Discussão:Privilégio branco
Adicionar tópicoAspeto
Último comentário: 17 de novembro de 2019 de Dianakc no tópico "Críticas"
"Críticas"
[editar código-fonte]Olá, DrikaFire vi que adicionou um trecho de críticas brasileiras porém elas não se referem ao assunto do artigo, as críticas devem ser ao conceito de privilégio branco e não usar o artigo para provar que existe ou não privilégio como foi feito. Observações a seguir:
- De acordo com Antônio Risério, a racialização do debate público no Brasil, trazida pelo Movimento Negro Unificado, estaria de acordo com a proposta da Fundação Ford de tentar configurar as relações raciais brasileiras de acordo com o modelo binário norte americano, onde só existiriam o negro e o branco. Contudo, como se sabe, a própria ideia de branquitude versus negritude nos Estados Unidos nunca conheceu equivalente no Brasil, pois lá se fazia juridicamente presente o conceito da Regra de uma gota, onde uma gota de sangue negro faria de alguém negro, mesmo tendo o fenótipo europeu, como foram os casos de Walter Francis White e Homer Plessy[1].
- A fonte não contém nenhuma das palavras: Movimento Negro Unificado, Fundação Ford. Movimento Negro Unificado é UMA ONG e não representa todo o movimento negro brasileiro. Esse texto do Risério critica a importação de conceitos racistas dos EUA e pode estar no artigo Racismo no Brasil como uma crítica, Risério faz críticas e também as recebe de outros acadêmicos, não encontrei nenhum texto dele negando que exista privilégio branco.
- Além disso, a mesma fundação, responsável pelo financiamento do movimento Black Lives Matter [2],
- Sim, ao que parece, porém o artigo não é sobre o Black Lives Matter e críticas a ele, ok adicionar isso ao artigo do Black Lives Matter.
- teria como escopo apagar a noção de mestiço presente na mente coletiva brasileira e que sempre foi uma das características simbólicas da noção de brasilidade[3].
- Não é relacionado a privilégio branco, talvez a Racismo no Brasil ou Movimento negro no Brasil.
- De acordo com Wanderson Chaves, a tentativa de obrigar o Brasil a aceitar classificações raciais próprias aos Estados Unidos seria uma forma de imperialismo cultural, pois " o relacionamento estabelecido entre a Fundação Ford e o Departamento de Estado [Americano] e também com a Agência Central de Inteligência (CIA) constituía-se como aspecto definidor e estruturante, ainda que secreto ou sigiloso, de sua atuação internacional."[4].
- Não é relacionado a privilégio branco, talvez a Racismo no Brasil ou Movimento negro no Brasil.
- Contudo, apesar de tentar imprimir o binarismo racial norte americano no Brasil, o Movimento Negro Unificado, também financiado pela Fundação Ford [5],
- Pertence ao artigo Movimento Negro Unificado e/ou Geledés etc, não se refere a privilégio branco.
- não cogita aceitar a Regra de uma gota[6],
- Não é relacionado a privilégio branco, talvez a Racismo no Brasil ou Movimento negro no Brasil.
- pois, caso contrário, por volta de 80% a 90% da população brasileira teria de ser classificada como negra ou indígena, de acordo com o geneticista Sérgio Pena [7][8]
- Não é relacionado a privilégio branco, talvez a Racismo no Brasil ou Movimento negro no Brasil
Espero ter esclarecido a reversão, os artigos podem ter críticas mas claramente referenciadas e não usar trechos pra "construir" uma crítica. ― Diana m 19h41min de 17 de novembro de 2019 (UTC)
- ↑ «Dicotomia racial e riqueza cromática, por Antônio Risério – Secretaria Especial da Cultura». Consultado em 17 de novembro de 2019
- ↑ «The Perils of Liberal Philanthropy». jacobinmag.com (em inglês). Consultado em 17 de novembro de 2019
- ↑ «Antonio Risério: A mestiçagem brasileira foi um processo popular - Aliás». Estadão. Consultado em 17 de novembro de 2019
- ↑ Chaves, Wanderson (1 de julho de 2015). «A Fundação Ford e o Departamento de Estado Norte-Americano: a montagem de um modelo de operações no pós-guerra». Revista Crítica Histórica. 6 (11). ISSN 2177-9961. doi:10.28998/rchvl6n11.2015.0012
- ↑ «www.tvcultura.com.br - Caminhos e Parcerias - Geleés». www2.tvcultura.com.br. Consultado em 17 de novembro de 2019
- ↑ User, Super. «A miséria do Movimento Negro Burguês brasileiro». www.gazetarevolucionaria.com.br. Consultado em 17 de novembro de 2019
- ↑ «A África nos genes do povo brasileiro | Revista Pesquisa Fapesp». revistapesquisa.fapesp.br. Consultado em 17 de novembro de 2019
- ↑ «Apartheid genético | Revista Pesquisa Fapesp». revistapesquisa.fapesp.br. Consultado em 17 de novembro de 2019