Discussão:História do açafrão

Retirada de trechos sem fontes

Nessa edição fiz a retirada dos trechos sem fontes e não vitais ao entendimento do assunto, quem tiver interesse em ver como essas fontes estavam no artigo pode acessar o artigo antes aqui.

Os trechos são:

"Em meados do século XX, apenas algumas famílias cultivavam açafrão em seu jardim, para ornamento e uso pessoal, como tradição familiar. O hábito desse cultivo voltou a ganhar força apenas a partir dos anos 2000.{{carece de fonte}}"

"Em manuscritos medievais, tais como essa representação do assassinato do arcebispo da Cantuária, Tomás Becket, frequentemente se usava o açafrão para deixá-los com tons de amarelo e laranja.{{carece de fonte}}"

"Eles ressaltam que o clima ensolarado e semiárido do Afeganistão é ideal para o desenvolvimento do açafrão.{{carece de fonte}}"

"A partir daí, o uso do açafrão se alastrou por todo subcontinente indiano. Além de ser usado na comida, os estigmas de açafrão também eram colocados de molho na água para obter uma solução de amarela e dourada que passou a ser utilizada como corante de tecido. Tamanho foi o sucesso do corante de tecido que, logo após a morte de Gautama Buda, seus monges decretaram que aquela deveria ser a cor oficial das vestimentas e dos mantos budistas.{{carece de fonte}}"

"O cultivo do açafrão também atingiu o país conhecido hoje como Turquia, com o plantio concentrado ao redor da cidade norte de Saframbolu – a região ainda famosa por seus festivais anuais do açafrão.{{carece de fonte}}"

"Tal evidência sugere que o açafrão era um artigo comercializado em longas distâncias antes da cultura minoica de palácios cretenses atingir seu auge no II milênio a.C. O açafrão foi também respeitado como especiaria de perfume doce, durante três milênios no Tanaque hebraico.{{carece de fonte}}"

Bruno Ishiai (discussão) 23h30min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)