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Discussão:Maldição do faraó

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Último comentário: 29 de junho de 2010 de Diovanimangia no tópico Fusão de Artigos

Fusão de Artigos

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Precisamos fazer a fusão destes dois artigos, gostaria de saber as opiniões dos editores de ambas as páginas. A minha sujestão seria que o conteúdo do artigo,"Maldição do Faraó" seja fundido com outro da seguinte forma: o conteúdo deste primeiro seria uma ótima introdução ao segundo. Quanto ao título, sugiro "Maldição de Tutancâmon", pois é mais diretivo, visto que existem outras maldições de faraós e que, ao qual pretendo criar também artigos referentes a estas; e se fosse possível conto com a ajuda dos interessados pra que seja um trabalho feito em equipe. Abraços a todos --Diovani Mangia (discussão) 12h41min de 29 de junho de 2010 (UTC)Responder

MASCARAS MORTUÁRIAS

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Nas culturas ocidentais uma máscara mortuária era feita de cera ou gesso colocada sobre o rosto de uma pessoa recém-falecida. A máscara podia ser feita para se possuir uma lembrança ou souvenir do falecido ou usada como modelo para criação de retratos. Alguns desses retratos puderam e podem ser identificados como baseados em máscaras mortuárias, dadas algumas distorções provocadas pelo gesso durante a modelagem. Em outras culturas, a máscara era um ritual de sepultamento. As mais conhecidas dessa espécie foram as máscaras feitas pelos antigos egípcios como parte do processo de mumificação, como a máscara de Tutankhamon. No século XVII, alguns países europeus usaram as máscaras mortuárias como efígies. No século XVIII e XIX foram usadas para registrarem rostos de desconhecidos para posterior identificação, até serem substituidas pela fotografia. Propostas da frenologia e etnografia levaram a que se usassem máscaras (tanto de mortos como de vivos) para propósitos científicos e pseudo-científicos.Vultos retratados


Máscara de Chopin.


Suposta máscara de Dante. Na Idade Média, as máscaras mortuárias de fato tomaram o lugar das esculturas. Elas foram usadas em funerais e depois preservadas em museus, livrarias e universidades. As máscaras não eram apenas dos mortos da realeza ou da aristocracia (Henry VIII, Sforza), mas também de pessoas eminentes como poetas, filósofos e dramaturgos tais como Dante, Filippo Brunelleschi, Torquato Tasso, Blaise Pascal e Voltaire. Continuou em alguns lugares o costume romano de serem transpostas para estátua ou bustos. A máscara mortuária de Oliver Cromwell encontra-se preservada no Castelo Warwick. Outra notável máscara é a de Napoleão Bonaparte, tirada na ilha de Santa Helena e despachada para o Museu Britânico em Londres. A máscara mortuária de Chopin foi feita em Paris, 1849.Forenses


L'Inconnue de la Seine.Ver também

Retratos Esculturas Antes do advento da fotografia, os retratos dos rostos serviam para registro de mortos não identificados para futuros reconhecimentos por parte de parentes ou conhecidos. Uma dessas máscaras, conhecida por L'Inconnue de la Seine, registrou o rosto de uma jovem mulher desconhecida, que teria sido encontrada boiando no Rio Sena em Paris por volta dos anos de 1880. Os trabalhadores do necrotério de Paris modelaram seu rosto com gesso. A partir daí sua beleza atrairia certa fascinação mórbida de boêmios parisienses.[3] O rosto de Resusci Anne, apelido do primeiro manequim de treinamento desenvolvido em 1960, trazia os traços da mulher do Sena.[4][5] AUTORA Natali leticia de souza da uzina trapiche,e estuda na escola universo do saber e é 8 ano B