Discussão:Guerrilha do Araguaia
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Artigo interessante
[editar código-fonte]Muito interessante. Gostaria muito de saber mais sobre as ações da guerrilha propriamente ditas.—o comentário precedente não foi assinado por 201.81.120.55 (discussão • contrib.) --OS2Warp msg 02:26, 11 Fevereiro 2007 (UTC)
- Quando alguém aparecer e venha a editar este artigos, deverão existir maiores informações. Isso pode demorar muitos meses. --OS2Warp msg 02:26, 11 Fevereiro 2007 (UTC)
Tendencioso
[editar código-fonte]O texto foi obviamente escrito por um simpatizante da guerrilha... O que eu li na época da abertura dos arquivos foi que a guerrilha tinha vários grupos com idéias e objetivos diferentes, por isso teve sérios problemas de coordenação (vários membros nem se conheciam entre si), e que a tal "guerra" descrita no texto foi na verdade uma longa caçada a grupos pequenos de guerrilheiros, feita numa região de selva - é claro que nessas condições um pequeno grupo pode se esconder por meses.
A idéia de que os guerrilheiros viravam "amigos" do povo na região em que viviam, sem se envolver na política, me parece absurda - assim como a tese apresentada de que milhares de soldados ficaram meses combatendo com 70 guerrilheiros (o texto insinua que foi combate convencional). Essas imagens românticas parecem mesmo é propaganda.
Para quem quiser entender melhor do assunto, recomendo pesquisar outros pontos de vista. Esse texto me parece mais uma defesa política dos guerrilheiros que um registro histórico.—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 136.1.1.101 (discussão • contrib) 11:16, 1 de junho de 2007 (UTC)
Proselitista
[editar código-fonte]O artigo está tentando elevar à qualidade de "movimento legítimo" de resistência uma guerrilha para-militar do estilo marxista-leninista como as FARC atuais. A função dessas guerrilhas sempre foi a de criar bases de apoio (regiões onde as forças armadas legais não adentram) para treinamento e recrutamente de guerrilheiros. A referência a participação de José Genoino(PT) na Guerrilha (com depoimento do Deputado Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados - DF) foi apagada sem a menor justificativa. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por Energia pura (discussão • contrib) 09:51, 29 de junho de 2007 (UTC)
- concordo com "guerrilha para-militar de estilo marxista-leninista" - esta informação é precisa, sem juízo de valor. Agora comparar com as FARC, que se sustentam a partir do narcotráfico internacional não tem cabimento - não havia nada parecido com isso em nenhum movimento armado no período da ditadura. Isso me cheira uma coisa: "mamãe, eu sou reaça!". —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.61.211.180 (discussão • contrib) 10:34, 20 de agosto de 2009 (UTC)
Raiai
[editar código-fonte]Em vez de "operações terroristas", que tal retificarmos pra algo um pouco mais reaça, como "operações demoníacas, que punham em risco a integridade das famílias cristãs brasileiras"? Como se diz aqui em Salvador, me dexe, vu, Varela...
--189.13.183.88 (discussão) 04h32min de 16 de Dezembro de 2007 (UTC)
Muito tendencioso
[editar código-fonte]Quem escreveu o artigo não pesquisou a fundo os atos de terrorismo nem mesmo explicou como se organizaram os guerrilheiros.
Sabe-se desde os anos 60 que os militantes do PCdoB eram treinados em Cuba e na China.
Não foi explicado como os guerrilheiros tiveram acesso as armas e como elas vieram parar lá.
Nada comprova esta relação harmoniosa de guerrilheiros com camponeses.
Foram os camponeses que ajudaram o Exército a localizar as bases.
Desconheço no meio militar o uso de milhares de militares, mas sim de centenas. —o comentário precedente não foi assinado por 189.22.185.82 (discussão • contrib.)
- Essa última afirmação só prova que tendencioso, mesmo, é você. —o comentário precedente não foi assinado por Merrill (discussão • contrib.)
O artigo está tendencioso pois faz uma pintura "heróica" de uma guerrilha que visava derrubar o governo e implementar um sistema comunista a lá China. Não há fontes citadas sobre a harmonia entre os guerrilheiros e a população, nem confirmação de que os guerrilheiros não conversavam entre si. Explicação que, justamente, contradiz toda a efetividade da guerrilha. Se não conversavam entre si, somente se mantinham ao "assistencialismo", como era possível eles matarem tantos soldados? E vou além, mesmo que isso fosse a realidade, não seria mais uma guerrilha, mas sim um grupo de homicidas que a esmo matavam pessoas fora da "comunidade", algo que também seria um absurdo. Outro problema que torna o artigo tendencioso é a omissão em citar as regras de engajamento entre forças armadas e movimentos guerrilheiros, um tendão de aquiles do dito "direito da guerra". Em regra, não se pode acusar do EB ter agido de forma violenta na repressão, pois a guerrilha não mantinha o status de movimento legitimo reconhecido internacionalmente, eram combatentes ilegais/ilícitos (do inglês unlawful combatant)e estes não gozavam de direitos. Eu sei, é uma das questões onde a atitude se torna legal, mas é imoral. A título de exemplo, a questão de combatentes guerrilheiros (no sentido prévio, unlawful combatant) só foi tocada, de forma demais abrangente, em 1977. Isso, lógico, não escusa abusos cometidos, mas é um fator de maior relevância para manter o artigo imparcial. Além de faltar referência a influência americana a doutrina militar brasileira perante militantes comunistas.- PHWEBERBAUER.—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.65.128.123 (discussão • contrib) 00:49, 18 de novembro de 2008 (UTC)
Estadão: "Curió abre arquivo e revela que Exército executou 41 no Araguaia"
[editar código-fonte]Saiu no Estadão uma reportagem muito interessante sobre a guerrilha: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090621/not_imp390566,0.php —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.68.71.128 (discussão • contrib) 10:56, 21 de junho de 2009 (UTC)
Afinal de contas...
[editar código-fonte]Muito interessante o aqui exposto. No final das contas o que se pode dizer da história recente do país, a julgar por este e outros episódios é que nosso exército fez o que achava certo e os comunistas e opositores do rigime também. No final das contas o que houve foi uma espécie de guerra com baixas da ambas as partes. Guerra a gente sabe como é, vale tudo! O exército prendeu, torturou e matou. Os movimentos de esquerda sequestraram, robaram e explodiram, como no caso do soldado Mário Kosel Filho onde a nossa digníssima postulante à presidência Dilma Roussef esteve envolvida —o comentário precedente deveria ter sido assinado por Zanluti (discussão • contrib) 17:56, 19 de março de 2010 (UTC).
Afinal de contas, dá pra ver o tipo de mentalidade de um editor que crê que em guerra vale tudo, incluindo tortura, assassinato e desaparecimento de pessoas. Esse aí sem dúvida aprovaria o Massacre de Katyn. MachoCarioca oi 20h16min de 11 de setembro de 2012 (UTC)
Texto
[editar código-fonte]Vou reescrever, expandir e referenciar esse verbete aos poucos, para tentar transformá-lo em algo digno da importancia que o episódio deve ter numa enciclopedia em língua portuguesa. Espero que não venham zonear o artigo. Grato. MachoCarioca oi 20h16min de 11 de setembro de 2012 (UTC)
Feito MachoCarioca oi 07h06min de 19 de setembro de 2012 (UTC)
Muito parcial. Falta coesão e coerência.
[editar código-fonte]Reconheço o trabalho arduo do autor em fazer um relato, embora parcial dos acontecimentos, mas falta muita coisa. Em primeiro lugar como que o autor pode introduzir o assunto afirmando que o PC do B era mesmo invasor, intruso em território nacional, inspirados pela revolução Cubana, e no final do artigo estar dizendo que o que as forças armadas fizeram foi algo a respeito de ditadura? Oras, Qualquer um que tenta tomar o poder via golpe, ainda mais sob viés comunista, em qualquer país, é combatido pelo exercito local, não faz sentido ficar tratando do assunto como se o que os militares fizeram com os guerrilheiros comunista, fosse algo monstruoso, os guerrilheiros estavam armados, praticando crimes, matando civis e militares, em uma guerra ou se mata ou morre, ou vc queria que o exercito local combatesse guerrilheiros com poesias? Qual a dificuldade do autor em ser coerente e aceitar que os intrusos foram combativos da mesma forma que seriam em qualquer lugar do mundo em qualquer momento da história mundial?
Outro ponto a ser questionado seria a respeito de falta de informação sobre o que esses grupos terroristas causaram de mal a sociedade brasileira da época, quais eram os seus planos, hoje todo mundo sabe, eles queriam a ditadura do proletariado, queriam fazer com que o Brasil se tornasse uma Cuba.
Acho que é muito evidente que os comunistas tentam tomar o Brasil desde a década de 30, por isso se fez necessário vigilância constante por parte das forças armadas, se por acaso vc considera os regimes militares algo ruim, porque não mencionar também a respeito de que sempre estivemos sob o risco de sermos golpeados pelos comunistas? E se não fosse pelos militares já teríamos perdido nossa identidade e liberdade faz tempo?
Esses comunistas, alguns que vc menciona aí, estão no poder hoje, eles corromperam o sistema vigente por dentro e estão destruindo economicamente e estruturalmente o Brasil, não vejo coerência e coesão em seu texto quando ignora que essas pessoas vieram para causar problemas, guerras, destruição, eles estavam pouco se lixando para o povo brasileiro, são comunistas, não são bem vindos e foram tratados como tal, guerrilheiros anti-patriotas.
A não ser que vc também seja comunista, vai ser difícil você enxergar isso. —comentário não assinado de AdriansMaker (discussão • contrib) (data/hora não informada)
- A Wikipedia não dá opinião descreve fatos. E se limita a eles. E por favor, assine sempre com 4 tiles(~) após suas msgs, não é de bom tom termos textos apócrifos. Sds. MachoCarioca oi 21h50min de 2 de setembro de 2015 (UTC)
Se a Wikipédia se propõe a ser uma enciclopédia, o que lhe cabe é relatar os fatos históricos. Por isso, querer que seja escrito um artigo condenando a guerrilha sob ponto de vista ideológico não tem isenção acadêmica. E nem se fale que o texto é tendencioso, pró-guerrilha, pois apenas relata os fatos históricos. Quem quer atacar a guerrilha através de ponto de vista ideológico deve fazê-lo nos sites adequados a isso - que não são poucos.—comentário não assinado de 186.231.10.2 (discussão • contrib) (data/hora não informada)
Marinha tinha medo de uma revolta popular?
[editar código-fonte]No primeiro parágrafo de "O PCdoB chega ao Araguaia" diz "Era o local ideal, segundo o PCdoB, para o início de uma revolta popular.[4] A mesma avaliação, depois de descoberta a guerrilha, foi feita pelo Cenimar, o Centro de Informações da Marinha". Para mim ficou ambíguo se a "mesma avaliação" diz respeito a ali ser o local ideal para um revolta popular ou se era sobre o fato de ser um lugar em que "a população [...] vivia na miséria, sob o domínio de latifundiários e autoridades municipais corruptas" ou se era sobre ambos. Me parece claro que a pobreza do local é consenso; não ficou claro pra mim se a Cenimar tinha a mesma avaliação sobre o perigo de uma revolta popular. Gabriel Yuji (discussão) 03h25min de 3 de agosto de 2017 (UTC)
- Te marco como o principal contribuidor, MachoCarioca. Gabriel Yuji (discussão) 04h48min de 15 de setembro de 2017 (UTC)
Regina
[editar código-fonte]Já fazem 3 anos que pedi alteração. Solicito ajuda!! É a história da minha família!!
Por favor gostaria de que fosse revisto o texto escrito sobre uma parente minha. A "Regina", aqui citada apenas pela opinião de quem a denunciou. O texto apenas transcreveu a denuncia dela sem sequer citar outras fontes como a que trago abaixo:
Referências
- ↑ Em busca das memórias perdidas: o acessar aos arquivos secretos da ditadura e o desvendar das lembranças dos sobreviventes da Guerrilha do Araguaia. Hugo Studart http://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/download/7267/5671 (página 11) "Há ainda o caso de Lúcia Regina Martins, ex-guerrilheira que da mesma forma apresenta uma predileção pelo esquecimento deliberado, tão grandes foram os traumas carregados do Araguaia. Lúcia Regina entrou para a guerrilha, segundo me relatou, muito mais para acompanhar o marido Lúcio Petit da Silva. Ficou grávida e foi obrigada pelos comandantes a fazer um aborto. Estava prestes a morrer de infecção quando, em dezembro de 1971, Maurício Grabois tomou a decisão de autorizar seu retorno a São Paulo. Foi só então que seus pais souberam onde estava e o que fazia. Regina abandonou o partido dois meses antes de os militares chegarem à região e “desapareceu” no anonimato da cidade. A partir de 1980, o PC do B passou a apontá-la como a principal suspeita de “delação” da guerrilha aos militares. Em 2002, depois de 30 anos de silêncio, Lucia Regina foi encontrada, em (-), por um grupo de estudantes de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, São Paulo. Virara (-). Estava casada e com filhos entre adolescentes e adultos. Jamais revelara sequer ao próprio marido que havia estado no Araguaia. Só depois de descoberta pelos estudantes, chamou a família para relatar seu passado. Então concedeu a primeira entrevista. Falei com ela ao telefone e depois no condomínio fechado onde mora, na casa de um amigo em comum. Chorou muito e acessou muito pouco da própria memória nessa primeira tentativa." Aproveito para solicitar retirada de dados de sua localização ou profissão tendo em vista a proteção à identidade da mesma dada a gravidade das acusações.
- Apoio tudo o que foi proposto acima. A fonte provida é confiável, e a inclusão de informações pessoais sobre pessoas vivas não-públicas deve ser restrita ao essencial. A profissão de regina não é essencial para o artigo. Espero a opinião de mais editores antes de tomar qualquer atitude, mas dou meu voto a favor. YuriNikolai (discussão) 16h32min de 9 de outubro de 2018 (UTC)