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Discussão:Jefferson Carús Guedes

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O dr. Jefferson Guedes defendeu-se com êxito na operação perseu. O processo judicial foi arquivado. Por sua vez, a referencia a pedido de condução coercitiva pela PF desconsidera que em nenhum momento houve determinação judicial para tanto e tampouco foi intimado ou indiciado pela PF. Não há qualquer fato ou contrato dos correios com a empresa de Paulo Vieira. Isso foi apurado e demonstrado pela sindicância dos correios. O conteúdo da matéria e depreciativo a imagem do dr. Jefferson, contrariando a política da Wikipédia, razão pela qual sugerimos a sua supressão.


"Paulo Grana" =[editar código-fonte]

Codinome O advogado da União Jefferson Carús Guedes, ex-vice-presidente jurídico dos Correios e alvo de processo disciplinar sob acusação de envolvimento nos desvios da Operação Porto Seguro, se referia ao ex-diretor da ANA Paulo Vieira, em e-mails analisados pela comissão de sindicância da AGU, como "Paulo Grana". Ia fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/1230920-pmdb-vai-usar-propaganda-para-exaltar-governo-dilma-e-temer.shtml

Operação Porto Seguro investiga vice-presidente dos Correios Durante a operação Porto Seguro, a Polícia Federal investigou o vice-presidente jurídico dos Correios, Jefferson Carlos Carús Guedes. Relatório da polícia diz que o então diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Rodrigues Vieira, teria tentado subornar Guedes para beneficiar em licitações a empresa LM Negócios Inteligentes. Guedes chegou a receber o dono da empresa, Lucas Henrique Batista. Em 2008, Guedes chegou a ser procurador-geral da União, na gestão do hoje ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Tofolli. Depois de dez meses no cargo, pediu demissão ao ser acusado de formação de quadrilha pela PF e pelo Ministério Público Federal em outra operação, a Perseu, que desbaratou uma rede de corrupção e fraudes ligando funcionários do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Em 2011, ingressou no comando dos Correios. As informações são do jornal O Globo.

Em ofício à Justiça Federal, a PF pede a "condução coercitiva" de Guedes para prestar depoimento. Segundo o relatório policial, "há indicativos de que Paulo Vieira, juntamente com Lucas Henrique Batista, participou de licitações de agências de correio em São Paulo por meio da empresa LM Negócios Inteligentes. Há indicativos de que, para favorecer a empresa, ofereceu 'livros' ao vice-presidente Jefferson Carlos Carús Guedes." "Livros" é o código usado pelo esquema de Vieira para identificar propina. Por meio da assessoria dos Correios, Guedes negou que tenha sido oferecida propina. Ele disse ainda não ter prestado depoimento, mas se colocado à disposição da PF. Os Correios informaram que não têm contratos com a LM e que abrirão uma sindicância para apurar o caso. fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6334325-EI306,00-Operacao+Porto+Seguro+investiga+vicepresidente+dos+Correios.html