto todo..." ? Carlos msg 18h50min de 8 de novembro de 2011 (UTC)Responder

@Carlos28: Eu apenas estava a retomar algo que escrevi nesta página, já lá vão dois meses (ou mais). É simples: achei (e ainda acho) que o artigo, tal como o encontrámos e passámos a melhorar, era tão mal feito que mais valia pô-lo de lado e escrever um novo texto, de raíz. Bem, mas entretanto passou muita agua por de baixo da ponte, ou seja, já se investiu muito na melhoria do texto que lá estava. E também não vejo quem teria a coragem para produzir uma peça inteiramente nova (embora haja um ou outro jovem historiador português com a necessária competência). De modo que acho, como há pouco escrevi, que a opção a tomar é levar a bom termo a obra já começada. Sendo fundamental guiar-se por critérios exigentes, tentando resumir o "estado da arte" da investigação histórica sobre a matéria. Não sei se desta vez me expliquei melhor? Aflis (discussão) 20h53min de 8 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Reflexões e Sugestões

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Aqui vão algumas ideias soltas sobre o aperfeiçoamento do artigo:

  1. É preciso evitar que o artigo se torne num exercício de história militar. Esta componente é obviamente fundamental, mas a guerra para a independência foi antes de tudo um combate político, por meios militares e outros. Inclusive económicos.
  2. Já não corresponde ao estado dos conhecimentos sobre o assunto equacionar as clivagens políticas em termos de comunismo vs. anti-comunismo. Nacionalismo vs. colonialismo é um bocado melhor, mas também exige diferenciações, de um lado como do outro.
  3. Falando de organizações e instituições, em termos abstractos, corre o risco de perdermos de vista as pessoas, os tecidos sociais. Não compreendemos como a "formação social angolana", existindo em meados do século 20, condicionou a guerra - e tão pouco, como a guerra moldou esta mesma "formação social", que em 1975 já era bem diferente daquela de 1950. Aflis (discussão) 21h11min de 8 de novembro de 2011 (UTC)Responder
Aflis, o teu comentário lembra-me um pouco os comentários de Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Guerra da Independência de Moçambique. Acho que tens razão no que dizes sobre o grande peso da perspectiva militar do artigo, mas apenas consultando o que temos via internet, não se encontra (ou não encontro...) muito sobre o lado politico/económico/social do conflito. Consultei alguns livros, mas o lado militar está sempre muito mais presente. A questão política que referes no segundo ponto é pertinente, sem dúvida, embora ache que se confudem com o desenrolar do conflito; p.ex. os EUA, no início tinham uma política anti-colonalista, ou contra a política de Salazar, mas depois tenderam a apoiar a FNLA e a UNITA e não o MPLA, de tendência marxista. Por último, o terceiro ponto: remeto para a minha resposta acima: não se encontra (ou não encontro...) muito material pela internet. Ainda assim, não promentendo, vou ver se descubro mais alguma coisa sobre estas temáticas. Carlos msg 11h23min de 9 de novembro de 2011 (UTC)Responder

@Carlos: tens inteiramente razão quanto à dificuldade de encontrar, pela internet, material sobre aspectos não militares. No entanto, como no caso de Moçambique, já há alguns trabalhos feitos por historiadores, que se encontram em livros ou artigos. Claro que é mais moroso ir atrás deste tipo de fontes, mas penso que, para a WP, é absolutamente essencial reflectir o tal "estado da arte" em investigação científica. Vou ver se consigo mobilizar um ou outro elemento activo neste terreno. Aflis (discussão) 12h55min de 9 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Primeiros contactos meus tornaram ainda mais evidente a necessidade de não fazer da dimensão militar o eixo central deste artigo. Esta guerra foi uma guerra política, de parte a parte, condicionada pelo económico e, do lado angolano, pelas importantes transformações sociais ocorridas desde o início do século 20. Tudo isto num contexto internacional correspondente a uma conjuntura histórica muito específica, de (relativamente) curta duração. Portanto, a narrativa "acontecimental" da dimensão militar tem que constar, mas enquadrada no político que houve a montante do militar. Sendo que, finalmente, sobre este político já há bastantes fontes - mas geralmente não na internet. - Neste veia a estrutura do artigo aparece como coxa na parte dos intervenientes: contrapõe-se os movimentos independentistas (sempre mais políticos do que militares) não a Portugal (=entidade política), mas às forças militares destacadas por Portugal para aquela bendita guerra. Não tenho solução pronta, mas acho que é preciso encontrar outra estrutura. - Mais uma coisa: não há dúvida que a FLEC foi (e é) um caso à parte, mas naquela guerra foi um actor, mesmo que relativamente marginal. Portanto será preciso dar-lhe no artigo um peso correspondente ao que teve historicamente. Seria bom poder conversar sobre tudo isto de viva voz, mas paciência... Aflis (discussão) 23h08min de 13 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Sobre a FLEC, sim, concordo que falta mais informação, pois no meio do conflito é um movimento algo esquecido e posto de lado. No restante, falta realmente informação na internet...e mais: parece muitas vezes que o conflito se limitou ao ano de 1961, pois os livros que tem sido publicados ultimamente, pelo menos por Portugal, centram-se muito no inicio da guerra...e mais nada...Ando há um tempo a tentar adquirir o 1º CD da "Guerra" do Joaquim Furtado mas está esgotado...na net estão lá os downloads, mas não me parece muito legal :) Carlos msg 09h06min de 14 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Bibliografia

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Neste momento estou empenhado em completar a bibliografia. Esta tem muitas lacunas, faltando inclusive obras absolutamente fundamentais, p.ex. até agora a do John Marcum. Por outro lado há fontes cuja seriedade me parece questionável. - Em tudo isto, tenho um problema técnico: ao fim de um ano de trabalho na WP, continuo a não saber formatar as referências bibliográficas. Para não as perder, tomo por isso a liberdade de as inserir da maneira como sei, agradecendo aos tecnicamente mas adiantados o favor de as formatar (e, eventualmente, corrigir a inserção alfabética. -- Aflis (discussão) 15h59min de 11 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Aflis, as formatações estão feitas. Quanto à seriedade das fontes, não sei o que dizer...Carlos msg 19h01min de 11 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Carlos: obrigado pelo apoio; lamento a minha obtusidade nestas coisas técnicas. Infelizmente, nem toda a formatação está feita: as seguir às que fez, há ainda 5 por fazer...Em relação à seriedade das fontes, o que proponho é isto: vamos continuar a fazer o nosso trabalho, e antes de o dar por encerrado passo as fontes ao crivo, fazendo propostas quanto à sua utilização. Ok? Aflis (discussão) 23h09min de 11 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Concordo...acho que ainda vamos ter alguma polémica :) Fiquei com uma dúvida em relação ao trabalho de John Marcum: seria correcto fazer a separação abaixo?

Polémica porquê? É claro que, na avaliação das fontes, se tratará sempre de chegar a consensos! - Quanto à referência à obra de Marcum, ok quanto à separação por volumes - mas atenção, então no vol. I tem que constar apenas o ano de 1969, e no vol. II, o ano de 1978! -- Aflis (discussão) 11h47min de 12 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Não é por mim, e sem dúvida que tem de haver consenso; o problema é haver consenso sem haver discussões muito "quentes". Mas vamos ser optimistas. Carlos msg 17h57min de 12 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Alguma discussão é sempre saudável, e quando vejo os que participam nesta aventura, tenho a impressão que vai ser civilizada. Aflis (discussão) 22h55min de 12 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Beligerantes

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Pessoal creio que está a faltar a inclusão de outras partes beligerantes neste conflito:

  • Cuba: forneceu armas, treinou os guerrilheiros MPLA, e chegou a deslocar tropas para lutar no conflito. Existem até documentários sobre a participação cubana na guerra.
  • Rodésia (hoje Zimbabwe): forneceu armas e colocou, á serviço português, as bases aéreas que estavam em seu território.
  • Há também as participações indiretas da OTAN e da URSS.

HallelDiga aê 17h35min de 15 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Penso que convém fazer uma distinção estrita entre beligerantes e apoiantes. O leque de apoiantes foi relativamente amplo, mas os beligerantes foram apenas Portugal e os 4 movimentos. É claro que estamos a falar da situação até Abril de 1974, ou seja, até ao momento em que Portugal decidiu deixar de se beligerante. Aflis (discussão) 22h30min de 15 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Colaboração

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@Carlos: estou a seguir os seus "edits", mas acho melhor eu não me "meter" nesta fase, tanto mais como ando muito ocupado com coisas da "vida real". Em meados de Dezembro vou estar mais desafogado, e vou ver se consigo naquela altura reservar um dia inteiro a este artigo. Até lá, vou continuar a acrescentar fontes, e ver se consigo consultar mais especialistas. -- Aflis (discussão) 12h13min de 17 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Ok, e obrigado pela tua colaboração! Carlos msg 14h01min de 17 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Qualidade das fontes

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Prometi fazer uma espécie de avaliação de todas as referências usadas, inclusive as bibliografias. Estou atrasado, e decidi ir por partes. Em baixo vão as avaliações das indicações bibliográficas constantes das notas bem como das referências 1 a 69. Não sei se destas forma são úteis: o Carlos que o diga. Baseio-me no meu conhecimento da fonte, às vezes do autor.

  1. nota 3: livro bem pesquisado
  2. referências 1, 2, 3, 8: historiografias "de conveniência política" que inspiraram o ditado cunhado por Christine Messiant: "En Angola, même l'histoire est imprévisible"..
  3. ref. 4: subjectivo
  4. ref. 5-7: provavelmente fiáveis
  5. ref.9: jornalismo (fonte em 3ª mão)
  6. ref. 10, 17, 19, 20, 22: razoavelmente pesquisado
  7. ref.11: notícia de jornal sério
  8. ref. 12,13: fonte oficial = parcial
  9. ref. 18: ok
  10. ref. 21: razoável
  11. ref. 23,24: razoável
  12. ref. 25, 26, 27, 28, 39; informação não isenta, pela sua natureza
  13. ref. 29: texto de combate político, mas com revelações úteis
  14. ref. 31: razoável, mas não de boa qualidade científica
  15. ref. 32, 33, 37 etc.etc: fonte de pouca qualidade
  16. ref. 34: razoável
  17. ref. 35: jornalismo angolano condicionado pelo regime
  18. ref. 36: semelhante, na parte histórica
  19. ref. 63: razoável
  20. ref. 64: ok.

Gostava que me dissessem se faz sentido eu continuar este trabalho. Aflis (discussão) 14h35min de 28 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Eu acho bastante útil esta análise, pois pode melhorar substancialmente a qualidade deste, e de outros artigos. No entanto, penso que deveria ter a participação/opinião de outros colaboradores por duas razões principais: a) o trabalho que dá a analizar; b) retirar a potencial parcialidade da análise (um pode achar que a fonte é suficiente; outro que é totalmente inaceitável, etc, etc.). Atrever-me-ia a propôr este tipo de avalição para todos os artigos a Destaque/Bons, mas reconheço que pode ser uma utopia... Carlos msg 16h07min de 28 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Bem, para já estou disposto a continuar/completar o trabalho para este artigo, mas concordo com o Carlos: é preferível que, antes disto, outros colaboradores (efectivos ou potenciais) se pronunciassem. E para já, gostaria de chamar a atenção para as consequências: as afirmações baseadas em fontes de menor qualidade, ou parciais, deveriam ser relativizadas ou mesmo retiradas - a menos que possam ser apoiadas noutras fontes, mais sólidas. Aflis (discussão) 17h40min de 29 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Concordo que as passagens suportadas por fontes duvidosas deveriam ser retiradas. -- Manuel de Sousa msg 22h09min de 29 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Aqui vai mais uma leva de avaliações, até à referência 120.

  1. ref. 69 + 117 (Melo): narrativa subjectiva de pessoa envolvida
  2. ref. 70 (Shable): ok
  3. ref. 71 + 119 (Wright): texto algo militante, mas razoável
  4. ref. 72 (Oyebade): muito militante, não serve
  5. 73 (Africa Yearbook): ok
  6. 74 (Tvedten): sério
  7. 75 (Menezes): ver reservas expressas acima; no fundo, esta fonte só se pode usar desde que as afirmações são corroboradas por outra fonte
  8. 76 + 109 (Okoth): pouca qualidade
  9. 77+79+80+84 etc. (Visão): ver reservas expressas acima; também esta fonte (2ª mão!) exige sempre o controle por outra
  10. 78 (Madalena xy): isto é blog e portanto inaceitável como fonte!
  11. 81 (Ngonda): ok quanto à autenticidade do texto
  12. 82 (Africa Watch): aceitável
  13. 83 (Mai): texto de intervenção política!!
  14. 85 + 87 + 88: (Guerra Colonial): relativamente aceitável como fonte só para o lado português!!
  15. 97 (Historial): relatos de pessoas envolvidas
  16. 100 (Grupos Especiais): idem
  17. 102 - 105: não sei
  18. 106 (Chabal): 3ª mão!
  19. 107 (Nunes): relato de pessoa envolvida
  20. 108 (Mendes): irrelevante
  21. 110 (Jornal de Angola): imprensa estatal angolana, condicionada pelo regime político
  22. 111 + 114 (inapertwa): blog!!!
  23. 112 (Fearon): ok
  24. 118 (Pissaro): equivalente a blog!!!
  25. 120 (Sellström): literatura militante

Lamento, mas há toda uma série de aspectos do artigo cujas fontes são problemáticas, e nalguns casos francamente inaceitáveis. -- Aflis (discussão) 16h59min de 30 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Já tinha alertado para este problema logo no início da proposta de destaque. Ainda não me pronunciei porque tem sido feito um trabalho de revisão e é prematuro fazê-lo antes de estar acabado. De qualquer forma, convinha indicar a edição específica a que se refere a ordenação de referências, porque a ordem pode mudar caso se insiram ou retirem refs brevemente. Polyethylen (discussão) 17h04min de 30 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Olá Polyethylen: a sua observação acima refere-se exactamente a que aspecto? Se for à ordem das referências, então tinha que estar na próxima secção. Aflis (discussão) 17h41min de 30 de novembro de 2011 (UTC)Responder

@Aflis (e também Polyethylen): pela sua análise até agora efectuada das fontes, eu diria, sem fazer contas, que a esmagadora maioria delas não serão aceitáveis para o artigo pois, praticamente, são todas parciais: ou são do regime, ou são de pessoas envolvidas, ou são jornalismo, ou não têm qualidade. Retirando todas estas fontes que suscitam dúvidas, o que é que fica para um artigo destacado? Nada, diria eu. O Aflis já referiu como boa fonte o trabalho de John Marcum, e o Polyethylen o de José Freire Antunes. Eu não tenho esses livros, nem os vou ter. O que eu tenho, mas incompleto, é o trabalho "A Guerra" do Joaquim Furtado; no entanto, não sei se é aceitável (não o utilizei para o artigo) pois é um (óptimo, na minha opinião) trabalho de jornalismo em que são ouvidos vários representantes de todas as partes do conflito, ou seja, cada um expressa a sua opinião (parcial...) sobre o conflito. Assim sendo, não sei o que fazer mais pois estou limitado às fontes via internet, e pouco mais. Não gosto de desistir, mas neste caso das fontes fico-me por aqui. Carlos msg 18h23min de 30 de novembro de 2011 (UTC)Responder

@Aflis. Basta indicar a edição a que a numeração se refere. Por exemplo, está-se a referir à ref #23 e #24. Se hoje alguém adicionar uma referência antes, o número passa para 24 e 25 e quem ler isto depois perde a noção a quais é que se referia, ou vai comparar fontes erradas. Polyethylen (discussão) 20h20min de 30 de novembro de 2011 (UTC)Responder

@Polyethylen: Na segunda leva, já passei a identificar as referências por número + autor! @Carlos & outros colegas: respondi longamente ao Carlos na página de discussão do artigo destacado! Aflis (discussão) 12h10min de 1 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Aproveitando outra aberta, mando aqui a 3ª e última leva das avaliações das referências (faltando ainda as da bibliografia)

  1. 121,122,127,130,133,134,141,142,145,146,147,149,150,151,153,160,162 (Melo): a fonte já foi "classificada" acima. O uso tão repetido da mesma fonte, e de uma fonte que suscita certas reservas, não é muito sério, especialmente num artigo que pretende destaque.
  2. 122,125,128, 131, 142, 148, 157, 188 (Guerra Colonial): aplica-se a mesma observação
  3. 123,128,131 (Visão): aplica-se a mesma observação
  4. 126 (Correio da Manhã): fonte inadequada
  5. 132 (Transforming): ok
  6. 135,136: já classificado
  7. 137 (Shillington): para uma enciclopédia, usar como fonte outra enciclopédia é pouco adequado
  8. 138 (Cabinda): categoria blog!
  9. 139 (Congresso): texto militante pró-FLEC
  10. 142 (Bobb): enciclopédia!
  11. 144 (Okoth): já classificado
  12. 154, 164-167,180, 182, 183, 187: razoável, mas o uso repetido é problemático
  13. 155 (Associação Memoriando): fonte duvidosa
  14. 156: referência truncada; trata-se de um artigo de revista, mas o título, o nº e as páginas não estão indicadas
  15. 156 (Estudos..): ok
  16. 157 (Cardino): ok
  17. 161 (25 de Abril): ok
  18. 163 (James): fora de contexto
  19. 168, 171-173, 175 (Garcia): relato subjectivo
  20. 168 (Sardinha): referência truncada
  21. 170, 185 (Africa Watch): ok
  22. 174 (ANGOP): propaganda oficial
  23. 176 (Westfall): falta referência
  24. 177 (Mailer): 3ª categoria...
  25. 178 (PORDATA): ok
  26. 181 (Ochôa): jornal sério
  27. 185 (Goirand): já classificado
  28. 186 (Chabal): idem

Completada a avaliação das referências, o panorama que se oferece é bastante problemático. É evidente que um trabalho sério (alterações do texto, procura de outras fontes) é indispensável. Aflis (discussão) 17h46min de 4 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Hmm, isto vai demorar muito tempo. Se as obras fossem digitalizadas era mais fácil. Procurar coisas em texto impresso vai demorar imenso. Polyethylen (discussão) 18h02min de 4 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

@Aflis - Consideraste a ref #83, "Toward and Angola Strategy: Prioritizing U.S.-Angola Relations" de Vincent A Mai como de intervenção política; no entanto, no texto introdutório eles referem que são independentes, não têm vínculos com os EUA, etc, etc. Qual é então a avaliação correcta desta ref? Carlos msg 18h55min de 6 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

@Carlos: Eu não disse que o texto era oficial, governamental ou coisa assim. Bem sei que foi feito por um grupo institucionalmente independente do poder político. Temos razões de sobre para duvidar da independência efectiva destes "brain trusts", mas esta nem sequer é a questão, no nosso contexto: aquele texto tem o propósito expresso de intervir na política americana em relação a Angola, numa determinada perspectiva, e as informações e análises que oferece são, naturalmente, subordinadas a este objectivo. Ora, um texto desta natureza não serve para estabelecer/corroborar factos; só é legítimo citá-lo quando se trata de demonstrar em que termos a questão de Angola foi discutido nos EUA, em dada altura. Resumindo e concluindo: textos de intervenção, de onde quer que venham, e qualquer quer seja a linha que seguem, não são nunca fontes idóneas - a não ser sobre eles próprios e o debate em que se inserem. -- Aflis (discussão) 20h33min de 6 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Ordem das Referências

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Algumas vezes, no texto a sequência numérica das referências não é correcta. Não sei como isto pode acontecer, nem como isto pode corrigir-se. - Não seria melhor distinguir as notas das referências, criando para elas um grupo e fazendo com que o carácter de grupo apareça no texto? Aflis (discussão) 11h03min de 30 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Dúvida

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Trago para cá uma dúvida, seguindo a fonte João Ferreira (da Revista Focus e da Universidade Nova de Lisboa) em matéria sobre o salazarismo, “A longa noite do salazarismo”, publicada na Revista História Viva, edição 6 (2004) que diz que a reação de Salazar não se fez esperar como dá a transparecer o verbete e que após a tentativa de golpe de Botelho Muniz, o ditador assumiu ele próprio a pasta da Defesa e remodelou o Governo, lançando a palavra de ordem "Para Angola, rapidamente em força.". A dúvida presumo que seja fruto de minha ignorância no assunto, mas arrisco perguntar quando não sei. Obrigada, e parabéns pelo excelente trabalho de grupo.Luiza Teles Lu 14h42min de 4 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Olá Luiza, peço desculpa mas não entendi muito bem a dúvida :) Não sei se a "reacção" que se refere é aos acontecimentos de a) 4 de Janeiro, 4 de Fevereiro e 15 de Março, ou ao b) golpe de estado. A lenta "reacção" a que o artigo se refere é em relação a a); aquando do golpe de estado, aí sim, Salazar reagiu prontamente demitindo Botelho Moniz, e remodelando o governo. Carlos msg 21h50min de 4 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

História de Angola

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Penso que a parte da história tem coisas a mais e coisas a menos. Além disto, a periodização tem falhas: não faz sentido usar a Conferência de Berlim como referência, porque ela apenas delimitou a extensão máxima, enquanto a extensão definitiva e a ocupação efectiva só ficaram estabelecidas em ~1926. Deixo esta nota para explicar que não considero o actual texto, em parte já escrito por mim, como final, e que vou continuar a "passá-lo a ferro". -- Aflis (discussão) 17h10min de 17 de dezembro de 2011 (UTC) PS: Como tive um acesso temporário a material sobre a Educação em Angola,desenvolvi por estes dias o respectivo artigo, não podendo portanto dedicar-me a este. Agora só depois do Natal....--Aflis (discussão) 18h33min de 22 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

@Aflis como foi esse conflito 105.168.121.241 (discussão) 08h23min de 16 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

Artigo contém fontes quebradas

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Muitas das informações pertencentes nesse artigo estão divergentes das informações da Wikipédia inglesa, que foi atualizada mais recentemente. E lá, as fontes estão íntegras, enquanto as da nossa versão estão em sua maioria quebradas. As fontes que tratam de mortos e feridos são links quebrados, por exemplo. E eu vejo que as últimas discussões são de quase 9 anos atrás. Essa página precisa ser reconstruída. Flamesii (discussão) 04h32min de 4 de janeiro de 2020 (UTC)Responder