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Discussão:Pedro II do Brasil/Arquivo/1

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Imperato de D.Pedro II[editar código-fonte]

S.M.I. começou a imperar em 1831, data em que ele subiu no trono; Ainda que ele não participasse do governo, pelo fato dele ter naquela época apenas 5 anos, ele já era imperador desde o segundo que seu pai abriu mão da nobiliarquia de imperador. Portanto seu governo, como dito abaixo, o mais longo da história do país, começou em 1831.

Como pode ter se casado em setembro de 1825 se ele nasceu em dezembro do mesmo ano?


imagens em excesso[editar código-fonte]

Talvez haja excesso de imagens neste artigo. Tem duas fotos do Dom Pedro II velhinho!!! Seria mais agradável tirar uma, mas não sei se isso pode ser feito assim...


É este o problema da fontes....quem acredita no que é no que não é verdade aqui?!

Será que é realmente necessária a inclusão do brasão imperial na caixa no final do artigo onde diz o antecessor e o sucessor de Pedro II? Acredito que seja desnecessário. E também acho esquisito uma pequena imagem de um brasão que fica no final do artigo, é minúsculo e sempre fica lá embaixo, deixando a página maior do que ela realmente é.
Existe um exaltação do D. Pedro II, a principiu ele apoiou a industria, porém depois retirou seu apoio.

D. Pedro II sem sucessor??[editar código-fonte]

Por que D. Pedro II não tem sucessor?

Do que eu saiba depois dele houve o Deodoro da Fonseca.

Thiago R Ramos 17:20, 4 Setembro 2006 (UTC)

  • Na caixa de sucessão imperial não há ninguém posterior a D. Pdro II. Se a caixa fosse sobre "administrador do Brasil", aí poderia ser. -- Fernando | (0) 19h22min de 2 de Julho de 2007 (UTC)

Dom Pedro II enquanto Chefe de Estado Brasileiro teve sucessor o Marechal Deodoro da Fonseca, e enquanto Chefe da Casa Imperial, a Princesa Isabel.

Duque de Bragança[editar código-fonte]

Li num sítio algures (não posso precisar onde) que, ao abdicar, o imperador Pedro II renunciou a todos os seus títulos e passou a utilizar apenas o de Duque de Bragança. Será isto possível, tendo em conta ser um título nobiliárquico português? Se alguém do outro lado do Atlântico puder ajudar, agradecia ;) --Brian Boru 03:09, 26 Setembro 2006 (UTC)

Acho bem provável que a informação que menciona seja correta, sobretudo porque Pedro II não renunciou ao trono brasileiro por vontade própria, tendo sido, pelo contrário, oficialmente deportado do país logo após a proclamação da república. Se precisa mesmo checar a info, sugiro-lhe a seguinte referência: BARMAN, Roderick J. Citzen Emperor: Pedro II and the making of Brazil, 1825-91. Stanford: Stanford University Press, 1999. Cumprimentos, --Arthur Assis 14h56min de 4 de Julho de 2007 (UTC)

Creio que quem passou a utilizar o título de Duque de Bragança foi D.Pedro I, que também foi D.Pedro IV de Portugal.--FJP 04h24min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)

Dom Pedro II não renunciou, nem sequer renunciou aos seus títulos, porém com a Proclamação da República em 1889, so utilizava "Dom Pedro de Alcantara". Também não portava o título de Duque de Bragança. Prova-se isso pelo fato de após ter chegado em Portugal (já no exílio) participou das exéquias do Rei Dom Luiz I, seu sobrinho. Assim como da aclamação de Dom Carlos I --danielzmouta 20:28, 19 de Setembro 2008(UTC)

pequeno erro no artigo[editar código-fonte]

No ítem "aclamação", o último parágrafo contém um pequeno deslize, no qual o autor fala que Pedro II foi declarado maior de idade em 1841, sendo que, como ele próprio dissera, isso ocorreu em 1840.

Segundo diversas fontes, o reinado de D Pedro II começou em 1840 e não em 1831 como diz o artigo. Apesar de, nesta data, a coroa ter sido deixada para ele, ele não começou a reinar realmente aos 5 anos de idade e sim aos 14. É claramente conhecido que o reinado de D Pedro II, o mais longo governo do Brasil, foi de 1840 a 1889. Tentei corrigir o item mas não gostaram...

Pequena Correção[editar código-fonte]

Fiz uma pequena correção no artigo, no ítem Morte, pois encontrei alguns erros que tornavam o texto de difícil compreensão.

Me coloco ao dispor de qualquer usuário para prestar qualquer esclarecimento quanto à esta edição. --North Dakota 19:11, 2 Dezembro 2006 (UTC)

A educação no Brasil só foi ter melhoras reais a partir da década de 20 do século XX. Antes disso só havia as faculdades de Direito, Medicina, a Academia do Exército, e uns cursos avulsos pelo país. Dessa forma, eu alterei o sub-título Educação, tirando a parte que diz que ela avançou muito no seu reinado. Grandeirmao 13:01, 2 Março 2007 (UTC)

E claro que a educação avançou muito no segundo reinado comparado com vários países europeus , procure pesquisar.

Habsburgo? Está correto?[editar código-fonte]

Desde que comecei ler sobre D. Pedro II, nunca ouvi falar nesse último sobrenome "Habsburgo", tantou que dito o nome dele, todos os nomes sem ajuda de livros nem colas, essa informação esta correta? Este último sobrenome? o comentário precedente não foi assinado por 189.13.113.97 (discussão • contrib.) => Rjclaudio msg 01h16min de 13 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Nossa, realmente. Apesar de ter uma bibliografia acho q devia colocar a "Fonte" especificamente que fala de todos os nomes dele. => Rjclaudio msg 01h16min de 13 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Todos os filhos de D. Pedro I e Da. Leopoldina foram registrados com o sobrenome BRAGANÇA E ÁUSTRIA. Portanto, o sobrenome BRAGANÇA E HABSBURGO para os filhos do 1º casal imperial está incorreto. (fonte: MUSEU IMPERIAL DE PETRÓPOLIS)

Título errado[editar código-fonte]

No início do tópico está escrito:

"Reinou com o título de Sua Majestade Imperial e Real, Dom Pedro II, Grão-Duquue de Bragança e sob a proteção de Deus e a Graça do Povo Brasileiro, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil."

Um Imperador não reina, ele impera. Quem reina é um Rei. Dom Pedro II e também seu pai, Dom Pedro I falavam 'imperar' ou 'imperasse' e não "reinar" ou 'reinado'.

Além de que não existe um título nobiliárquico chamado "Grão-Duque de Bragança". E o título oficial dos imperadores brasileiros não era "sob a proteção de Deus e a Graça do Povo Brasileiro, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil" e sim "Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil".

Conforme o Art. 100 da Constituição de 1824:

Art.100. Os seus títulos são "Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil" e tem o tratamento de Majestade Imperial.

Ocorre que aparentemente alguém deve estar confundindo com o que aparece no texto do preâmbulo da Constituição:

Dom Pedro Primeiro, por graça de Deus, e unânime aclamação do povo, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber a todos os nosso súditos que, tendo-nos requerido os povos deste Império, juntos com as câmaras, que nós etc, etc...

Mas convém recordar que "por graça de Deus e unânima aclamação do povo" não é um título e sim, apenas uma parte do texto introdutório da Constituição que serve para legitimizar a posição de Pedro I como monarca brasileiro.

Lecen 22:25, 18 Fevereiro 2008 (UTC)

  • Com relação à afirmação:

"Um Imperador não reina, ele impera. Quem reina é um Rei. Dom Pedro II e também seu pai, Dom Pedro I falavam 'imperar' ou 'imperasse' e não "reinar" ou 'reinado'."

Pura questão semântica que não altera em nada a compreensão ou o teor do texto nem o cargo ocupado pelo monarca. Se fôssemos levar essa "regra" ao pé da letra, teríamos que rever vários textos (históricos ou não) e, isso sim, alteraria a estética do texto e, por conseguinte, seu teor. Veja:

  • Imperou com o título de Dom Pedro II.
  • Reinou com o título de Dom João VI.
  • Czariou com o título de Nicolau II.
  • Kaiseriou com o título de Guilherme II.
  • Principou com o título de Rainier III.
  • Grão-ducou com o título de Leopoldo II.

biologo32 18:15, 13 Agosto 2010 (UTC)

Ocorre que existe o verbo 'imperar' mas não 'grão-ducar'. Volte a alfabetização, por favor. --Lecen (discussão) 19h11min de 14 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Certamente não existe, trata-se de pura e simples ironia (algo que alguém, com um mínimo de percepção, teria reconhecido). De qualquer forma, você está correto e tenho certeza de que, em breve, terei o prazer de reler o artigo completo sem os erros gramaticais que o permeiam (tua contribuição, nesse sentido, parece ser bastante eficiente). Quanto à pesquisa histórica, é preciso parabenizar aqueles que se utilizam de fontes como os artigos do UOL para justificar tantas correções e "descorreções" em coisas tão simples de serem pesquisadas em fontes de maior crédito (como o site do Museu Imperial de Petrópolis, para aqueles que só se utilizam da internet para fazer esse tipo de levantamento). Lembrando sempre que o espaço para discussão não deve ser utilizado como sala de bate papo, não vejo necessidade de comentar tua última observação (mesmo porque já considero suficiente minhas duas graduações e outras tantas pós graduações para desenvolver um debate com RESPEITO e EDUCAÇÃO - algo que, aos ultramontanos de plantão, parece ser inviável). Cordiais saudações.

biologo32 12:34, 15 Agosto 2010 (UTC)

Quando o Brasil era uma monarquia, os termos utilizados eram "Imperante" (como sinônimo de governante), "Imperar", etc... E eu não utilizo fontes de internet, que são mesmo que nada. Não são confáveis e são escritos por pessoas que pouco entendem do assunto e que provavelmente têm como fontes outros sites de internet. --Lecen (discussão) 12h43min de 17 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Desculpe, mas não o acusei de utilizar fontes de internet. Acusei o editor que teve a capacidade de consultar o nome completo de dom Pedro II num site do UOL e ainda colocar isso na lista de referências. Qualquer livro de colégio teria mais credibilidade que isso. Biólogo32 (discussão) 01h51min de 3 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Pode ser, mas o nome está correto. Não atuo na wikipedia em português. Apenas na versão em inglês. --Lecen (discussão) 11h20min de 3 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Também não atuo na versão em português, mas na versão em espanhol. Entretanto, quando menciona-se nome completo, imagina-se que ele seja realmente completo (se está incompleto, não está correto, concorda?). Faço minhas as tuas palavras quando você diz: "... E eu não utilizo fontes de internet, que são mesmo que nada. Não são confáveis e são escritos por pessoas que pouco entendem do assunto e que provavelmente têm como fontes outros sites de internet." Pois bem, parece que estamos diante de um caso desses... Segundo o Arquivo Nobiliárquico, do Barão de Smith Vasconcellos, o nome completo de Dom Pedro II era Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Habsburg e Bragança. Embora considere o sobrenome controverso (numa pesquisa feita nos anos 80 encontrei documentos com o sobrenome Bragança e Áustria), não posso deixar de observar que trata-se de fonte confiável (inclusive mencionada pelo site do Museu Imperial de Petrópolis, outra fonte confiável), muitíssimo diferente de artigos em sites para pesquisas escolares que nada mais fazem do que repetir informações que seus organizadores viram em outros lugares e não se deram o trabalho de conferir se eram verídicos, incompletos ou fantasiosos. Ainda que nós dois não atuemos na versão em português da Wikipedia, penso que seja nosso dever debater, repercutir e, se for o caso, corrigir erros cometidos em nossa língua pátria.

Cordiais saudações! Biólogo32 (discussão) 15h57min de 3 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Nenhum dos membros da Casa Imperial doBrasil tinham "Bragança", "Áustria", "Habsburgo", "Orleáns" ou "Bourbon" nos nomes. Infelizmente, é extremamente comum "historiadores" adicionarem ao nome dos príncipes os das Casas os quais pertenciam, como se fossem "sobrenomes". Ocorre que "Bragança" não é um sobrenome, mas apenas o nome da Casa. Quanto a fontes confiáveis, recomendo que clique no link para a versão em inglês deste artigo. Lá encontrará os livros e páginas para utilizar aqui. --Lecen (discussão) 16h55min de 3 de setembro de 2010 (UTC)Responder


De fato, você está correto, mas acabamos voltando ao início de nossa conversa, pois tudo acaba se resumindo às convenções. A grande maioria das enciclopédias (especialmente a wiki, me atreveria a dizer), sejam elas escritas por historiadores ou "historiadores", são dirigidas ao público leigo. Talvez por isso nos habituamos a ler "reinou", "reinante" ou "reinasse" ao invés de "imperou", "imperante" ou "imperasse" (aliás, como substituir "período de reinado" pelo seu equivalente imperial?): por pura convenção. Da mesma forma, habituou-se atribuir os nomes das dinastias/casas aos nomes de seus membros. Não saberia dizer se essa convenção se iniciou para facilitar a identificação das personalidades pelo público leigo que acessa os conteúdos das enciclopédias (talvez não, vide as infindáveis publicações espanholas - incluindo os livros escolares - que citam os descendentes de Juan Carlos I com o "arremate" Borbón y Grecia; isso num país onde a monarquia ainda é uma realidade e, teoricamente, não teria necessidade de atribuir sobrenomes inexistentes para tornar a família real "identificável" aos seus súditos). Mais uma vez a convenção entra em cena. Altera o conteúdo da História? Não. Prejudica o entendimento do texto? Não. Facilita o entendimento por parte do público leigo, que não pretende se aprofundar em pesquisas? Sim. Habsburg e Bragança ou Bragança e Áustria são convenções que podem deixar o leitor desavisado confuso unicamente pela falta de unanimidade (como ocorreria se alguns autores utilizassem o termo "imperou" enquanto outros utilizassem o termo "reinou"... indiferente para alguns, absurdo para outros, mas que pode confundir os menos preparados), não pelo erro histórico (ou "histórico", como diria você). Agradeço as dicas sobre as fontes e, se precisar, as consultarei com certeza. Cordiais saudações!

Em tempo: já notou como todo texto sobre Pedro I traz, junto ao seu nome, o "sobrenome" Bragança e Bourbon, enquanto os textos sobre Pedro II param no Gonzaga? Convenções ou cópias das cópias?... Algo a se pensar. Biólogo32 (discussão) 16h49min de 4 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Dom Pedro II era infante de Portugal?[editar código-fonte]

Eu gostaria lembrar a todos que diferente do que muitos parecem imaginar, dom Pedro II não era príncipe português e portanto, não havia como possuir a denominação "Sua Majestade Imperial e Real" e sim, apenas "Sua Majestade Imperial" como sempre foi tratado nos documentos oficiais.

Se dom Pedro II fosse infante português, teria sido ele, e não sua irmã dona Maria II, que teria se tornado Rei de Portugal em 1826. A razão pelo qual ele não sucedeu o próprio pai, sendo o único filho homem ainda vivo, teve haver com o fato de que apesar de tanto ele quanto sua irmã terem nascido na mesma cidade (Rio de Janeiro), o nascimento de ambos ocorreram em momentos diferentes.

Quando dona Maria II nasceu em 1819 no Rio de Janeiro, o Brasil era um Reino unido a Portugal e Algarves, ou seja: era território português. Quando dom Pedro II nasceu em 1825 no Rio de Janeiro, o Brasil já era um território separado de Portugal e reconhecido como tal. Portanto, para os costumes sucessórios de Portugal (que foram inclusos na Constituição de 1826), dom Pedro II era um estrangeiro e portanto, jamais poderia estar incluso na linha de sucessão ao trono lusitano e muito menos tornar-se Rei.

O título nobiliárquico "Duque de Bragança" estava atrelado a coroa portuguesa (assim como Príncipe de Gales em relação a coroa britânica ou Príncipe das Astúrias em relação a Espanha) desde a ascensão de dom João IV e era sempre conferido ao herdeiro do trono português.

Não é a toa que o título foi conferido ao futuro dom Pedro V de Portugal, filho mais velho de dona Maria II.

Dom Pedro II quando estava no exílio sempre assinava as cartas com o nome "Pedro de Alcântara" e não "Duque de Bragança".

Pelo fato de Dom Pedro II ser estrangeiro em relação a Portugal (ele não possuia "dupla cidadania") que com a morte de dom Manuel II, último rei da Casa de Saxe-Coburgo-Gotha-Bragança (bisneto de dona Maria II), a pretensão ao trono lusitano passou para o ramo descendente de dom Miguel I, irmão mais novo de dom Pedro I do Brasil e não para os descendentes de dom Pedro II.

Lecen 12:17, 18 Fevereiro 2008 (UTC)

Certidão de Nascimento[editar código-fonte]

Alguém poderia disponibilizar uma cópia da certidão de nascimento de D. Pedro II? Uma uma transcrição literal?--Kaktus Kid (discussão) 01h50min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

De acordo com a biografia de Afrânio Peixoto, obra de Leonídio Ribeiro (compulsar a página 43), havia um busto de D. Pedro II na biblioteca do Instituto Pasteur de Paris. Isto na primeira década do século XX. Honraria o mesmo ainda hoje?

  • Ribeiro, Leonídio. Afranio Peixoto. Rio de Janeiro, 1950

--Kaktus Kid (discussão) 00h44min de 20 de Setembro de 2008 (UTC)


Tornar o artigo mais enciclopédico[editar código-fonte]

O artigo está cheio de pequenas emissões de opinião e um tom um pouco parcial. Eu imagino que partidários da monarquia o tenham editado, o que não é mal algum desde que se mantenha o tom exclusivamente enciclopédico. Alguns trechos usam palavras como ``infelizmente´´, outros atacam o período republicano. Eu gostaria de lembrar que o Wikipedia não é uma plataforma para discussão política mas um ponto de difusão de informação. Há várias informações interessantes sobre o imperador D. Pedro II no artigo, mas uma reformulação com objetivos mais enciclopédicos seria bem-vinda. Rafael Calsaverini (discussão) 19h08min de 21 de abril de 2009 (UTC)Responder

Tenho a impressão de que o texto foi escrito por algum saudosista da monarquia. Faltam elementos críticos. Frases como "até hoje é considerado como patrono de.." ou "pai do Povo" são bem parciais. Quem o considera assim? Não devemos esquecer que grande parte dos personagens históricos do Brasil tem pouca ou nenhuma ressonância para os brasileiros. Os personagens históricos do Brasil retratam os interesses de uma elite que se dividia entre conservadores e pseudo-liberais. A maioria dos brasileiros - pobres, negros, mestiços, trabalhadores são colocados do lado de fora dessa história dita oficial.


É claro que há um problema, caso os editores monarquistas (inacreditável que isso ainda exista no século XXI) tenham permitido que sua orientação ideológica interfira na objetividade do artigo e distorça a verdade, produzindo informações falsas. Essa tese de que D. Pedro II esforçou-se imensamente para acabar com a escravidão, quando ela perdurou até o penúltimo ano do regime, é um absurdo que nenhuma pessoa com QI de três dígitos jamais poderá engolir. Outra mentira repetida várias vezes no verbete é que a monarquia seria extraordinariamente popular no Brasil. Não conheço pesquisa de opinião feita com método científico durante o século XIX em lugar nenhum do mundo, quanto mais no Brasil, país com monarquia, escravidão e 90% da população analfabeta, ou seja, sem qualquer chance de ser considerado mundo civilizado. No artigo, isso transforma-se em "grande potência internacional", um verdadeiro delírio. A meu ver, o verbete atual é completamente inaceitável.Pickwick (discussão) 11h10min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Novos textos no artigo[editar código-fonte]

Aos que acompanham este verbete, devem ter percebido as novas adições realizadas por mim. Contudo, não tenho tempo e nem paciência para wikificá-las. Seria ótimo se alguém o fizesse. - --Lecen (discussão) 12h58min de 5 de julho de 2009 (UTC)Responder

Atual situação do artigo[editar código-fonte]

Amigos, não atuo mais na Wikipedia portuguesa, e sim inglesa. Mas vez ou outra eu trago alguns dos textos que escrevo lá para cá. O problema é que não tenho paciência também para organizá-los. Dêem uma olhada no verbete sobre Pedro II em inglês, tragam as fotos quee stão lá para cá. Existem seções inteiras aqui que são apenas textos e mais textos. Fica desagradável lê-los. Um abraço a todos. - --Lecen (discussão) 10h35min de 6 de novembro de 2009 (UTC)Responder

O artigo está um pouco tendencioso[editar código-fonte]

Concordo com a ideia apresentada pelo Rafael Calsaverini. O artigo está muito interessante, mas perde um pouco do brilho ao ser um tanto tendencioso ideologicamente à Monarquia. Tenho a sensação de se ter uma intenção imbutida de criar a imagem de que a Família Imperial são heróis nacionais e os Republicanos sejam "foras-da-lei". A neutralidade absoluta é impossível, mas talvez seja interessante que o artigo seja mais impessoal. Apesar disso, o artigo tem informações interessantes. Eduardo.

Exatamente aonde está tendencioso? --Lecen (discussão) 15h54min de 14 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
E claro que os militares são golpistas, depuseram o imperador e o fizeram sair do pais em meio a madrugada para evitar a reação popular. E depois proibiram qualquer manifestação de apoio a monarquia e mergulharam o pais em uma serie de ditaduras.

Traduzam a versão em inglês deste artigo.[editar código-fonte]

Colegas, a maior parte deste artigo foi escrita por mim há tempos atrás. Contudo, a forma final ficou muito a desejar. Dêem uma olhada na versão em inglês e traduzam-na para o português fielmente e terão um artigo sobre Pedro II que será impecável. --Lecen (discussão) 11h28min de 22 de junho de 2010 (UTC)Responder

Creio que portugueses e brasileiros não queremos uma propaganda ideológica da Monarquia na wikipédia em português. Você pode enganar os editores da wikipédia anglófona, não nós. —Auréola συζήτηση 20h34min de 14 de novembro de 2010 (UTC)Responder

O "nome" mutilado...[editar código-fonte]

Parece-me que um usuário está reverter a edição feita com base na fonte oficial do Museu Imperial[1] que traz o nome completo de S.M.; contudo, no histórico de edições, ele manda-nos "ler a wiki anglófona" - o que, por certo, deva ser algo como - com o perdão da imagem irônica - estar a correr em torno do próprio cabo... Algo que, como é sabido, não elucida nada; uma enciclopédia é feita de fontes - e uma deve ser melhor que outra, por sua fiabilidade...

Pois bem: a se tratar do nome de alguém, deve-se trazer o seu prenome somente? Quem quer que leia o verbete - ou seguir minimamente o livro dos estilos que aqui há nalguma parte, verá que o nome de um biografado é seu nome completo...

Contudo, vemos que o erro desta wiki está a se repetir por toda a internet... Omitem o sobrenome do biografado e - pior de tudo - vêm a reverter quem, devida e completamente referenciado, o conserte.

Como o usuário parece saber de alguma coisa (como se isto fosse lá algo maior que a fonte citada), trago aqui para que todos saibam: D. Pedro tinha um nome - e a Wikipédia deve informar qual era...

Grato aos que, contrariamente ao que fez o usuário Lecen, leiam mil, e o esclareçam para que ele não ande a apagar acertos - que fica bem feio na fita. 187.86.23.11 (discussão) 05h22min de 21 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Normalmente não perco o meu tempo na Wikipédia lusófona, mas desta vez irei abrir uma exceção. Primeiro e mais importante: você não está num fórum direcionado ao público adolescente. Saiba se comportar e escreva direito. Trate os demais com respeito e educação. Segundo: o Museu Imperial não é fonte oficial para nada. --Lecen (discussão) 12h10min de 21 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
  • Você não gosta mesmo de ler, hem? Quem seria a fonte de tudo? A "sua" wiki (ou acha que não sei que você é quem mexe nos verbetes da anglófona e a quer como "fonte" aqui?) Quanto a ser adolescente ou não - bem nota-se que não sabe o que fala... Já a fonte que havia (uol) esta sim deve ser-lhe "fiável"... O fato, amigo, é que você não respondeu: há um "nome" quando este é mutilado? Cuide da informação completa - e aí sim, evitaremos a multiplicação de um erro tão primário quanto este pela internet afora... 187.86.23.11 (discussão) 23h07min de 21 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

E o destaque, mentindo?[editar código-fonte]

Há de termos fontes para tudo, até para um verbete "destacado" que mutila o nome do imperador... E para um editor afeiçoado a fontes mentirosas - como a dizer que o Pedro Calmon escreveu este livro do Heitor Lyra, ao invés deste...

Enfim, que o douto Lacen ande lá sem peias que o tolham de inverdades... 187.86.23.11 (discussão) 23h17min de 21 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Não confunda a biografia de um volume apenas escrita por Pedro Calmon em 1939 com biografia de cinco volumes publicada em 1975 e escrita pelo mesmo autor. Visto que você é um sujeitinho um tanto rude e grosseiro, não perderei mais o meu tempo aqui. P.S.: E não confunda "História de Dom Pedro II" escrita por Heitor Lyra com "História de D. Pedro II" escrita por Pedro Calmon. Uma biografia utiliza o "Dom" e outra apenas "D." abreviado. --Lecen (discussão) 12h25min de 22 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
De fato este artigo precisa de uma melhoria profunda. Recomendo que simplesmente traduzam a versão em inglês. --Lecen (discussão) 20h34min de 28 de abril de 2011 (UTC)Responder

Tradução do original em inglês[editar código-fonte]

Estou traduzindo o artigo em inglês do Imperador. Pelo pouco que já pude fazer, é bem visível que o artigo em inglês é completo e bem mais agradável de ler. O antigo em português não passa de uma colcha de retalhos com informações que não se encaixam bem. Vai demorar um pouco para traduzir tudo, mas peço que tenham paciência. --Lecen (discussão) 00h08min de 7 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Parabéns pelo trabalho! Se possível dê continuidade em artigos afins, como "Império do Brasil", etc. 201.42.69.2 (discussão) 04h46min de 29 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Dei prosseguimento na tradução, que pelo visto foi interrompida. Traduzi os capítulos "Conclusão da guerra" e "Um abolicionista no trono". Traduzi "investment potential" como "potencial de investimento" e "shipping" como "despacho" (de correio?), embora ficara na dúvida se é isso mesmo. Peço que dêem uma olhada e introduzam ou corrijam o que for necessário. Haran (discussão) 00h20min de 13 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder


Por acaso irão traduzir outros artigos em inglês da história brasileira? O artigo em inglês sobre o império está excelente! Rafael Cruz (discussão) 02h42min de 12 de abril de 2012 (UTC)Responder


Esse artigo está um horror[editar código-fonte]

Quem lê esse artigo pensa que D. Pedro II era uma espécie de semi-deus sem pecado e sem vergonha. Mas que ser humano é esse que tinha tantas virtudes e nehuma mazela? Devemos acionar o Papa e mandar canonizar o imperador! Realmente, um lixo esse artigo, escrito por alguém obcecado pela figura de D. Pedro, completamente imparcial. Tem que ter muito bom humor após ler esse artigo e levar tudo como se fosse uma bela piada, porque o artigo está uma piada. Só falta escrever que D. Pedro não ia ao banheiro e nem precisava tomar banho, pois cheirava naturalmente a flores do campo porque, de resto, ele foi pintado como um novo Messias. Grotesco.

  • O artigo de um modo geral está bom e bem referenciado. Sua crítica sem indicar pontos específicos não ajuda muito na solução. O que não gostei foi dos parágrafos 3 e 4, esses sim são ufanistas e quase uma hagiografia, mas pela falta de ligações internas e indicação de fonte, destoam fortemente do resto do artigo, além de repetitivos. Sugiro modificar essa parte.-- Jo Lorib ->d 15h15min de 30 de agosto de 2012 (UTC)Responder
As fontes para os parágrafos terceiro e quarto (suponho que esteja se referindo a introdução) estão no corpo do texto. Se tivesse se dado ao trabalho de ler o artigo, teria visto. --Lecen (discussão) 15h20min de 30 de agosto de 2012 (UTC)Responder
O artigo é tendencioso e de baixíssima qualidade. Só esse trecho denota a imparcialidade total de quem escreveu o artigo: "O reinado de Pedro II veio a um final incomum — ele foi deposto apesar de altamente apreciado pelo povo e no auge de sua popularidade, e algumas de suas realizações logo foram desfeitas visto que o Brasil deslizou para um longo período de governos fracos, ditaduras e crises constitucionais e econômicas".

O usuário Lecen, além de ser um grosseiro, é claramente pró-monarquismo e anti-republicanismo e isso não estou tirando da cartola. Esse usuário já foi acusado por outras pessoas por ser obcecado com monarcas e lembro, num passado recente, de alguém que postou um site de discussão no qual ele expressava claramente o quanto era apaixonado pela monarquia e o quanto repudiava os republicanos. Inclusive ele dizia ser descendente direto de portugueses (o que é mentira, porque ele uma vez deixou escapar que tinha índio na família) e ainda repudiava as pessoas que tinham filhos sem serem casadas. Sem dúvida, essa figura parou no século XIX e lá ficou acorrentado, sem dar nenhum passo rumo à civilização hodierna.

Com certeza D. Pedro II não foi um monstro, mas tampouco foi esse ser marvilhoso e intocável que esse artigo tenta pintar. Até porque, foi no governo dele que a escravidão encontrou seu auge no Brasil, apesar do artigo apenas falar do declínio, mas ignora, por exemplo, que as décadas de 1840-1850 foram o período que mais se importou escravos africanos no Brasil. Esse artigo também não menciona que durante o Império a maioria da população brasileira era analfabeta, pobre, ignorante e vivia à margem do desenvolvimento em que entravam outros países. Quem lê esse artigo acha que o Brasil entrou em decadência com a República, e que era um mar de rosas, até o Imperador ser deposto, algo falso, mentiroso, incorreto. Engraçado como o artigo enfatiza toda hora que o povo brasileiro amava o imperador e não queria vê-lo deposto. Essa informação é bastante tendenciosa. Onde está a pesquisa de opinião feita na época perguntando se o povo amava o imperador? Cadê a porcentagem de quem amava e não amava? Isso é informação inventada. Mas, o fato de o povo amar o imperador em nada diz se ele era bom ou ruim. Os alemães não amavam Hitler também? O ditador da Coreia do Norte também não parece amado pelo povo, que chorou compulsivamente no seu enterro? A ignorância faz isso.

O fato é que o Brasil era um país horroroso, escravista, onde quase ninguém sabia ler ou escrever. Lecen vive num mundinho de conto de fadas. Ele deve achar que todo mundo era príncipe e princesa naquela época. Pobre Lecen, você vive fora da realidade.

Caro IP, é favor não fazer ataques pessoais. Limite-se a discutir unicamente o conteúdo do artigo preferivelmente apresentando fontes para as suas afirmações e indicando as passagens parciais do artigo. é gentileza também redigir o seu comentário anterior removendo os ataques ao editor Lecen que em absolutamente nada ajuda a melhorar o artigo ou manter um ambiente minimamente saudável de colaboração. grato.OTAVIO1981 (discussão) 18h35min de 2 de setembro de 2012 (UTC)Responder

De fato, o artigo inteiro é uma imensa pilha de bobagens destinada a fazer apologia da monarquia em pleno século XXI. Inclui uma série de disparates inacreditáveis, como repetir ad nauseam que a monarquia era extraordinariamente popular no Brasil, algo que vejo até como uma contradição em termos (monarquia popular, pelamordedeus...). Para tentar provar essa abobrinha, que evidentemente não pode ser verificada adequadamente (é claro que não foi feita uma pesquisa científica de opinião entre os escravos no Brasil do século XIX para atestar a veracidade desse troço) lança-se mão de um recurso muito comum entre pseudo-intelectuais brasileiros, que é o argumento de autoridade: cita-se qualquer idiota que tenha escrito que monarquia é maravilhosa e aquilo serve como prova suficiente. Certamente será possível encontrar autores em igual quantidade para dizer que a monarquia brasileira foi o verdadeiro fim da picada, o que importa para decidir quem tem razão é verificar quais são os argumentos usados para defender essas visões opostas. Uma simples citação que não vem acompanhada de qualquer argumento simplesmente não constitui prova. Ah, outra maravilha: a intensa luta de Dom Pedro para abolir a escravidão - que persistiu ao longo de todo o seu reinado. Essa é simplesmente grotesca e significa escarnecer da inteligência dos leitores. Enfim, o artigo é um excelente exemplo de que a Wikipédia não pode ser considerada uma fonte confiável. Pickwick (discussão) 04h39min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Existe um erro na citação de que Dom Pedro não tinha intenção de deixar Isabel como Rainha. Quando da morte de seus dois filhos homens, a princesa recebeu a atenção redobrada na sua formação, desde a infância para sucedê-lo. Quando do seu casamento com o Conde D´Eu, foi registrado que no caso da sucessão, o conde seria o imperador sem tomar posse das funções de Estado, pois essas ficariam a carga da rainha. E quando das três viagens de Dom Pedro ao exterior, Isabel foi a regente. A soma do tempo de regência, ultrapassa o mandato atual de um presidente. Esse ponto precisa de revisão. As fontes apontadas por esse artigo são ínfimas.comentário não assinado de 179.184.244.179 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h47min de 17 de novembro de 2016 (UTC) (UTC)Responder

Alguém aqui é do Rio de Janeiro e é pesquisador ou frequenta o IGHB e a Biblioteca Nacional?[editar código-fonte]

Meus caros, estou precisando de cópias digitalizadas de figuras históricas do período imperial. Tais fotografias se encontram no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e também na Biblioteca Nacional. Há alguém do Rio de Janeiro que frequente estes dois locais, ou seja pesquisador?

Eu escrevo os artigos na Wikipédia em inglês (sou o autor de "Empire of Brazil, "Pedro I of Brazil", "Pedro II of Brazil", etc...), e gostaria de adquirir as cópias para utilizar nos artigos. --Lecen (discussão) 20h44min de 27 de julho de 2013 (UTC)Responder

localização do túmulo.[editar código-fonte]

Como o túmulo está na catedral de Petrópolis se ele foi sepultado em Portugal? E se o corpo foi transferido para o Brasil, por que essa informação não aparece na parte final do texto?

Racismo na Wikipedia[editar código-fonte]

Vocês talvez não me conheçam, mas sou usuário da Wikipedia há muitos anos. Fui eu quem escreveu os artigos destacados sobre Pedro I, Pedro II, Império do Brasil e outros na Wikipédia em inglês, e que serviram de base para os artigos em português. Eu fiquei horrorizado ao descobrir que dois usuários americanos ("Adam Cuerden" e "Yann") apagaram a imagem de Pedro I utilizada em várias Wikipédias alegando que "ele não tinha a pele tão clara". Simplesmente apagaram e colocaram outra versão, bem escurecida, que representaria a "cor de pele certa". Fiquei ainda mais surpreso ao perceber que eles fizeram o mesmo com uma imagem do Visconde do Rio Branco, também alegando que ele "não tinha como ter pele clara".

É inadmissível que a Wikipédia tolere demonstrações de racismo como estas. Não podemos de forma alguma aceitar que isto passe de maneira impune. Não há como aceitar estereótipos grotescos dos brasileiros e portugueses. Eu peço a todos vocês, de coração, não importa se sejam brasileiros ou portugueses, que se manifestem contra essa barbaridade. Divulguem essa notícia para amigos.

Foi criado um tópico no Commons exigindo a restauração da imagem apagada. Ver aqui. Peço que se manifestem a favor (concordando) pela restauração da imagem e peço que também deixem claro que nem racismo e nem estereotipo de brasileiros e portugueses devem ser tolerados na Wikipedia. Colaborem. Temos que nos unir. --Lecen (discussão) 22h48min de 12 de fevereiro de 2015 (UTC)Responder

Nova imagem[editar código-fonte]

Carneiro e Gaspar, J. Courtois - D. Pedro II

Esta foto colorizada do imperador é muito interessante, é um pecado não estar sendo usada no artigo. Gostaria de sugerir que seja colocada no lugar da outra que ilustra a seção A questão religiosa, que está muito escura, ou em qualquer outro local que acharem melhor. Talvez como a foto da infocaixa, no lugar daquela foto dele já bem idoso? —capmo 16h23min de 12 de maio de 2015 (UTC)Responder

Concordo em utilizar no corpo do verbete, mas não na infocaixa. Alex Pereirafalaê 17h04min de 12 de maio de 2015 (UTC)Responder