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Discussão:Hererós

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Último comentário: 3 de agosto de 2016 de Magrello ki Dá Gosto no tópico Mensagem do criador da página

Quem inventou isto de pôr o acento nos herero??? Não condiz com a pronúncia (em qualquer língua) nem com a ortografia usada em português. Por favor mudem - e eu sou capaz de completar um pouco o conteúdo. --193.136.189.1 (discussão) 15h22min de 8 de Setembro de 2008 (UTC)

Ninguém "inventou", é a forma registrada em diversas fontes lexicográficas do idioma português, como o Dicionário Houaiss. RafaAzevedo msg 17h39min de 16 de Setembro de 2008 (UTC)
Eu escrevi o primeiro esboço da página sobre a língua hereró, com essa grafia. Não me lembro da referência exata que usei, mas pesquisei uma série de dicionários na época. Reparem que, por outro lado, não tenho experiência para afirmar que forma é mais usada (por escrito ou em pronúncia) no Brasil ou em Portugal pelas pessoas que realmente conhecem a língua ou o povo. --Leonardo Ferreira Fontenelle (discussão) 22h07min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Hereros, não Hererós

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Caros Colegas. Nasci em Angola e lá cresci e vivi até aos 13 anos, vivi na Namíbia dos 13 aos 17, e de novo recentemente de 1998 a 2002 e novamente de Fev 2011 a Julho de 2012. Os hereros vivem em Angola (onde são conhecidos por mucubais e himbas e na Namíbia e alguns no Botswana, junto 'a fronteira com a Namíbia. Posso dizer com toda a certeza em língua NENHUMA se diz "hereró". Em alemão e em francês a pronúncia seria "hererô", mas nunca "hereró". Não é normal nas línguas bantus encontrarmos palavras com a última sílaba acentuada. No caso da 'palavra' "herero" ainda menos, pois geralmente é precedida por um de vários prefixos que indicam o 'povo' (o que eles se denominam, etnónimo - como ova: ovaherero, ovambo, ovahimba; ou mu: mucubais; muilas, muxilengues, mucancalas); a língua que falam, (glossónimo - como otji: otjiherero, otjiwanbo, otjihimba ou tshi: tshivenda, ou chi: chichewa) e por vezes o 'lugar deles', (topónimo - como oka: Okakarara, Okawango, Okakuejo). O acento tónico/ ênfase sempre cai no prefixo. Conclusão, não é possível a partir de herero ou uma das suas formas derivadas chegar a hereró. Vejam a diferença no google entre "o povo herero -hereró" e "o povo hereró -herero" - 128 contra 3 https://www.google.co.za/#hl=en&safe=off&tbo=d&sclient=psy-ab&q=%22o+povo+herero%22+-herer%C3%B3&oq=%22o+povo+herero%22+-herer%C3%B3&gs_l=hp.3...42861.46623.8.47138.7.4.0.0.0.0.798.1917.3-2j1j0j1.4.0.les%3B..0.0...1c.1.2Um8UbdddAA&psj=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&bvm=bv.1355534169,d.d2k&fp=29eaa83a2281ad17&bpcl=40096503&biw=1024&bih=653 https://www.google.co.za/#hl=en&safe=off&tbo=d&sclient=psy-ab&q=%22o+povo+herer%C3%B3%22+-herero&oq=%22o+povo+herer%C3%B3%22+-herero&gs_l=hp.3...179187.183848.9.184239.4.3.1.0.0.0.397.1019.3-3.3.0.les%3B..0.0...1c.1.411De9KZ4j4&psj=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&bvm=bv.1355534169,d.d2k&fp=29eaa83a2281ad17&bpcl=40096503&biw=1024&bih=653 Um abraço, Rui Gabriel Correia (discussão) 17h54min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Numa pesquisa rápida pela infopedia [1] [2], o termo usado é realmente Herero. Agora, isso não significa que seja a única grafia aceite. O dicionário Aulete, por exemplo, regista hereró, embora assuma que a formação tem origem em Herero:
s. m. || língua bania da África Ocidental. || -, pl. tribo africana austro-ocidental. F. banto Herero (homens alegres). Polyethylen (discussão) 19h24min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
De acordo com o Dicionário Houaiss de 2001, em três volumes, o termo é "hereró indivíduo dos hererós..." Aguardemos outras opiniões.Carlos msg 19h42min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
É muito raro termos um acento na vogal terminal de uma palavra. O nome correcto é Herero e, se um angolano afirma que é temos que aceitar. além disso "SEGREDOS DE UM POVO ANCESTRAL AFRICANO PELO OLHAR DE UM BRASILEIRO APAIXONADO POR ANGOLA E SUA GENTE" em [3] escrito por um "renomado fotógrafo" que fez o trabalho in loco Nini Como? 19h44min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
quanto aos dicionários: passei 40 anos a dizer "o enzima", o meu Michaelis de 2000 edição brasileira tem "o enzima" e agora tem "a enzima"... até os dicionários andam confusos e já nem sabem o que é termo português e brasileiro. Felizmente já um consenso a decorrer para resolver este problema. Nini Como? 19h48min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Vendo melhor, o Dicionário da Porto Editora regista Herero:

herero
adjetivo de 2 géneros
relativo ou pertencente aos Hereros ou à sua língua
nome de 2 géneros
pessoa pertencente aos Hereros
nome masculino
língua de matriz banta falada pelos Hereros
(De Hereros, etnónimo)

Será uma questão de diferença br/pt? Polyethylen (discussão) 19h59min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Olá Polyethylen, em 2006, alguém escreveu a pedir que fosse mudado de hereró para herero, o que foi feito por um editor e revertido dias depois pelo criador da página citando no resumo da edição "Versões da língua portuguesa|justificativa]". Mas acho estranho que a palavra tivesse migrado para pt_Br e mudado a posição do acento tónico. O único exemplo que conheço é "fuba"/ "fubá". E como casado com uma brasileira e com canais brasileiros em casa, estou exposto diariamente a pt_Br todos os dias.
Nini, já me habituei a ver essas coisas - muitos substantivos que no meu tempo de criança eram masculinos agora sao femininos! Achei estranho, mas deve fazer parte da evolução das línguas,por isso que em francês temos "le pont" e em espanhol "la sangre". Go figure!;-) Rui Gabriel Correia (discussão) 20h28min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Não Poly tenho fontes brasileiras com herero Nini Como? 20h05min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Se tem, não as referiu. E mesmo que tenha, "hereró" é dicionarizado e não é incorrecto. A única coisa que se está a tentar perceber agora é se se trata realmente de uma diferença entre versões da língua portuguesa. Polyethylen (discussão) 20h10min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

A primeira está seguir à mensagem de Carlos28 pus mais duas no texto uma é portuguesa também [4] Este fotógrafo é brasileiro. E é segundo li um fotógrafo de renome nasceu em 1961, e em abril de 2012, Sérgio Guerra recebeu o título de Cidadão Baiano, como reconhecimento aos serviços prestados à Bahia. Nini Como? 20h17min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Também enzima em Portugal mudou de género de repente... basta um jornal escrever um nome e todos copiam e infelizmente neste momento até os dicionários estão confusos como todos nós aliás. Resta-nos nesta fase de transição ter o bom senso. Um angolano diz, um fotógrafo brasileiro galardoado diz, as referências dizem... Nini Como? 20h22min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Entenda-se, fontes de autoridade em normas linguísticas: dicionários e enciclopédias. Não o que cada um escreve. Polyethylen (discussão) 20h24min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Infelizmente já não é bem assim. Os dicionários já nos pedem para os contactar. :esquecia! Síndrome!!! já se escreve de todas as maneiras possíveis no entanto durante 40 anos da minha vida profissional sempre foi um síndrome ou um sindroma. E foi assim que ensinei aos meus alunos...Nini Como? 20h27min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Oi, Poly, quanto aos dicionários, nao sao infalíveis - o Aulete Digital está cheio de erros. E erros perpetuam-se excepto quando detectados - e aí entra a participação do público que ao consultar uma palavra vê algo de errado e informa a editora. Mas, qual a probabilidade de um leitor ao consultar "herero"/ "hereró" saber se a versão que encontra está certa ou errada? Assim sendo, um vocábulo pode continuar errado no dicionário por décadas.
Parece que estamos a viver de novo a bíblica torre de Babel: e o Senhor disse: desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro Nini Como? 20h32min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Pois esse é o problema. Será que o nosso editor angolano vai alertar Porto editoa e outros dicionários? Eu já alertei a respeito de enzima e síndrome e sindroma que nunca foi "síndroma" e que de repente ficaram do género feminino. Mas e os outros? Estamos a viver um momento terrivelmente difícil pois ainda não se controla a Net: os jormais lêem a WP, a WP lê os jornais... o mesmo com os blogs... copiam o que nós escrevemos, o mesmo com os dicionários... as pessoas acreditam em nós... a WP diz que... A verdadeira Torre de Babel! Ou nos regemos rapidamente pelo bom senso ou os nossos filhos vão ter uma vida difícil. Creio que as Academias de Letras estão todas a dormir, quer dizer os que fazem parte das academias... e porquê? porque esta época histórica que vivemos está dominada pela economia, pelas crises financeiras, pela ambição desmedida e as pessoas andam obnubiladas.Nini Como? 21h21min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Oi, Nini .... fiquei sem entender .... que foi errou? Creio que foi o "hererrou"!!!!
Como??? Esta não entendi. E não assinou... Nini Como? 22h37min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder


Colegas Sem querer polemizar ou criar guerra entre "portugueses" e "brasileiros" (sou angolano – do sul, onde vivem os ‘hereros’. Minha pergunta: Será que a WP contempla a política de "esfera de influência"? Assim sendo, ninguém muda "Centers for Disease Control" para "Centres for Disease Control", assim como ninguém muda "Prefeitura de São Paulo" para "Câmara Municipal de São Paulo" nem "Câmara Municipal de Lisboa" para "Prefeitura de Lisboa". Sequitur, os Himbas (Hereros) sendo um povo que vivem na "esfera de influência pt_Pt (Angola [que usa a versão pt_Pt]), não seria o caso que a grafia seguisse a norma observada do país CPLP mais influente no contexto? Imaginemos - por exemplo - que algum doido em Portugal ou Angola decidisse inventar novas grafias para etnónimos ou topónimos brasileiros: "tchipo", "Foz do Iguassú" ou "Foz do Iguáçu" (tchipo, o que você ouve em programas americanos) ... ou “Paranã” ... ou “Seara” .... Rui Gabriel Correia (discussão) 07h06min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Venho aqui contribuir simplesmente manifestando a minha opinião: sou favorável a grafia hereros, pelo que li, pois creio que os angolanos sabem bem a grafia usual em seu país. Acho que a outra grafia pode ser mencionada, (ou 'hererós' [ref. ao aulete]). Abraços cordiais, Ricardo Ferreira de Oliveira Talk 21h52min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Por favor assinem as mensagens. Já é difícil um entendimento... sem assinaturas ainda mais difícil é. GRRRR! Mais uma discussão infindável por causa de um título! Nini Como? 22h41min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Prezada Nini, usando dois pontos, fica a impressão que você está respondendo ao meu texto o que claramente não é a tua intenção uma vez que eu assinei o meu texto. Nestes casos seria melhor iniciar uma seção, ou colocar a resposta com dois pontos no(s) texto(s) que não foi(ram) assinado(s). Grande abraço, Ricardo Ferreira de Oliveira Talk 00h05min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Caros: "hererós" é uma invenção de quem não conhece nem os vaherero, nem sabe como são designados nas línguas daqueles que com eles conviveram: am afrikaans, inglês, alemão, português (dos portugueses que os conhecem: vejam os antropólogos José Redinha e Carlos Esterman) e francês é "herero" (só que os franceses, com o seu hábito de pôr ao falar o acento tónico na última sílaba, o fazem também com "herero"). Há imensas fontes em todas estas línguas (e mais outras) para provar que a situação é esta; basta ver as bibliografias nos artigos das várias wikipédias. Portanto, "hererós" é uma aberração, e deveria ser abandonado o mais rapidamente possível. O único cuidado a tomar é o de expressar o plural quer, à portuguesa, pelo "-s" final, ou então, à herero, pelo prefixo "va-", mas nunca pelas duas coisas. Portonto "hereros" ou "vaheroro" - evitando criações grotescas como "ovimbundos". -- Aflis (discussão) 23h53min de 5 de janeiro de 2013 (UTC) NB: As enciclopédias, "factbooks" etc são de facto tudo menos infalíveis.Responder

Em conclusão: uma vez que os dicionários de pt-pt registam a forma Herero e o povo tem fortes afinidades com Angola e tendo em consideração WP:VLP, os colegas angolanos podem perfeitamente alterar a redacção do texto para a variante pretendida. Devem, no entanto, continuar a fazer referência a Hereró logo no início através da predefinição {{PEPB}}, uma vez que essa forma é aceite e dicionarizada no Brasil. Polyethylen (discussão) 01h10min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Nini, creio que sou um dos culpados que se esqueceu de assinar. Mil perdões, e desculpem qualquer confusão que possa ter causado. Desde já, obrigado a todos pela colaboração Rui Gabriel Correia (discussão) 07h06min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Só mais uma nota relativa ao Dicionário Houaiss que referi lá em cima: a edição é de 2001 Instituto Antônio Houaiss, e foi publicado em Portugal em 2003 pela editora Temas e Debates. Logo no início diz: Este dicionário é publicado em Portugal, na norma portuguesa da língua, com o apoio e patrocínio da Academia das Ciências de Lisboa; mais à frente na secção "Agradecimentos", diz-se Na adaptação à norma europeia, aos Professores Doutrores (...). Portanto, não querendo defender ou atacar quem fez o dicionário, apenas sendo factual, o termo "hereró" será aceite em pt-PT. Por outro lado, no verbete de "hereró", no campo datação, encontra-se o ano de 1899, como o primeiro registo conhecido ou estimado, e a fonte Novo Dicionário da Língua Portuguesa de Cândido de Figueiredo, ou seja, esta grafia já tem alguns anos. Pesoalmente, é-me indiferente a forma como se apresenta o termo desde que todas as formas sejam bem referenciadas.Carlos msg 11h07min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Mensagem do criador da página

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A meu pedido, o criador da página veio participar deste debate, mas deixou a sua mensagem um pouco perdida. Repasso a sua mensagem aqui verbatim para que fique mais destacada:

":Eu escrevi o primeiro esboço da página sobre a língua hereró, com essa grafia. Não me lembro da referência exata que usei, mas pesquisei uma série de dicionários na época. Reparem que, por outro lado, não tenho experiência para afirmar que forma é mais usada (por escrito ou em pronúncia) no Brasil ou em Portugal pelas pessoas que realmente conhecem a língua ou o povo. --Leonardo Ferreira Fontenelle (discussão) 22h07min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)"Responder
Caro Doutor, grato pela sua participaçãoRui Gabriel Correia (discussão) 07h12min de 6 de janeiro de 2013 (UTC).Responder
  • Cuidado ao criar termos novos a partir de erros que são publicados. Poly você participou na discussão sobre Amlodipina. Se reparar já existe novo termo no Brasil: Anlodipina! E alguém já o colocou diligentemente na página como alternativa ao nome. Assim o 3º termo vai ficar para sempre como se fosse correto. Aqui está a acontecer o mesmo. Pôr "Hereró" na página significa eternizar um erro. Graças à Net estamos a criar neologismos a grande velocidade e num círculo vicioso!!! WP-sites/blogs/erros de dicionário-WP!! Temos que discutir este assunto numa página apropriada e pôr cobro a este grave problema para não dizer gravíssimo! Creio que as Academias de Letras têm que ser sensibilizadas para este problema e somos nós que o devemos fazer pois deparamo-nos todos os dias com ele.Nini Como? 09h30min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Se acha que é um erro, reclame com os dicionários. Até lá, o que chama de "erros" são as normas linguísticas. Polyethylen (discussão) 12h40min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Sobre os povos hereros está faltar mais desenvolver esta história Magrello ki Dá Gosto (discussão) 07h09min de 3 de agosto de 2016 (UTC) Confesso que não compreendo o que esta frase quer dizer. Aflis (discussão) 14h59min de 3 de agosto de 2016 (UTC)Responder

Movimentação (por afinidade)

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Colegas, ao abrigo do conceito/ princípio da afinidade, http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:VLP#Artigos_com_forte_afinidade_a_certos_pa.C3.ADses_lus.C3.B3fonos, como bem lembrado pelo Polyethylen, e com a devida observação da regra {{{1}}} (português europeu) ou {{{2}}} (português brasileiro) como também lembrada pelo Polyethylen, vou então proceder às alterações na grafia da palavra "herero"/ "hereró". Se mais tarde se vier a verificar que realmente "hereró" é um erro perpetuado por dicionários, nessa altura pode-se então concertar de vez. Aos colegas em Portugal e Angola, fica aqui um pedido para verem se reúnem informação para a criação de um artigo sobre o etnólogo Padre Carlos Estermann, citado pelo colega Aflis, que certamente deixou um grande legado. Obrigado a todos pela colocador. Rui Gabriel Correia (discussão) 10h57min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Quando se quer mover um artigo, deve-se usar o atalho "mover" no canto superior direito ao lado de "pesquisa". Copiar e colar, como foi indevidamente feito, elimina da página o histórico de contribuições, além de não respeitar a licença. Polyethylen (discussão) 12h38min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Afinal, como é que ficamos? O melhor não seria que alguém entendido nas questões técnicas (usuário: Polyethylen !) movesse o artigo como deve ser. Existirem dois artigos evidentemente não é solução....-- Aflis (discussão) 13h39min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Polyethylen, Aflis - tentei o que pude pois, por existir o redireccionamento de "Hereros" para "Hererós", nao dava para mover a página "Hererós" para "Hereros", pois "Hereros estava 'ocupado'. Até tentei mover "Hereros" para outra coisa, como se pode ver pelo histórico, mas nao deu, pois a página continua a existir e só deixa de existir se for eliminada. Para eliminação, tem de passar pelo processo burocrático que rege esse processo. Por isso optei por transferir a informação de "Hererós" para "Hereros". Além disso, transferi também também a discussão. Confesso que na atura não levei em conta que o histórico ficaria perdido. Portanto, apenas alguém com permissão para efectuar a eliminação rápida da página "Hereros" pode agora fazer a coisa: 1. Eliminar "Hereros" (creio que o Polyethylen já propôs), 2. mover "Hererós para "Hereros" (criar nova página "Hereros" (com a preservação do histórico de edições), 3. Redireccionar "Hererós" para "Hereros" Alternativamente, apenas criando um novo nome, como "Herero" (certo ou errado, existem outras etnias no singular, Ganguela, Xindongo etc), mas este também já existe . Rui Gabriel Correia (discussão) 14h20min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Grafia de herero: Mensagem deixada anteriormente na página de discussão do editor Carlos28

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Olá Carlos No português europeu NÃO existe essa grafia "hereró". O dicionário Houaiss é brasileiro e ao ser adaptado para o português europeu mudam as coisas óbvias - "ato" -> "acto", "anistia" -> "amnistia" etc. Qualquer um ou um programa de computar sabe fazer isso, pois a lista das diferenças existe e é só segui-la e mudar os verbetes um por um. Claro que aqui e ali vão escapar algumas coisas. Exactamente por isso, quem agora vai lá saber que "herero" está escrito com acento para lá ir mudar? Em segundo lugar, esse dicionário que citas do Cândido Figueiredo está cheio de erros. Em pouquíssimos minutos vi estes: 1. No próprio verbete "herero", diz "Tríbo africana austro-occidental. E não é a grafia da época, pois se fores ao verbete "tribo" NÃO tem acento, e numa nota do próprio autor diz ainda "accentuem-se as excepções: tríbu, (que melhor se escreve tribo, sem necessidade de accentuação". 2. Candido de Figueiredo, e várias ocorrencias de "Cândido" e "Candido". 3. ... acostei-me á simples e clara taxinomia das familias, tribos, gêneros e espécies. 3. Esta reforma entrou imediatamente em execução, e, felizmente, ainda fóra dos domínios officiaes, está sendo espontanea. Também não a grafia da época, pois se fores ao verbete "espontâneo", o acento está lá, assim como o está em outros verbetes em que aparece a palavra essa palavra, "Que se pratica de livre vontade, de mótu-próprio: acto espontâneo". Assim sendo, é uma injustifica com os leitores apresentar essa fonte como autoridade no assunto. Gostaria que considerasses tirar a nota que colocaste no artigo, pois ao criar a impressão de que as duas formas são iguais, apenas vamos ajudar a propagar o erro. Um abraço, Rui Gabriel Correia (discussão) 09h39min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Olá Rui. As duas formas existem e as fontes são consagradas - Houaiss e Porto Editora. Seria um erro considerar que só existe Herero ou Hereró. Se pensarmos que o Houaiss é "mais brasileiro" e a Porto Editora é "mais portuguesa", então mais uma razão para lá estarem as duas grafias; se há maneiras diferentes de escrever, e ambas estão devidamente justificadas, então temos que fazer referência a ambas. Se o Houaiss está errado - que pode estar, não digo que não pois não sei - então que alguém contacte os seus autores e lhes explique isso. Assim, com o devido respeito, não posso anular a edição que fiz lá, por estar de acordo com todas as regras da Wikipédia; anular a edição seria o mesmo que dizer que o Houaiss está errado e que não serve de fonte, e que o que serve de fonte é a opinião dos editores (com o devido respeito pelas opiniões). Abraço, Carlos msg 21h05min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)

Rui, não vou entrar em guerras de agora "revertes tú", "agora reverto eu", etc., pois é das coisas mais cansativas e deprimentes que a Wikipédia tem. Creio que a Tema e Debates é uma editora portuguesa, e foi ela que editou o Dicionário Houaiss em Portugal (pelo menos a edição de 2003), revista para pt-PT; portanto, na minha opinião, o termo "hereró" pode existir em Portugal. Se o dicionário de Cândido de Figueiredo está cheio de erros, então é melhor avisar os responsáveis pelo Houaiss que, pelos vistos, andam enganados há mais de 100 anos. Cmps, Carlos msg 12h03min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Desculpem de meter-me nesta conversa, mas para já acho que fonte nenhuma deve ser considerada como sagrada e intocável. Se temos bases para rejeitar algo que está numa fonte, mesmo que seja em princípio "respeitável", temos o direito e o dever de o fazer. Dois exemplos: encontrei erros crassos na Encyclopaedia Britannica em relação a religiões em África, e outros no CIA Factbook sobre demografia e etnias em Angola. Portanto, estamos com toda a liberdade para rejeitar a grafia "Hererós" do Houaiss e da Porto Editora como invenções descabidas (ver os meus argumentos acima) - provavelmente devidas a uma ideia "singela" de um dos redactores... -- Aflis (discussão) 12h32min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Primeiro não tem que pedir desculpa, todos temos o dever de nos "metermos" na conversa para o bem da WP. Segundo estou perfeitamente de acordo e estou a "bater sempre na mesma tecla" nós procuramos fontes na web, os jornalistas e os dicionários consultam-nos. Britannica escreve herero e tem um artigo de 2 páginas sobre este povo. Pus na página uma referência de um renomado jornalista brasileiro que esteve com esse povo durante algum tempo para fazer uma reportagem extraordinária e que chama de herero [5] Logo hereró não é o termo em português brasileiro mas sim o termo que alguns usaram e que nós neste preciso momento estamos a divulgar. Mais um neologismo! Muito perigoso! Nini Como? 13h43min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
aflis eu tenho uma dúvida e você que é angolano pode esclarecer. fui consultar o dicionário Cândido Figueiredo e o que está escrito é: hereró: língua banta... pl: povo banto [6]... não diz como se escreve no plural. A minha dúvida é: Alíngua falada pelos hereros é o hereró ??? obrigada Nini Como? 14h09min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Bem, não sou propriamente angolano - mas esta é uma história complicada. Quanto à sua pergunta: a raiz tanto dos substantivos como dos adjectivos e da língua é "herero". "Hereró" simplesmente não existe; é uma invenção de algunos redactores (brasileiros/portugueses). Agora, a designação da língua é composta da raíz precedida de um prefixo. Exemplo: ki-mbundu, ki-kongo, u-mbundu. Acontece que não me lembro de qual o prefixo no caso dos hereros. Vou pesquisar e depois digo. -- Aflis (discussão) 19h56min de 7 de janeiro de 2013 (UTC) PS: Sou um bocado estúpido. Aqui mesmo, na pt:WP, há um artigo Língua herero, onde consta o prefixo: é otji-herero! -- Aflis (discussão) 20h06min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Resposta final ao Hereró académico

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Carlos28,

Vamos lá ver se nos entendemos. Para começar, nao reverti nada – acho uma falta de respeito reverter o trabalho dos colegas, claro com ressalva de vandalismos e algumas outras situações. A minha prática e falar com os colegas através das suas páginas de discussão. O ano mal começou temos tantas coisas por fazer, não vou eu jogar esse joguinho do “reverto eu”/ “revertes tu” – aliás, nunca o fiz, com uma excepção quando novato na WP inglesa.

Precisamente por essa ser a minha postura, pedi-te com toda a gentileza que considerasses tirar a tua nota sobre a tua investigação sobre dicionários, para que desse modo a coisa votasse ao passo anterior, id est, duas grafias indicadas com PTPB - até que fosse possível desvendar o mistério do “hereró”. Todos os demais concordaram e foi o que foi feito até tu vires com a tua famosa nota, citando um dicionário do tempo do Zagaia (se não entendes, precisas de expandir os teus horizontes lusófonos).

O que realmente me levou a fazer o que fiz – e NÃO reverti o que fizeste – foi a pura convicção de que para ti nada mais era que um mero exercisio académico. Ao contrário, para mim, era e é um aberração – já tirei leite de vacas lado a lado coma Predefinição:PEPBraparigasgrotas hererAs, com os peitos nus, conforme a cultura – ainda hoje!

Agora, ao responderes ao meu ‘’post’’, repetiste tudo de novo que me tinhas dito antes sobre a edição do Houaiss para Portugal, ‘’’MAS OPTASTE POR EMITIR’’’ que na nova edição com o AO sumiram com o “hereró”. Ou achaste que esse detalhe não era importante? Citas o “hereró” no ‘’’Houaiss de 2003’’’ mas nada de mencionar que o mesmo ‘’’Ouaiss de 2009’’’ deu fim ao “hereró”? Muito conveniente!

Cresci no sul de Angola, sei do que estou falar. O meu pai foi botânico/ taxonomista no sul de Angola e norte da Namíbia. Quem nunca ouviu falar em nomes como Padre Carlos Estermann, Castanheira Diniz, Grandvaux Barbosa, Engenheiro Crawford; ou o meu própio tio, o historiador Roberto Correia; quem nunca ouviu falar em livros como ‘’’No Sul de Angola’’ de Ernesto Machado não conhece o sul de Angola.

Foi o colega Aflis que lembrou o Padre Estermann nesta conversa sobre os hereros. Decidi então criar a página Carlos Estermann. Para isso, tive de procurar informação, e onde necessário, pedir cedência de direitos sobre fotos e mapas, e sabes uma coisa? Encontrei MUITA informação em dissertações/ monografias de estudantes brasileiros. Eu disse BRASILEIROS! Nenhum deles ao relatar o trabalho do Pe Estermann em Angola usa a grafia “hereró” – sempre “herero”.

Em tudo isso, ganhei ricas informações com que fortalecer os artigos Hereros, Ganguelas, Nhaneka-Humbe etc. E tu? O que ganhaste com isto em beneficio do projecto, da comunidade e do conhecimento humano? Ou foi apenas o gosto de ver os outros perderem tempo, quando tudo já estava assente quando ficou concordado que usaríamos o PEPB?

O que para ti pode ter sido um mero exercício académico, para mim é coisa séria. Contribuo em afrikaans, inglês, português, francês, alemão, espanhol, italiano, e levo tudo a sério. E levo tudo a sério.

Só para terminar, uma pergunta: se te deparasses com dois médicos, um dos quais te apresentasse dois remédios e dissesse que tinha a certeza sobre a eficácia de apenas um deles, ‘’’não conhecia o outro’’’, mas que mesmo assim ‘’’te aconselhasse a TOMAR OS DOIS’’’;

E um outro médico que te dissesse que nunca tinha ouvido falar do segundo remédio e te aconselhasse a ‘’’tomar apenas o que ele conhecia’’’, qual dos dois preferirias que fosse o teu médico?

A minha esposa - BRASILEIRA - faz anos hoje, será que devia estar aqui a perder tempo com isto? Rui Gabriel Correia (discussão) 21h21min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Caro Rui, é pena que a discussão termine assim, mas paciência; é triste ver discursos destes que em nada têm a ver com a discussão do artigo. Um conselho: discursos deste - que entram pelo lado pessoal/emocional - não levam a lado nenhum, só prejudicam o lado pessoal; ficamos irritados com tudo e com todos, e entramos com argumentos completamente pessoais; não estamos aqui para falar da vida pessoal de cada um, estamos, sim, para discutir assuntos da Wikipédia. Desde o início que digo que me é diferente qual o termo a utilizar desde que hajam referências credíveis, tal como ditam as regras da Wikipédia. Quanto ao "Ouaiss de 2009", não tenho conhecimento dessa edição; apenas falo do que conheço, e o que conheço é o Houaiss de 2003 que tenho em casa. Posto isto, e com o devido respeito, para mim o assunto está encerrado. Carlos msg 21h43min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

DOELP

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Chegando atrasado à discussão, percebi que foi feita uma movimentação e uma colocação incorreta da predefinição {{PEPB}}, como se se tratasse de uma diferença entre versões do português; uma breve consulta ao DOELP, do José Pedro Machado, eminente e notório linguista português, confirmou 'Hererós', com acento, como não só uma forma correta mas mesmo como preferencial, segundo ele, na medida em que a grafia 'Hereros' sem o acento teria ocorrido por influência do inglês. Reverti o artigo à forma original, tal como costuma ser feito em casos deste tipo de divergência. Coloquei ainda mais uma fonte acadêmica em português de Portugal que utiliza o termo acentuado. RafaAzevedo msg 20h37min de 9 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

A verdadeira questão da diferença entre as variantes do português, e que não vi ser discutida aqui, trata-se no uso das maiúsculas inicias para a designação do etnônimo; no Brasil, por exemplo, o correto seria "hererós" ou "hereros", enquanto em Portugal o correto seria "Hererós" ou "Hereros". RafaAzevedo msg 20h51min de 9 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

À data da movimentação os únicos dicionários apresentados sugeriam essa diferença, foi por isso que propus a moção. Depois a discussão começou a desviar-se do tema e pouco ou nada de útil foi acrescentado que contradissesse essa moção. Espero então que assim o assunto esteja esclarecido. Polyethylen (discussão) 21h35min de 9 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Esclarecido como? Se Porto editora tem "hereros". José Pedro Machado eminente ... confirma e nós seguimos. Bonito parabéns. Nini Como? 22h28min de 9 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Confesso a minha total perplexidade. Depois de uma longa, diferenciada e qualificada discussão, aparece um usuário que passa por cima disto tudo, invoca um "eminente" cuja competência sobre a questão concreta fica por comprovar, e arroga-se o direito de alterar (com que autoridade?) o resultado ao que o confronto de informações tinha chegado. Pretendendo, no meio disto, defender uma alegada especificidade portuguesa contra a influência do inglês - quando os antropólogos em Angola desde o temppo colonial sempre usaram a grafia "herero" (porque ninguém acentua a última sílaba), e quando em inglês (alemão, sueco, holandês etc. etc.) se segue a grafia em afrikaans, que (como a introduzida em Angola) corresponde à efectiva pronúncia da palavra. O meu espanto face ao processo que agora se deu aqui é tanto maior como também trabalho em wikipédias noutra língua - e tenho a certeza que em nenhuma delas esta maneira de proceder seria possível. Eu estava a preparar-me para desenvolver o artigo "herero", que na pt:WP ainda não passa de um esboço inicial, mas resolvi não expor-me a intervenções deste género. -- Aflis (discussão) 14h04min de 10 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Além de que não apresenta fontes do que o tal eminente sábio em literatura escreveu no seu OELP (que não está disponível online) e mesmo que apresente é só uma e existem várias fontes contrárias e que são: o dicionário Porto Editora e documentos em português europeu, Exposições de fotografia permitem redescobrir o povo herero e documentos em português brasileiro como o testemunho de um eminente (também) jornalista brasileiro, Sergio Guerra só que desta vez com fontes da "eminência" [7] e do termo herero, DE UM POVO ANCESTRAL AFRICANO PELO OLHAR DE UM BRASILEIRO APAIXONADO POR ANGOLA E SUA GENTE, os nossos vizinhos espanhóis [8], e posso apresentar mais. Avaliando o que foi feito só posso concluir numa ação à revelia dos outros editores, impondo a vontade de um que por ser administrador ou mais e que ainda por cima não participou da discussão, cito: "Chegando atrasado à discussão, percebi...", (só teve a resposta à 1ªintervenção e a decisão DOELP) vai contra a vontade de todos e atua por conta própria e nem o dicionário Porto Editora respeita. Seja administrador ou superior, eu sou muito menos que você na WP, mas como pessoa e editora que luta por uma WP séria e honesta, digo-lhe para repor o que estava pois você não esteve na discussão e mesmo que estivesse não tem o direito de vir por detrás e mudar o que outros decidiram só porque tirou as suas conclusões. Ações destas dão-me vontade de ir "brincar" para outro lado pois nunca foi minha intenção brincar com uma enciclopédia. Se não o fizer, não é problema, os atos pertencem a quem os pratica e você define-se pelos seus atos. Nini Como? 21h36min de 10 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

O porquê de reverter para hereró

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"depois de uma longa, diferenciada e qualificada discussão, aparece um usuário que passa por cima disto tudo, invoca um "eminente" cuja competência sobre a questão concreta fica por comprovar, e arroga-se o direito de alterar (com que autoridade?) o resultado ao que o confronto de informações tinha chegado. " Saiba aqui a razão, conheça quem é a pessoa que se arrogou o direito de reverter o resultado da discussão:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Junius/Arquivo/Arquivo_4 http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Ruy_Pugliesi/Arquivo/008 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_de_opini%C3%A3o/Conduta_de_usu%C3%A1rio/RafaAzevedo/2 http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio(a):GoEThe/Arquivo4 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_de_opini%C3%A3o/Conduta_de_usu%C3%A1rio/Usu%C3%A1rio:RafaAzevedo#Revers.C3.B5es http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_a_administradores/Discuss%C3%A3o_de_bloqueio/RafaAzevedo http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_a_administradores/Discuss%C3%A3o_de_bloqueio/RafaAzevedo http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_a_administradores/Discuss%C3%A3o_de_bloqueio/RafaAzevedo/7 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_de_opini%C3%A3o/Conduta_de_usu%C3%A1rio/RafaAzevedo/1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_de_opini%C3%A3o/Conduta_de_usu%C3%A1rio/RafaAzevedo/2 http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:RafaAzevedo http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_de_opini%C3%A3o/Conduta_de_usu%C3%A1rio/RafaAzevedo/2 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Pedidos_a_administradores/Discuss%C3%A3o_de_bloqueio/RafaAzevedo#Avalia.C3.A7.C3.A3o_dos_administradores Rui Gabriel Correia (discussão) 20h18min de 12 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Quer dizer que não há nada que se possa fazer? Há outras WPs onde a pessoa já estaria bloqueada indefinidamente......-- Aflis (discussão) 10h33min de 13 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Infelizmente eu não sei - nunca soube nem nunca me interessou saber - quem são os que 'contam' por aqui; sei quem são aqueles com quem não quero ter de me encontrar nestas encruzilhadas, mas é tudo. Se alguém me souber dizer a quem podemos/ devíamos envolver, por favor diga. Não podemos continuar para sempre reféns de um bando que acha superior aos outros. Rui Gabriel Correia (discussão) 11h34min de 13 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Poucas atitudes na história deste projeto foram mais baixas e mesquinhas do que a utilização deste espaço para tentar me atacar como a feita acima por este senhor Rui Gabriel Correia (que curiosamente foi quem me chamou para esta discussão). Minha movimentação foi feita unicamente seguindo a regra do projeto que preconiza que o título do artigo deve ser mantido tal como criado, se esta forma estiver correta de acordo com as fontes apresentadas e com a versão do português utilizada. Ora, como a forma "hererós", que o artigo foi criada, está correta tanto no português europeu quanto no brasileiro - de acordo com não apenas uma fonte, como foi dito de maneira irresponsável, mas por pelo menos duas - uma delas online, como alguém aí cima exigiu de maneira bizarra (como se apenas fontes onlines contassem) - apenas recoloquei o artigo no seu devido lugar, após uma moção arbitrária baseada quase que exclusivamente em 'argumentos' de teor opinativo e pessoal (a famosa "carteirada", o argumento de que "eu conheço mais pois sou isto" ou "sou de tal lugar") e não em referências apresentadas. Recomendo aos mais exaltados que procurem conhecer as regras do projeto antes de pensar em desrespeitá-las e ofender quem apenas quer fazê-las cumprir. Poderiam começar, por exemplo, com Wikipédia:Verificabilidade ("O limiar mínimo para inclusão de material na Wikipédia rege-se pelo conceito da verificabilidade e não pelo conceito de veracidade"). Quando quiserem voltar a discutir de maneira cordial e respeitosa torno a me manifestar nesta discussão, mas por ora reservo-me o direito de não participar da "sessão de linchamento" na qual os senhores resolveram transformar esta página - até porque é preciso muito estômago para ler coisas como que a competência de José Pedro Machado sobre a questão concreta "fica por comprovar"... RafaAzevedo msg 02h38min de 17 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

  • Ao Rui e aos outros que participaram, fica aqui o meu pedido para remover esta seção, pois não acredito que ela servirá para trazer melhorias ao artigo. A lista de ligações falam de um usuário - tentando descredibilizar suas ações - e acontecimentos que envolvem outros artigos. Portanto, não está relacionado ao problema atual e não está relacionado ao artigo, que é o foco desta página. Além disso, eterniza um ambiente de desavença entre usuários, que é absolutamente contraprodutivo. Acredito que os que estão aqui pretendem resolver da melhor forma a questão e, para isso, é importante recomeçar esse trecho da discussão de uma forma menos pessoal e mais voltada para os argumentos. Espero que todos compreendam e que possamos voltar à boa discussão que havia sido iniciada previamente.
    Entendo que RafaAzevedo desfez uma edição apenas para voltar à revisão anterior até que se chegue a uma conclusão definitiva. Essa revisão não necessariamente é a que deve permanecer e, muitas vezes em que desfazemos algo, o fazemos considerando que ele possa ser refeito no futuro caso a discussão traga esse desfecho. Havendo diálogo, tudo pode ser facilmente alterado. Entretanto, se levarmos para o pessoal e desviarmos o rumo da conversa, a tendência é que a discussão não caminhe e tudo continue como está. Peço compreensão e calma aos participantes e, novamente, torço para que voltem a discutir como no início. Obrigado.—Teles«fale comigo» 21h13min de 19 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Olá Teles. É por estas e por outras que já perdemos muitos grandes

editores. INFELIZMENTE foi o jeito que encontrei de avisar os colegas que com a entrada do usuário em questão não valia mais a pena participar, pois ele ia insistir em fazer do jeito dele até ganhar. Artigos por ele passa, tornam-se pertences dele e desse momento em diante todas as alterações têm de ser do seu agrado ou são revertidas. Já por duas vezes REVERTEU CORRECÇÕES minhas deixando os artigos com erros para depois ir corrigir do jeito dele. Uma vez no artigo Chope apaguei o trecho que dizia que a espuma serve para manter a temperatura. O dito usuário reverteu sem explicacoes; reclamei ele rebuscou a internet até encontrar o site de um boteco onde encontrou a 'prova' que procurava, que usou para provar que tinha razão. E isso vindo de alguém que vive revertendo o que os outros fazem, reclamando que as fontes não são confiáveis! No artigo Sintra, o link para Columela apontava para uma página errada. Corrigi, o dito usuário reverteu, e depois ele próprio corrigiu, alegando qualquer coisa - não me lembro bem - mas tipo que eu não devia mexer, pois as correcções já iam ser feitas! Durma-se com esse barulho! Aqui com os hereros, simplesmente veio e mudou tudo sem entrar no debate como todos tinham feito - tem algo a dizer sobre isto? e isso, após eu próprio o ter convidado para o debate, já para que não se sentisse 'ofendido', visto já ter passado por este artigo e portanto o mesmo estar na lista dos artigos que lhe 'pertencem'. Só fico sem entender como pode um único usuário com uma única fonte ter a última palavra enquanto TODOS os dicionários portugueses de ampla circulação dizem o contrário. Aliás, já outro editor foi verificar o que diz o tal dicionário do José Pedro Machado? O verbete apresentado fala também em "oca-herero" - isso nao existe, o correcto é "ova-herero". E gostaria que lessem a segunda fonte autoritária apresentada pelo dito editor, http://www.archive.org/stream/apostilasaosdici01gonuoft/apostilasaosdici01gonuoft_djvu.txt. Mas aproveito para citar da mesma obra o seguinte trecho: "São bastantes os erros tipográficos que vão passando de uns para outros dicionários, o que motivou em França os curiosos artigos de A. Thomas intitulados Coquilles lexiologiques, «Gralhas lecsiolójicas», publicados no volume xxii da revista Komania, correspondente ao ano de 1893. Exemplos de tais equívocos são neste meu trabalho os que subordinei às epígrafes acudia, e hererós." É tudo. Que cada um viva com a sua consciência. Rui Gabriel Correia (discussão) 20h46min de 20 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Olá Teles: concordo com o Rui. O que ele fez foi compilar um conjunto de denúncias cujo cabimento não foi contestado, e que servem para esclarecer os menos avisados sobre o modo de actuação (dispenso-me de usar um adjectivo) de um dos usuários que prejudica a reputação da pt:WP. -- Aflis (discussão) 21h16min de 20 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Sinceramente, não li, pois não estou interessado em discutir sobre o usuário e essa é a página errada pra isso. Se querem dessa forma, ok. O artigo permanece como está, porque vocês preferem discutir sobre um usuário em vez de voltar ao artigo, fazendo algo que poderia ter resolvido a questão em vez prolongá-la ainda mais. Vocês realmente estão me convidando pra falar de um usuário em vez de ter uma conversa objetiva sobre o artigo?—Teles«fale comigo» 21h43min de 20 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Estimado Teles. Fui eu que iniciei este debate e convidei várias pessoas, muitos participaram do debate, apresentando provas e conhecimentos pessoais. Agora, se eu ou outro dos editores trazer mais provas e mudar o nome para "Hereros", certamente que não vai parar por aí. Faço parte de grupos de tradutores (com um total de uns 8,000 membros). Consultei as listas e os que responderam concordam que "Hererós" é o que consta em dicionários brasileiros, MAS os que foram mais fundo confirmam também que fora dos dicionários o NORMAL no Brasil é "Hereros". Em dicionário nenhum português de uso normal (Porto Editora, Lello, Universal, etc existe a grafia "Hererós". Que mais posso fazer? Como já disse, se mudar de novo para PTPB Herero/ Hereró vai ser revertido. Rui Gabriel Correia (discussão) 23h21min de 20 de janeiro de 2013 (UTC)Responder